Investigadores analisam benefícios do jejum
Estudos já realizados que envolveram animais revelaram que o jejum intermitente pode reduzir o risco de obesidade e doenças relacionadas, incluindo doença hepática gordurosa, diabetes e cancro.
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De acordo com essas investigações, o jejum aumentou substancialmente a vida útil das cobaias, quando comparado com os animais que tiveram comida disponível o tempo todo.
Um estudo mais recente descobriu que ratos que jejuavam, fosse porque recebiam todas as calorias apenas uma vez por dia ou porque o consumo de calorias era restrito, eram mais saudáveis e viviam mais tempo, em comparação com os animais que tinham acesso constante à comida.
Já uma investigação publicada no ano passado dividiu 100 pessoas saudáveis em dois grupos. Durante três meses, os participantes comeram o que quiseram ou consumiram entre 800 e 1 100 calorias durante cinco dias por mês; no final do período do estudo, os participantes do segundo grupo tinham os níveis de glicose normais.
Marcadores de doenças cardíacas, juntamente com os altos níveis de colesterol e triglicerídeos também diminuíram, assim como os níveis do marcador 1GF1 de vários tipos de cancro.
Além disso, os participantes perderam gordura abdominal, preservando a massa muscular magra e o metabolismo, que geralmente é sacrificado numa dieta de baixa caloria, disseram os cientistas.
Os autores destacaram, contudo, que o estudo sobre os efeitos do jejum se tem centrado principalmente em indivíduos com excesso de peso ou naqueles com fatores de risco para doença e que os resultados para pessoas saudáveis podem ser diferentes.