TRATAMENTO

Evolocumab não foi associado a declínio da memória ou da função cognitiva

Os resultados de um novo estudo mostraram que, em pacientes que faziam tratamento com estatina, a adição do evolocumab não resultou numa mudança significativa da função cognitiva após 19 meses de tratamento.

Evolocumab não foi associado a declínio da memória ou da função cognitiva

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Uma nova classe de medicamentos para diminuir o colesterol, os inibidores de PCSK9, diminuem efetivamente os níveis de colesterol LDL além dos atuais alvos de tratamento; novas pesquisas mostram que esses níveis menores resultam numa redução de eventos cardiovasculares adversos, tornando os fármacos em opções de tratamento atrativas para pacientes que não conseguem baixar os níveis de colesterol apenas com terapias de estatina.

Esta pesquisa, realizada em parceria com o Hospital Brigham and Women, nos Estados Unidos, com a Universidade Brown, nos Estados Unidos, e com a Universidade de Genebra, na Suíça, não encontrou nenhuma associação entre o uso do evolocumab e um declínio na memória ou função cognitiva, como anteriormente se pensava.

Os investigadores avaliaram a função executiva, a memória de trabalho, a memória episódica e a velocidade psicomotora de 1 974 pacientes que realizaram testes cognitivos de base no momento da inscrição, e aos seis, 12 e 24 meses.

Na análise primária, foram comparadas as mudanças na medição da linha de base em 1 204 pacientes que tiveram uma avaliação cognitiva no ou antes do primeiro dia em que receberam evolocumab ou placebo; uma análise secundária comparou os resultados em todos os 1 974 doentes, incluindo 770 doentes que tinham testes de base após a primeira dose, mas não mais tarde do que a semana 12.

Os resultados foram apresentados no American College of Cardiology Scientific Sessions de 2017.

Fonte: Eurekalert

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