BE defende estudo epidemiológico sobre hiperatividade e normas para prescrição de medicamentos
O Bloco de Esquerda (BE) fez uma proposta ao Governo para a criação de uma norma de orientação clinica (NOC) para a prescrição de medicamentos contra a hiperatividade e a elaboração de um estudo epidemiológico sobre a prevalência e incidência desta perturbação em Portugal.
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PEDICULOSE, COÇA MUITO? PIOLHOS
Chega da escola a coçar vigorosamente a cabeça. Uma nota da escola a avisar de surto de piolhos confirma a suspeita. Nada de drama, a situação é mais comum do que se imagina. LER MAIS
A proposta apresentada pelo BE surge a propósito da controvérsia que envolve o aumento dos casos diagnosticados e da medicação de crianças e adolescentes com perturbação de hiperatividade com défice de atenção (PHDA), nos últimos anos.
O partido alerta que a prescrição de medicamentos para a hiperatividade tem aumentado e pode "colocar em risco o desenvolvimento de milhares de crianças, adolescentes e jovens".
O tratamento medicamentoso passa pela administração de Metilfenidato, aprovado em Portugal desde 2001, ou de Atomoxetina, que passou a ser comparticipada em 2014, ambos os medicamentos classificados como estimulantes inespecíficos do sistema nervoso central.