Comparadas com mulheres que dormiam entre sete a oito horas por noite, mulheres que dormiam durante cinco ou dez horas tinham cerca de 25 por cento mais probabilidade de sofrerem quedas.
A diabetes, comum no mundo ocidental, e o cancro do pâncreas, assintomático até aos estágios mais avançados, são alguns dos problemas originados neste orgão a que damos tão pouca importância.
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De acordo com um estudo publicado no Journal of Bone and Mineral Research, a má qualidade do sono, insónia e outros distúrbios do sono também foram associados a um aumento na probabilidade de quedas.
O sono de curta duração foi associado a um risco aumentado de fraturas nos membros superiores, membros inferiores e corpo central, mas não com risco aumentado de fraturas de quadril.
A análise incluiu 157 306 mulheres, e teve um tempo médio de acompanhamento de 7,6 anos para quedas e 12 anos para fraturas.
Os resultados, obtidos através de um estudo realizado pela Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, sugerem que as intervenções destinadas a melhorar o sono podem reduzir o risco de quedas.
