Cientistas corrigem fraturas com osso sintético impresso em 3D
Cientistas nos Estados Unidos trataram com sucesso fraturas na coluna e crânios de animais com um osso sintético impresso em 3D, abrindo a possibilidade de criar futuros implantes ósseos personalizados para corrigir lesões na coluna espinal ou outras lesões ósseas dentárias em seres humanos.
A nova era dos dispositivos móveis e dos serviços online vieram mudar o tradicional conceito de sociabilização, em particular entre os mais jovens, permanentemente ligados ao mundo digital.
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Ao contrário dos enxertos ósseos reais, o material sintético é capaz de regenerar osso, sem a necessidade de adicionar fatores de crescimento, é flexível e forte, e pode ser facilmente e rapidamente distribuído na sala de operações.
Os cientistas disseram que os resultados dos seus testes com animais, publicados na revista Science Translational Medicine, eram "bastante surpreendentes".
A equipa descobriu que quando usado em lesões na coluna vertebral em roedores e para reparar o crânio de um macaco, o osso hiper-elástico, feito principalmente a partir de um tipo de cerâmica e polímero, rapidamente se envolveu com o tecido circundante e começou a regeneração óssea.
A reparação ocorreu em apenas quatro semanas, sem sinais de infeção ou outros efeitos secundários, disseram os cientistas, que acreditam que testes em humanos podem mesmo começar nos próximos cinco anos.
Outra propriedade única deste tecido é o facto de este ser altamente poroso e absorvente, "o que se torna importante para a integração de células e tecidos", disse Ramille Shah, que coliderou o trabalho da Universidade Northwestern.
