Um estudo de um grupo de cientistas do Centro de Atividade Física e Pesquisa Nutricional da Universidade Deakin, na Austrália, concluiu que o sedentarismo aumenta a propensão para a ansiedade.
A pele, conjuntamente com os pelos, cabelo, unhas e as glândulas sudoríparas e sebáceas, é o órgão integrante do sistema tegumentar mais extenso do corpo humano.
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Os investigadores descobriram que passar, por exemplo, longos períodos sentado no sofá é prejudicial não apenas para o corpo, mas também para a saúde mental.
Com base na avaliação de nove estudos científicos já realizados sobre o tema, foi possível também verificar que ficar muito tempo no computador ou em frente à televisão aumenta a propensão para a ansiedade, que afeta de forma negativa o estado de saúde dos indivíduos.
Em cinco desses estudos, os cientistas encontraram uma relação positiva entre sedentarismo e ansiedade. Os pesquisadores encontraram ainda uma ligação entre sedentarismo e sintomas depressivos.
Essa relação poderá estar associada a distúrbios do sono, menor interação social e efeitos negativos sobre a saúde proporcionados pelo excesso de tempo dedicado à tecnologia, sugerem os investigadores.
