Um estudo publicado no African Journal of Traditional, Complementary, and Alternative Medicines mostrou que o consumo de aspartame reduz os níveis de neurotransmissores cerebrais, como a serotonina, o ácido gama-aminobutírico (GABA) e a dopamina, em ratos.
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Além disso, o aspartame aumentou os níveis de noradrenalina e acetilcolina e reduziu a atividade antioxidante cerebral.
Estas descobertas sugerem que o consumo de aspartame interrompe a função neuroquímica normal e causa dano oxidativo às células cerebrais.
Os cientistas também descobriram que os efeitos do aspartame são dose-dependentes, ou seja, quanto maior o consumo, maiores serão os efeitos.
Num outro estudo, publicado na revista Stroke, investigadores observaram os hábitos alimentares de mais de quatro mil indivíduos e descobriram que aqueles que consumiam apenas refrigerantes dietéticos tinham três vezes mais probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência.
Por sua vez, um estudo publicado na revista PLOS One relatou que o aspartame afetou as bactérias intestinais de ratos e reduziu a sua massa corporal, para além de ter aumentado os níveis de açúcar no sangue e a resistência à insulina.
