A probabilidade de uma pessoa ser picada por mosquitos pode estar nos genes que controlam o odor corporal, segundo defende um estudo preliminar publicado na revista Plos One.
Os ácidos gordos ómega-3 são essenciais para o funcionamento de dois órgãos importantíssimos: o coração e o cérebro.
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Cientistas do Reino Unido e Estados Unidos testaram 18 pares de gémeos idênticos e 19 não-idênticos para ver quão atrativos eram para os mosquitos. Os gémeos idênticos eram mais propensos a ter níveis semelhantes de atratividade, o que sugere que fatores genéticos partilhados estariam em jogo.
Os especialistas sublinham que os "intrigantes" resultados devem ser avaliados em ensaios mais amplos e acreditam que o próximo passo passa por descobrir quais os genes específicos que possam estar envolvidos.
James Logan, autor principal do estudo, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, conclui que "se compreendermos a base genética que resulta na variação entre indivíduos, pode ser possível desenvolver formas personalizadas para melhor controlar os mosquitos e criar novos mecanismos para os repelir".
