Tamoxifeno
O que é
Tamoxifeno é um dos moduladores de receptores de estrógeno (SERMs), com actividades de tecidos específicos para o tratamento e prevenção de cancro de mama receptor de estrogénio positivo.
O tamoxifeno actua como um antiestrogénio (agente de inibição) no tecido mamário, mas como um estrogénio (agente estimulador) no metabolismo do colesterol, a densidade óssea e a proliferação de células do endométrio.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
O tamoxifeno actua como um antiestrogénio (agente de inibição) no tecido mamário, mas como um estrogénio (agente estimulador) no metabolismo do colesterol, a densidade óssea e a proliferação de células do endométrio.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Usos comuns
Tamoxifeno pertence a um grupo de medicamentos chamados "antiestrogénios".
O estrogénio é uma substância natural no seu corpo conhecida como uma hormona sexual.
Tamoxifeno actua bloqueando os efeitos do estrogénio.
Tamoxifeno é utilizado para tratar o cancro da mama.
O estrogénio é uma substância natural no seu corpo conhecida como uma hormona sexual.
Tamoxifeno actua bloqueando os efeitos do estrogénio.
Tamoxifeno é utilizado para tratar o cancro da mama.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tamoxifeno está indicado no tratamento da neoplasia da mama.
Classificação CFT
16.2.2.1 : Antiestrogénios
Mecanismo de ação
O tamoxifeno é um antiestrogénio não esteróide cuja estrutura base é o núcleo trifenileno e que apresenta um espectro de efeitos farmacológicos complexos em diferentes tecidos, como antagonista estrogénico e como agonista.
Compete com estrogénios como o estradiol na ligação aos receptores estrogénicos em vários tecidos, inclusivé na mama.
O tamoxifeno inibe a indução de carcinoma mamário pelo DMBA (dimetilbenzantraceno) no rato e causa regressão dos tumores induzidos.
Neste modelo animal parece actuar pela competição na ligação aos receptores estrogénicos.
O tamoxifeno compete com os estrogénios (estradiol) na ligação aos receptores de adenocarcinomas humanos.
A experiência actual parece confirmar que as doentes que tenham exame de detecção recente negativo para receptores estrogénicos responderão menos ao tamoxifeno.
O tamoxifeno é confirmadamente activo na terapêutica paliativa do cancro mamário avançado, em mulheres pós-menopáusicas.
O tipo de polimorfismo do CYP2D6 pode estar associado à variabilidade da resposta clínica ao tamoxifeno.
O estado de fraco metabolizador pode estar associado à resposta reduzida.
As consequências do tratamento de metabolizadores fracos do CYP2D6 não foram completamente esclarecidas.
Genótipo do CYP2D6
Os dados clínicos disponíveis sugerem que pode haver uma redução na eficácia do tamoxifeno no tratamento do cancro da mama, em doentes homozigóticos para alelos CYP2D6 não funcionais.
Os estudos disponíveis foram maioritariamente efectuados em mulheres pós-menopáusicas.
Compete com estrogénios como o estradiol na ligação aos receptores estrogénicos em vários tecidos, inclusivé na mama.
O tamoxifeno inibe a indução de carcinoma mamário pelo DMBA (dimetilbenzantraceno) no rato e causa regressão dos tumores induzidos.
Neste modelo animal parece actuar pela competição na ligação aos receptores estrogénicos.
O tamoxifeno compete com os estrogénios (estradiol) na ligação aos receptores de adenocarcinomas humanos.
A experiência actual parece confirmar que as doentes que tenham exame de detecção recente negativo para receptores estrogénicos responderão menos ao tamoxifeno.
O tamoxifeno é confirmadamente activo na terapêutica paliativa do cancro mamário avançado, em mulheres pós-menopáusicas.
O tipo de polimorfismo do CYP2D6 pode estar associado à variabilidade da resposta clínica ao tamoxifeno.
O estado de fraco metabolizador pode estar associado à resposta reduzida.
As consequências do tratamento de metabolizadores fracos do CYP2D6 não foram completamente esclarecidas.
Genótipo do CYP2D6
Os dados clínicos disponíveis sugerem que pode haver uma redução na eficácia do tamoxifeno no tratamento do cancro da mama, em doentes homozigóticos para alelos CYP2D6 não funcionais.
Os estudos disponíveis foram maioritariamente efectuados em mulheres pós-menopáusicas.
Posologia orientativa
Adultos (incluindo doentes idosas): 20 a 40 mg administrados em toma única diária ou duas vezes por dia.
