Malformações congénitas afetam cerca de 5% dos filhos de mães infetadas com Zika
Uma pesquisa conduzida no Centro de Prevenção e Controlo de Doenças dos Estados Unidos (CDC) concluiu que cerca de cinco por cento dos bebés e fetos de mulheres infetadas com o vírus Zika sofrem de malformações congénitas.
TRATAMENTOS NATURAIS
ALOÉ VERA, UMA DÁDIVA DA NATUREZA
Como tópico, o aloé vera é utilizado para tratar várias condições da pele, desde queimaduras, cortes, a picadas de insecto, nódoas negras, irritações, entre outras. LER MAIS
O estudo teve como base dados estatísticos federais sobre territórios ultramarinos norte-americanos, que incluem a Ilha de Guam, Ilhas Samoa, Ilhas Virgens, da Micronésia, Ilhas Marshall e de Porto Rico.
Os dados revelam também que esta taxa atinge oito por cento das mães infetadas no primeiro trimestre da gravidez.
O estudo indica ainda que quanto mais tardia é a infeção da mulher grávida mais fraca é a frequência das anomalias (cinco por cento no segundo trimestre e quatro por cento no terceiro trimestre).
Durante a investigação, foram avaliados 2 549 casos de possíveis infeções com o vírus Zika em mulheres que levaram a gravidez até ao fim.
Neste grupo, a infeção foi confirmada em 1 508 mulheres entre janeiro de 2016 e abril de 2017 e 120 destas mulheres tiveram bebés com anomalias cerebrais, incluindo a microcefalia.