Realizado pela Universidade King Saud, na Arábia Saudita, o estudo analisou a capacidade da romã de tratar a lesão induzida pela malária usando um modelo aninam com stress oxidativo.

Os animais foram infetados com Plasmodium chabaudi para imitar os efeitos da malária; de seguida, os investigadores trataram alguns dos ratos com um extrato derivado de cascas de romã.

Após uma semana de observação, foram recolhidas amostras dos animais e os investigadores descobriram que os extratos de folhas de romã exibiam potenciais propriedades anti-malária, anti-inflamatória e antioxidante.

Os cientistas também encontraram números menores de biomarcadores de inflamação em ratos tratados com o extrato, bem como níveis significativamente menores de stress oxidativo, com base no número de moléculas oxidantes presentes.