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As conclusões são de um novo estudo realizado pela Universidade Saarland, na Alemanha, que concluiu que o treino de força não consegue causar o mesmo efeito.
Os investigadores observaram de que forma diferentes tipos de exercício afetam os telómeros de 124 adultos inativos, jovens e saudáveis.
Os participantes do estudo foram aleatoriamente designados para a prática de seis meses de: treino de resistência (longas sessões de corrida); treino de intervalado de alta intensidade (corrida de alta intensidade alternando com corrida mais lenta); treino de resistência (peso); ou nenhuma mudança na atividade (o grupo de controlo).
O comprimento dos telómeros dos participantes e a atividade destes foram avaliados no início do estudo, e dois a sete dias após a sessão final de exercício, de acordo com os autores.
Os resultados mostraram que os voluntários que realizaram um treino de resistência e de alta intensidade aumentaram a atividade e o comprimento dos telómeros, ambos fatores importantes para o envelhecimento celular, capacidade regenerativa e envelhecimento. Isto significa que este tipo de exercício é mais eficaz para retardar o envelhecimento.
