Um estudo publicado na revista Pharmaceutical Biology avaliou e determinou a atividade antioxidante do vinho de azeitona fermentado a partir de águas residuais de lagares de azeite.
A vacinação é considerada uma das intervenções médicas mais bem sucedidas e eficientes de sempre em termos de custo-benefício, tendo já salvado mais vidas do que qualquer outra intervenção clínica.
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Os investigadores usaram o método de espectrofotometria para determinar a atividade antioxidante dos fenóis e flavonoides do vinho; de seguida, administraram diferentes doses do vinho em ratos idosos por 30 dias e avaliaram os seus efeitos sobre o stress oxidativo nos animais.
A análise mostrou que os fenóis e flavonoides presentes no vinho poderiam eliminar os radicais livres, o que resultou em reduções nos indicadores de stress oxidativo no plasma e no fígado dos ratos.
Os efeitos benéficos do vinho no fígado dos animais foram considerados superiores aos da vitamina E.
Devido a estas descobertas, os investigadores concluíram que o vinho de azeitona fermentado a partir de águas residuais de usinas de oliva contém flavonoides e fenóis com efeitos contra doenças causadas pelo stress oxidativo.
