De acordo com um estudo publicado na revista BMJ Open, uma das formas para que as mães garantam a saúde dos seus filhos é reduzir a ingestão de cafeína durante a gravidez, pois o consumo de níveis moderados a altos de cafeína aumenta o risco de aumento de peso excessivo durante a primeira infância.
Quando se fala de queimaduras pensa-se automaticamente em calor e em pele. O calor, porém, não é a principal causa de queimaduras, nem a pele é o único órgão afetado.
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Este fenómeno acontece porque a cafeína é facilmente absorvida pela placenta, onde é adquirida pelo feto, que não possui as enzimas necessárias para metabolizar esse composto, o que leva ao desenvolvimento de problemas mais tarde na vida; consequentemente, há um aumento do risco de morte precoce e doenças crónicas na idade adulta.
Além disso, a ingestão de cafeína torna mais possível que ocorra um aborto espontâneo.
Recentemente, investigadores de várias instituições da Europa descobriram que a ingestão de cafeína durante a gravidez também contribui para o aumento excessivo de peso durante a infância.
O estudo envolveu 51 mil pares de mães e bebés noruegueses e os resultados mostraram que a ingestão média, alta e muito alta de cafeína aumentou o risco de excesso de peso em 15, 30 e 66 por cento, respetivamente.
