Obesidade severa atinge cerca da 400 mil crianças de 21 países da UE
Cerca de 400 mil crianças de 21 países europeus estarão com obesidade severa, de acordo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) que relaciona a obesidade mais grave nas crianças com um menor nível de escolaridade das mães.
A pele, conjuntamente com os pelos, cabelo, unhas e as glândulas sudoríparas e sebáceas, é o órgão integrante do sistema tegumentar mais extenso do corpo humano.
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O estudo da OMS para a Europa estima que 398 mil crianças entre os seis e os nove anos de idade estariam com obesidade severa entre 2007 e 2013.
Portugal surge como o quinto país com maior prevalência de excesso de peso em crianças no período analisado, mas, em relação à obesidade severa, surge em sétimo lugar.
Segundo os dados do estudo, 3,4 por cento das crianças analisadas em Portugal apresentam obesidade severa, 10,5 por cento apresentam obesidade e 21 por cento têm excesso de peso.
O valor mais baixo na obesidade severa regista-se na Suécia e na Moldávia, com um por cento de prevalência, enquanto os valores mais elevados se encontram em Malta e Grécia, com uma prevalência de 5,5 e 4,8 por cento.
Portugal e Itália foram alguns dos países onde se registou um decréscimo da obesidade severa ao longo do tempo, comparando 2007/2008 com 2012/2013. Nos outros países, a diferença registada não foi significativa.
A prevalência da obesidade severa, mais grave, é superior nos rapazes do que nas raparigas e o estudo conclui também que é mais comum entre as crianças cujas mães têm níveis de escolaridade mais baixos.
O estudo da OMS Europa analisou dados de mais de 630 mil crianças de seis a nove anos de idade de 21 países, investigando três períodos distintos: 2007/2008, 2009/2010 e 2012/2013.
