Crianças não realizam atividades físicas recomendadas semanalmente
Mais da metade das crianças norte-americanas não está a realizar a quantidade recomendada de atividade física semanal. E a maioria das pessoas que cumprem as recomendações está a exercitar-se por mais tempo e durante menos dias, correndo o risco de burnout ou risco de lesão repetitiva.
O papel dos antioxidantes é tão importante que a ciência médica está a começar a considerar a presença de determinadas doenças como um sinal de deficiência provável destes compostos.
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O estudo “Avaliação do Exercício Pediátrico Sinal Vital no Registo Médico Eletrónico da Clínica de Medicina Desportiva”, foi apresentado no Congresso da American Academy of Pediatrics, em Orlando, na Flórida, Estados Unidos.
O estudo examinou a atividade física autorreferida de 7 822 crianças durante um período de três anos. As crianças foram assistidas em ambulatórios de medicina desportiva pediátrica.
Os dados apurados mostraram que apenas 5,2 por cento das crianças relataram atingir as metas diárias de atividade física. Além disso, 49,6 eram insuficientemente ativos e cinco por cento não relataram atividade física.
As categorias foram baseadas no número de minutos por semana em que as crianças participaram em atividades físicas com base nos 60 minutos recomendados por dia ou 420 minutos de atividade por semana.
No estudo, os rapazes praticaram, em média, mais 61 minutos de atividade física por semana do que as raparigas. Os indivíduos do sexo masculino também eram 39 por cento mais propensos do que as jovens a cumprir as atuais diretrizes de atividade física de 420 minutos por semana.
Os investigadores também observaram que a atividade física aumentava com a idade, com as crianças mais novas relatar menos exercícios. A atividade física na primeira infância é vital para desenvolver habilidades motoras e alfabetização física, que podem afetar os comportamentos da atividade física ao longo da vida, disseram os autores.
