Exercício pode melhorar sintomas não motores da doença de Parkinson
O exercício tem o potencial para melhorar os sintomas não motores, bem como motores, da doença de Parkinson, incluindo a função cognitiva, de acordo com um estudo publicado no Journal of Parkinsons Disease.
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Até 57 por cento das pessoas que sofrem de doença de Parkinson desenvolvem um défice cognitivo ligeiro nos cinco anos após o seu diagnóstico inicial e, se sobreviver mais de dez anos, a maioria acabará por desenvolver demência.
Uma equipa multidisciplinar e internacional de investigadores analisou 11 estudos relevantes publicados antes de março de 2018.
No total, os estudos investigaram mais de 500 pessoas com a doença de Parkinson.
Os investigadores concluíram que todos os modos de exercício estão associados a uma melhoria da função cognitiva em indivíduos com a doença, sendo que todos eles têm diferentes efeitos nos pacientes; por exemplo, o exercício aeróbico tende a melhorar a memória.