Jovens sobreviventes de cancro não são bem informadas sobre riscos de infertilidade
Muitas mulheres jovens que sobrevivem a um cancro não têm total consciência sobre os efeitos dos tratamentos oncológicos sobre a sua saúde reprodutiva, sugere uma nova pesquisa.
A maior mentira é dizer que não se mente, pois todos o fazemos. E muito! O quanto exatamente varia. Mas afinal o que é a mentira? Como identificar um mentiroso patológico?
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A pesquisa avaliou 346 mulheres com cerca de 30 anos que tinham terminado tratamento oncológicos cerca de cinco anos antes, depois de diagnosticadas com linfoma, cancro da mama e leucemia.
"É difícil prever com certeza como a fertilidade de uma mesma mulher vai ser afetada pelo tratamento do cancro a que é sujeita", disse a autora do estudo, Catherine Benedict do Instituto de Saúde Northwell, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
"Muitas mulheres vão manter a fertilidade após o tratamento, mas podem experienciar a menopausa e a infertilidade numa idade precoce, sem certezas de quando isso pode ocorrer", por isso é fundamental que estejam bem informadas sobre as suas opções de tratamento e soluções que podem ter à sua disponibilidade para minimizar os efeitos no futuro, revela a especialista.
O estudo publicado na revista Cancer sublinha a importância de os médicos clarificarem as suas pacientes sobre os problemas de fertilidade para que as pacientes com cancro possam tomar decisões informadas sobre as suas opções reprodutivas.
