Mortes associadas a infeções hospitalares disparam 55% entre 2010 e 2013
A mortalidade associada a infeções hospitalares devido a contaminação por dispositivos como cateteres ou ventiladores fez 2 973 vítimas em 2010 e, em 2013, já ascendia aos 4 606 mortos.
A verdade é que o suicídio é uma solução permanente para um problema temporário. A maioria das pessoas que pensaram em suicídio está feliz por estar viva. Não queriam acabar com as suas vidas, queriam apenas que a dor terminasse.
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Os dados foram divulgados pela Fundação Calouste Gulbenkian e apontam para um aumento de 55 por cento nos óbitos devido a infeções contraídas nos hospitais entre 2010 e 2013.
Os responsáveis da Calouste Gulbenkian querem reduzir para metade a ocorrência deste tipo de infeções e diminuir assim as mortes associadas.
"Os números são bastante expressivos, apesar de não ser possível aferir-se, com total rigor, se a infeção foi causa única da morte, uma vez que aqueles dispositivos são colocados em doentes em situações clínicas graves", reconhece, no entanto, a equipa do projeto "STOP infeção hospitalar", da Gulbenkian.
