Uma pesquisa realizada pela Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido, mostrou que tomar café, mesmo em quantidades consideradas elevadas, não está associado ao endurecimento das artérias.
Nos países desenvolvidos assiste-se a uma mudança de mentalidade e de valores (mulher, família, trabalho, etc) que vem desaguar no cerne da questão abordada neste artigo: a diminuição da natalidade.
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Apresentado na Conferência da British Cardiovascular Society, o estudo contou com mais de oito mil participantes que foram divididos em três grupos: pessoas que bebiam menos de uma chávena por dia, pessoas que bebiam entre uma a três chávenas por dia e pessoas que bebiam mais do que três chávenas por dia.
As associações entre beber café e medidas de rigidez arterial foram corrigidas por fatores como idade, sexo, etnia, tabagismo, altura, peso, quanto álcool alguém bebeu, o que comiam e pressão alta.
Dos 8 412 participantes que foram submetidos a exames, os consumidores moderados, ou “pesados”, de café eram mais propensos a ser do sexo masculino, fumar e consumir álcool regularmente.
Embora os investigadores não possam provar um nexo de causalidade, a pesquisa indicou que o café não é tão nefasto para as artérias como sugerido por estudos anteriores.
