Investigadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, descobriram que consumidores moderados de vinho tinto tinham uma maior probabilidade de ter maior longevidade, em comparação com aqueles que se abstinham de beber álcool.
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Os cálculos indicaram que o típico consumidor moderado de vinho vivia um ano a mais do que uma contraparte em abstenção.
O estudo analisou um grupo de 5 888 adultos, dos quais 393 foram diagnosticados com insuficiência cardíaca de 1993 a 2002.
Os pacientes com insuficiência cardíaca foram separados em quatro categorias. Houve os participantes que se abstiveram de beber, os pacientes que costumavam beber, mas abandonaram o consumo, pessoas que consumiam sete ou menos porções de álcool por semana e, finalmente, os que bebiam pelo menos oito porções por semana.
Os resultados da avaliação mostraram uma ligação entre o consumo de quantidades moderadas de álcool (sete porções ou menos por semana) e um tempo de sobrevivência mais longo, quando comparado com pacientes que se abstiveram completamente de beber.
O tempo médio de sobrevivência foi de 383 dias, sendo o período mais longo de 748 dias e o mais curto de apenas 17 dias.
