O ex-presidente das Filipinas, Benigno Aquino, defendeu a sua decisão de implementar o considerado controverso programa de imunização contra a dengue em 2016, dizendo que era justificável pelos milhões de pessoas em risco de serem infetadas pelo vírus.
Muitas das mulheres receiam a descaracterização do seu peito, por doença ou acidente, que afeta, não só o seu aspeto físico, mas também o seu relacionamento social, afetivo e sexual.
LER MAIS
A decisão foi tomada para ajudar a prevenir a doença que afeta até 2,8 milhões de pessoas, disse Aquino aos senadores que investigaram a campanha que envolve a farmacêutica Sanofi e a sua vacina Dengvaxia.
"Quero expressar que, antes, durante e depois do meu governo ter decidido usar a Dengvaxia, ninguém expressou sua objeção à vacina", disse Aquino.
Aquino aprovou o uso de poupanças do governo, durante os seus últimos meses enquanto presidente, para comprar a vacina Dengvaxia, que seria usada por um milhão de crianças em algumas partes das Filipinas atingidas pela dengue.
