O mini-microscópio está a ser desenvolvido em colaboração com a Universidade de Stanford, com o Centro Oncológico Memorial Sloan-Kettering e com o Instituto Neurológico Barrow.

Jonathan Liu, líder do estudo, explica que entre os benefícios óbvios para o cirurgião estão o facto de o dispositivo permitir fazer zoom e ver a nível celular durante a cirurgia, o que ajudará a diferenciar com precisão o tumor e os tecidos saudáveis e melhorar os resultados dos pacientes.

Num artigo publicado no Biomedical Optics Express, a equipa explica que não é apenas no domínio do neurocirurgião que este avanço tecnológico pode vir a ser útil, explicando que o mesmo pode auxiliar, por exemplo, dentistas ou dermatologistas a avaliarem precocemente lesões suspeitas ou inesperadas.