Beber café diariamente não aumenta, nem diminui, o risco de uma pessoa ser diagnosticada, ou morrer, de cancro, de acordo com uma investigação realizada pelo Instituto QIMR Berghofer, na Austrália.
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Os resultados da pesquisa, que analisou mais de 300 mil pessoas, foram publicados no International Journal of Epidemiology.
A pesquisa, com duas vertentes, analisou se as taxas de cancro diferiam entre pessoas com diferentes níveis de consumo de café auto-relatados, e se a mesma tendência era observada quando se substituía o consumo auto-relatado pela predisposição genética para o consumo de café. Os cientistas descobriram que não havia uma relação real entre o número de chávenas de café que uma pessoa bebia por dia e o desenvolvimento de cancro.
O estudo também descartou uma ligação entre a ingestão de café e a morte pela doença.