Administração
Administração por via oral.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Tamoxifeno.
Tamoxifeno não deve ser administrado durante a gravidez. Durante a gravidez, registou-se um pequeno número de relatos de aborto espontâneo, defeitos à nascença e morte fetal em mulheres a serem tratadas com tamoxifeno durante a gravidez, ainda que não se tivesse estabelecido uma relação causal com o tratamento.
Tamoxifeno não deve ser administrado durante a gravidez. Durante a gravidez, registou-se um pequeno número de relatos de aborto espontâneo, defeitos à nascença e morte fetal em mulheres a serem tratadas com tamoxifeno durante a gravidez, ainda que não se tivesse estabelecido uma relação causal com o tratamento.
Efeitos indesejáveis/adversos
Em tratamentos prolongados, os efeitos secundários que se verificam com o tamoxifeno não são tão numerosos nem tão graves como os observados com outros fármacos usados no tratamento de neoplasias, nomeadamente os androgénios e os estrogénios.
Os efeitos secundários que têm sido referidos ou são devidos à acção antiestrogénica do fármaco, ou seja, afrontamentos, hemorragia vaginal, secreções vaginais e prurido vulvar, devidos à acção antiestrogénica do fármaco, ou efeitos mais gerais como: intolerância gastrointestinal, cefaleias, tonturas e ocasionalmente, retenção de líquidos e alopécia.
Caso estes efeitos sejam graves pode diminuir-se a dose (dentro do intervalo recomendado), sem que se perca o controlo da doença.
Foram também referidos casos de rash cutâneo (incluíndo relatos isolados de eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e penfigóide bolhoso) e, raramente, reacções de hipersensibilidade, incluindo angioedema.
Um pequeno número de doentes com metástases ósseas desenvolveu hipercalcemia no início da terapêutica.
Em doentes que tomam tamoxifeno, têm sido referidas perturbações da visão, incluindo casos raros de alterações da córnea e retinopatia.
Foi reportado eum aumento da incidência de cataratas associado com a administração de tamoxifeno.
Foram reportados casos de fibromiomas uterinos, endometriose e outras alterações do endométrio, incluíndo hiperplasia e polipos.
Em doentes que tomam tamoxifeno têm sido referidas descidas do número de plaquetas (geralmente apenas para 80 000 – 90.000 por mm3, mas ocasionalmente para valores mais baixos).
Durante a administração de tamoxifeno tem sido observada leucopenia, por vezes associada a anemia e/ou trombocitopenia.
Em raras ocasiões tem sido reportada neutropenia, por vezes grave.
Existem evidências de um aumento da incidência de acidentes tromboembólicos, incluíndo trombose das veias profundas e embolismo pulmonar durante o tratamento com tamoxifeno.
Quando se administra tamoxifeno em combinação com agentes citotóxicos, há um aumento do risco de ocorrência de acidentes tromboembólicos.
Foram reportados muito raramente casos de pneumonia intersticial.
A utilização do tamoxifeno tem estado associada a alterações dos níveis de enzimas hepáticas e a casos raros de alterações hepáticas mais graves, incluíndo fígado gordo, colestase e hepatite.
Raramente, nalguns casos com pancreatite, o aumento dos níveis de triglicéridos pode estar associado à terapêutica com o tamoxifeno.
Em algumas mulheres na pré-menopausa têm sido ocasionalmente observadas formações quísticas.
Foi notificado um aumento da incidência de cancro do endométrio e de sarcoma uterino (tumor mesodérmico misto maligno, na maioria das vezes), associado ao tratamento com tamoxifeno.
Os efeitos secundários que têm sido referidos ou são devidos à acção antiestrogénica do fármaco, ou seja, afrontamentos, hemorragia vaginal, secreções vaginais e prurido vulvar, devidos à acção antiestrogénica do fármaco, ou efeitos mais gerais como: intolerância gastrointestinal, cefaleias, tonturas e ocasionalmente, retenção de líquidos e alopécia.
Caso estes efeitos sejam graves pode diminuir-se a dose (dentro do intervalo recomendado), sem que se perca o controlo da doença.
Foram também referidos casos de rash cutâneo (incluíndo relatos isolados de eritema multiforme, síndroma de Stevens-Johnson e penfigóide bolhoso) e, raramente, reacções de hipersensibilidade, incluindo angioedema.
Um pequeno número de doentes com metástases ósseas desenvolveu hipercalcemia no início da terapêutica.
