Associação debate futuro da Procriação Medicamente Assistida
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) organiza um debate sobre o tema "Procriação Medicamente Assistida – Que Futuro?: quando importa pensar em melhores soluções".
O cancro da pele é o tipo de cancro mais frequente nos indivíduos de raça branca. Apesar do elevado número de casos, quando diagnosticado e tratado na sua fase inicial, apresenta elevadas taxas de cura.
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Numa altura em que há tantas incertezas sobre os tratamentos de Procriação Medicamente Assistida (PMA), a APFertilidade tomou a iniciativa de organizar um simpósio sobre PMA.
O evento tem por objetivo "promover um debate construtivo, onde todas as partes interessadas e com diversos pontos de vista são convidadas a estar presentes e a participar de forma ativa na procura de melhores soluções, para que os doentes continuem a ter acesso aos tratamentos e não desistam do sonho da parentalidade", destaca a APFertilidade.
Este primeiro simpósio terá lugar no próximo dia 8 de junho, no Centro de Congressos de Lisboa.
"Num país onde 300 mil casais são inférteis, debater a PMA e o seu futuro em Portugal é, para a APFertilidade, uma urgência".
"O chumbo de algumas normas da Lei de Gestação de Substituição por parte do Tribunal Constitucional e a indicação para levantamento do anonimato na doação de gâmetas veio gerar novas incertezas que importam discutir e pensar", sublinha a associação.
Os temas em debate versarão a PMA no Serviço Nacional de Saúde, a doação de gâmetas, com destaque para as consequências do fim do anonimato e ainda a Gestação de Substituição e a sua (in)constitucionalidade e direitos de todas as partes envolvidas no processo.
