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Risco do BPA para recém-nascidos pode ser menor do que se pensava

Pesquisadores da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos Estados Unidos, defendem que, embora a grande maioria dos recém-nascidos seja exposta ao bisfenol A (BPA) - substância química usada em plásticos e alimentos -, nos seus primeiros dias de vida, os bebés têm capacidade para eliminar o composto do organismo.

Risco do BPA para recém-nascidos pode ser menor do que se pensava

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Os resultados, publicados no The Journal of Pediatrics, desafiam as atuais crenças sobre a toxicologia do BPA. Para o estudo, realizado entre dezembro de 2012 e agosto de 2013, a equipa recolheu amostras de urina de 44 bebés nascidos a termo, a primeira vez aos três e seis dias de idade e novamente entre os sete e os 27 dias de idade.

Rebecca Massa Nachman, líder do estudo, sublinha que mesmo que o BPA seja removido das garrafas, "este trabalho mostra que as crianças ainda estão expostas ao composto", mas a boa notícia é que este estudo "mostra também que recém-nascidos saudáveis são mais capazes de lidar com a exposição do que pensávamos".


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