Vegetais podem reduzir risco de declínio cognitivo em mais de 30%
Um estudo publicado na revista Neurology relatou que os homens que comem muitos vegetais têm um risco mais de 30 por cento menor de declínio cognitivo mais tarde na vida.
A gravidez é um momento novo e especial na vida de uma mulher, contudo, os primeiros sinais e a sua intensidade variam imenso, e até a mesma mulher pode ter sintomas diferentes em gestações diferentes.
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Para o estudo, investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisaram o efeito da ingestão a longo prazo de frutas e legumes na saúde cognitiva mais tarde na vida em mais de 28 mil homens, com mais de 51 anos de idade, durante 20 anos.
Os cientistas agruparam os participantes em cinco grupos, de acordo com a ingestão de frutas e vegetais. O grupo com a maior ingestão de vegetais comeu quase seis porções por dia, enquanto o grupo com a menor ingestão comeu cerca de duas porções por dia.
Para as frutas, o grupo com maior consumo consumiu cerca de três porções por dia, enquanto o grupo com menor consumo ingeriu metade de uma dose por dia.
Os resultados mostraram que os homens que consumiram mais hortaliças regularmente ao longo de duas décadas tiveram uma probabilidade 17 por cento menor de ter défices cognitivos moderados e 34 por cento menor de ter problemas cognitivos mais extensos quando estavam no final dos 70 anos, comparados àqueles que consumiram uma menor quantidade de vegetais.
Por outro lado, a ingestão de frutas não afetou o risco moderado de declínio cognitivo. No entanto, os homens que beberam mais sumo de laranja tiveram um risco menor de desenvolver problemas cognitivos extensos do que aqueles que beberam menos.
