Envolta numa bruma de falsos conceitos e antigos dogmas, o desconhecimento do que é realmente ser anestesiado é o grande responsável pelo medo sentido pelos pacientes.
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Investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisaram dados de quase 126 mil adultos norte-americanos.
Os participantes relataram o quanto eles pesavam a cada quatro anos, e esses dados foram usados para calcular as mudanças de peso ao longo de 20 anos, ou mais, de acompanhamento. Os participantes também relataram os seus padrões alimentares típicos a cada quatro anos.
Com base nesses padrões, os indivíduos foram classificados num índice de dieta baseada em vegetais, com pontuações mais altas ou mais baixas dependendo de quantos alimentos vegetais foram consumidos.
Mas, por si só, o rótulo “dieta baseada em vegetais” nada diz sobre o valor nutritivo da dieta: muitas pessoas consumiram pizzas de queijo, refrigerantes e batatas fritas e afirmaram seguir uma dieta à base de vegetais.
Assim, os cientistas dividiram o índice de dieta baseada em vegetais em duas subcategorias: uma dieta baseada em vegetais, caraterizada por muitos grãos integrais, frutas, legumes, nozes, legumes, óleos vegetais, chá e café; e uma dieta à base de plantas pouco saudável, rica em sumos de frutas, bebidas açucaradas, grãos refinados, batatas e doces.
De seguida, os cientistas calcularam como cada padrão alimentar se correlacionava com a mudança de peso, tendo descoberto que a dieta vegetariana saudável era a que contribuía para a perda de peso.
Os resultados foram publicados no American Journal of Clinical Nutrition.
