Programado primeiro estudo académico em humanos de fármaco para Alzheimer
Cientistas da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, receberam a aprovação do regulador de saúde norte-americano (FDA) para iniciarem testes em humanos para um novo medicamento experimental para a doença de Alzheimer.
Existem diversos tipos de eczema, com características muito distintas, relativamente à sua forma de apresentação, distribuição e tendência evolutiva.
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Segundo a Universidade, esta será a primeira vez que um grupo académico é autorizado a fazer testes clínicos sem que esteja ligado a parceiros farmacêuticos.
O objetivo é que o fármaco vise as principais patologias da doença de Alzheimer e ative seletivamente um recetor chave no cérebro, utilizando uma molécula. Este será assim um mecanismo diferente dos utilizados até agora noutros estudos investigativos.
O novo fármaco experimental tem potencial para melhorar as funções cognitivas com menos efeitos indesejáveis, e poderá vir a ser um avanço importante para o tratamento de deficits cognitivos em transtornos psiquiátricos e na doença de Alzheimer.
