Faltam meios logísticos no rastreio ao cancro do cólon e reto
Nuno Miranda, diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, alerta que faltam meios logísticos no rastreio ao cancro do cólon e reto realizado no território nacional.
As mulheres engravidam cada vez mais tarde, adiando esta fase das suas vidas, para perto do fim do período fértil. No entanto, uma gravidez após os 35 anos não é o mesmo que uma gravidez aos 25.
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O responsável explica que há dificuldade na preservação das amostras e falta de especialistas para as analisar, o que compromete a eficácia deste meio de deteção precoce da doença.
Nuno Miranda acrescenta ainda que se regista uma fraca adesão aos rastreios nas regiões de Lisboa e Algarve.
