Resistência a insulina associada a maior gordura corporal
Um estudo publicado na revista Nutrition Research analisou a associação entre a resistência pós-prandial à insulina e o metabolismo lipídico em indivíduos obesos.
MATURIDADE E REFORMA
ESPERANÇA DE VIDA - Aumenta a expectativa, divergem os limites…
Mesmo entre estudiosos e investigadores não foi ainda possível estabelecer consenso relativamente ao potencial de envelhecimento do ser humano. É no entanto possível perspetivar com razoável segurança a evolução da esperança de vida nas próximas décadas, caso não surjam cataclismos, naturais ou artificiais, que influenciem ou travem essa tendência. LER MAIS
O estudo foi conduzido por investigadores das universidades do Sudeste e Ningxia, na China.
A obesidade abdominal está associada a um risco aumentado de resistência à insulina, o que pode contribuir para níveis lipídicos anormais.
Neste estudo, os investigadores mediram a glicose, insulina, triglicerídeos, colesterol total, colesterol de lipoproteína de alta densidade e apolipoproteína B de indivíduos saudáveis e obesos abdominais com baixa, média e alta resistência à insulina pós-prandial.
Os cientistas descobriram que a leptina sérica em jejum foi maior em participantes obesos com alta resistência à insulina pós-prandial do que nos outros participantes.
Os participantes obesos com alta resistência à insulina pós-prandial também apresentaram níveis de triglicerídeos pós-prandiais mais elevados e menor nível de lipoproteína de alta densidade.
As descobertas sugerem que quanto maior o grau de resistência à insulina pós-prandial, mais adversos são os perfis lipídicos dos indivíduos obesos abdominais.