Nova abordagem testada em Manchester pode detetar demência de forma precoce
Uma investigadora da Universidade de Manchester, em Inglaterra, usou exames de ressonância magnética como uma nova forma de detetar a demência, o que abre a possibilidade de realizar diagnósticos precoces.
Helen Beaumont perdeu o marido em 1999, seis anos depois de ter sido diagnosticado com demência frontotemporal aos 45 anos de idade. Motivada pela sua perda, a cientista centrou as suas pesquisas no uso de aparelhos de ressonância magnética para procurar sinais da doença e os seus resultados revelaram que é possível detetá-la, examinando a quantidade e localização de líquido no cérebro.
Os resultados iniciais são promissores, mas Helen Beaumont procura agora financiamento para poder testar a sua técnica em potenciais doentes que apresentem os primeiros sinais da doença.