Em causa está um banco equipado com sensores e LED e com um circuito eletrónico que os conecta. O banco alerta, através de luzes, se a pessoa está sentada ergonomicamente ou se está a passar muito tempo sentada.

No status padrão, vários sensores de pressão medem a distribuição de peso no assento para identificar uma postura incorreta, como sentar num ângulo inadequado ou ficar sentado durante muito tempo na mesma posição.

Os dados dos sensores são avaliados pelo circuito do próprio banco e transmitidos para um computador, tablet ou telemóvel. Ao mesmo tempo, o utilizador recebe um alerta através das luzes LED do banco, que começam a piscar.

Se o utilizador solicitar, o banco também envia para uma aplicação (app) dados estatísticos durante um determinado período. Também é possível gravar vídeos, que mostram a postura identificada como problemática. A app disponibiliza ainda um guia em vídeo, que mostra exercícios com movimento definidos para corrigir posturas problemáticas.

Os sensores de pressão são macios e de alta sensibilidade, por isso os cientistas querem agora testar o seu uso em passadeiras, bancos de carros e em almofadas.