A nutrição e a depressão estão intimamente ligadas, segundo um estudo realizado pela Universidade Ewha Womans, na Coreia do Sul, que analisou os hábitos alimentares e condições nutritivas de 1 928 mulheres na faixa etária dos 20 e 30 anos, com alta prevalência de depressão.
É difícil definir obstipação, ou “prisão de ventre”, como é habitualmente conhecida, pois cada caso é um caso.
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Aquelas que disseram sentir-se continuamente deprimidas nas últimas duas semanas não tomavam o pequeno almoço (41,6 por cento), em comparação com as mulheres que tomavam o pequeno almoço e que não estavam deprimidas (33,8 por cento).
As mulheres que se sentiam mais deprimidas também tinham uma ingestão marginalmente menor de vitamina B1 e comeram uma quantidade significativamente menor de vegetais; além disso, muitas delas consumiam álcool, pelo menos, duas vezes por semana.
Os investigadores acreditam ter observado um padrão claro em que comer menos vegetais aumenta o risco de depressão.
