Um estudo que contou com a participação de 15 mil pessoas, com idades entre os 40 e os 79 anos, que foram acompanhadas por mais de 20 anos, mostrou que os indivíduos que se exercitaram por duas horas e meia por semana diminuíram o risco de morrer nos próximos 13 anos.
Pouco consensual, e por isso objeto de muita polémica, é frequente que pais, professores e especialistas em psicopedagogia tendam a interpretar erradamente as causas do DDAH.
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O efeito aplicou-se independentemente de as pessoas terem sido anteriormente inativas, quão saudável era a sua dieta ou se tinham um histórico de uma condição de saúde, como hipertensão, colesterol elevado ou obesidade.
Entre os que haviam sido inativos anteriormente, o risco de morte prematura caiu em um quarto, mas os benefícios para a saúde foram maiores entre aqueles que já haviam se exercitado anteriormente e depois aumentaram o seu nível de atividade ao longo do tempo.
Para esses indivíduos, o risco de morte precoce foi reduzido em 42 por cento.
Segundo os especialistas, as descobertas mostram que nunca é tarde demais para começar a praticar exercício.
Os autores do estudo disseram ainda que os resultados têm implicações importantes tanto para os indivíduos quanto para os formuladores de políticas de saúde pública.
