Surto de febre-amarela no Congo e Angola superou previsões
Cerca de seis mil pessoas em Angola e na República Democrática do Congo podem estar infetadas com a febre-amarela, seis vezes o número de casos previstos, mas sem novas infeções confirmadas desde 12 de julho.
A oferta de cerveja artesanal cresceu nos últimos anos e está para ficar, como resposta à crescente procura por um produto diferenciado, com sabores e aromas mais fortes, muito distintos dos da habitual cerveja industrial.
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A garantia foi dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que lembra que cerca de 7,7 milhões de pessoas foram vacinadas ao longo de dez dias numa grande campanha na capital do Congo, Kinshasa.
Oyewale Tomori, presidente do Comité de Emergência da OMS, explica que o surto não constitui uma emergência de saúde pública internacional, mas os movimentos populacionais intensos para a vizinha República do Congo representam um risco de propagação.
O stock global da vacina contra a febre-amarela da OMS conta atualmente com seis milhões de doses, mas a organização tem vindo a trabalhar com quatro fabricantes de vacinas para aumentar a produção e atingir 20 milhões de doses até dezembro, disse Peter Salama, diretor executivo do programa de emergência da OMS.
