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Universidade Fernando Pessoa já efetuou mais de 153 mil rastreios de saúde gratuitos

O Projeto Ambulatório de Saúde Oral e Pública (PASOP) da Universidade Fernando Pessoa (UFP), do Porto, já efetuou cerca de 153 mil rastreios de saúde pública pelo país e está a celebrar este ano o seu 15.º aniversário.

Universidade Fernando Pessoa já efetuou mais de 153 mil rastreios de saúde gratuitos

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Este é um "projeto de solidariedade social e pedagógico", no qual os alunos finalistas da Universidade Fernando Pessoa (UFP), acompanhados por professores, "percorrem o país realizando rastreios ao nível do colesterol, da diabetes, da tensão arterial, da saúde oral e da osteoporose", destacou o gestor do projeto, Jacinto Durães.

O PASOP, que presta também serviços de saúde pública nas áreas da nutrição, da fisioterapia e da terapia da fala, vai introduzir nos rastreios, no próximo ano letivo, a valência de psicologia, avançou o responsável.

A atividade da clínica ambulatória móvel, equipada com o material necessário para fazer rastreios, realiza-se às terças e quintas-feiras, iniciando em outubro e finalizando em julho, o que cobre, dessa forma, os dois semestres letivos.

Para além dos rastreios nas ruas, o projeto tem protocolos com câmaras, escolas, juntas de freguesia, instituições de solidariedade social, lares, empresas e outras entidades, como a RunPorto, com a qual colabora aos fins de semana.

Os resultados obtidos pelo PASOP são encaminhados para instituições com as quais o projeto tem parceria, que fazem o tratamento e encaminhamento dessa informação, dando-lhes depois um feedback sobre a situação dos pacientes com patologias diagnosticadas durante os rastreios.

Para Jacinto Durães, o que torna este projeto tão relevante, para além da forte vertente pedagógica, é a possibilidade de se realizarem diagnósticos precoces, o que considera "importantíssimo".

O 15.º aniversário do PASOP foi assinalado esta quinta-feira, 4 de maio, com a conferência "Saúde Pública: A Importância dos Rastreios", na qual estiveram presentes o diretor-geral da Saúde, Francisco George e o diretor da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS do Norte), Pimenta Marinho.

Fonte: press release

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