Confundida por vezes com artrose, não é, contudo, uma doença crónica mas sim, uma inflamação nas articulações independentemente da sua causa, possível de prevenir e tratar.
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O novo modelo explica o motivo pelo qual as células cancerígenas têm um número surpreendente de mutações genéticas em comum, a forma como elas se propagam por todo o tumor e como evolui a sua resistência aos medicamentos.
O mecanismo de estudo surge de uma colaboração entre as universidades de Harvard e Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e a Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Num artigo publicado na revista Nature, a equipa revela que o novo modelo tem um aspeto-chave que é a capacidade para formar metástases, o que possibilita um conhecimento mais aprofundado da formação tumoral.