Em doentes que tomam tamoxifeno, têm sido referidas perturbações da visão, incluindo casos raros de alterações da córnea e retinopatia.
Foi reportado eum aumento da incidência de cataratas associado com a administração de tamoxifeno.
Foram reportados casos de fibromiomas uterinos, endometriose e outras alterações do endométrio, incluíndo hiperplasia e polipos.
Em doentes que tomam tamoxifeno têm sido referidas descidas do número de plaquetas (geralmente apenas para 80 000 – 90.000 por mm3, mas ocasionalmente para valores mais baixos).
Durante a administração de tamoxifeno tem sido observada leucopenia, por vezes associada a anemia e/ou trombocitopenia.
Em raras ocasiões tem sido reportada neutropenia, por vezes grave.
Existem evidências de um aumento da incidência de acidentes tromboembólicos, incluíndo trombose das veias profundas e embolismo pulmonar durante o tratamento com tamoxifeno.
Quando se administra tamoxifeno em combinação com agentes citotóxicos, há um aumento do risco de ocorrência de acidentes tromboembólicos.
Foram reportados muito raramente casos de pneumonia intersticial.
A utilização do tamoxifeno tem estado associada a alterações dos níveis de enzimas hepáticas e a casos raros de alterações hepáticas mais graves, incluíndo fígado gordo, colestase e hepatite.
Raramente, nalguns casos com pancreatite, o aumento dos níveis de triglicéridos pode estar associado à terapêutica com o tamoxifeno.
Em algumas mulheres na pré-menopausa têm sido ocasionalmente observadas formações quísticas.
Foi notificado um aumento da incidência de cancro do endométrio e de sarcoma uterino (tumor mesodérmico misto maligno, na maioria das vezes), associado ao tratamento com tamoxifeno.
Advertências
Gravidez:Tamoxifeno não deve ser administrado durante a gravidez.
Aleitamento:Tamoxifeno não deve ser administrado durante o aleitamento.
Dopping:Moduladores seletivos dos receptores dos estrogénios (SERMs). Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções gerais
Em mulheres sob tratamento com tamoxifeno para tratamento da neoplasia da mama e que se encontram na pré-menopausa, a menstruação é suprimida.
Registou-se um aumento da incidência de cancro do endométrio e de sarcoma uterino (tumor mesodérmico misto maligno, na maioria das vezes), associado ao tratamento com tamoxifeno.
O mecanismo subjacente é desconhecido mas poderá estar relacionado com as propriedades estrogénicas do tamoxifeno.
Quaisquer mulheres que recebam ou tenham recebido tratamento com tamoxifeno e que reportem sintomas ginecológicos anormais, especialmente hemorragia vaginal anormal, devem ser prontamente observadas.
Os ensaios clínicos efectuados com tamoxifeno para o tratamento do cancro da mama demonstram que o aparecimento de tumores primários noutros locais que não o endométrio e a mama oposta.
Não se estabeleceu uma relação causal com o tamoxifeno e o significado clínico destas observações mantém-se pouco claro.
O tamoxifeno é metabolizado no fígado e é potencialmente hepatotóxico, pelo que a função hepática deverá ser monitorizada.
Qualquer mulher a tomar tamoxifeno, com útero, deverá fazer um controlo regular (anual, no mínimo) da espessura endometrial através de ecografia vaginal.
Estudos publicados revelam que fracos metabolizadores do CYP2D6 têm uma concentração plasmática inferior de endoxifeno, um dos mais importantes metabólitos activos do tamoxifeno.
Medicamentos concomitantes que inibem o CYP2D6 podem diminuir a concentração do metabólito activo endoxifeno.
Durante o tratamento com tamoxifeno deve evitar-se o uso de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cinacalcet ou bupropiom).
Este medicamento contém lactose sob a forma de lactose mono-hidratada.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Em particular, deve informar o médico se estiver a tomar: paroxetina, fluoxetina (ex antidepressivos); bupropiom (antidepressivo ou adjuvante para cessação tabágica); quinidina (por exemplo utilizado no tratamento de arritmias cardíacas); cincalet/cinacalcet (para tratamento das alterações do funcionamento da glândula paratiróideia).
Verifica-se que o tamoxifeno potencia o efeito da varfarina, com riscos de hemorragia.
Assim, é aconselhável prudência na administração concomitante de tamoxifeno com anticoagulantes derivados cumarínicos devendo realizar-se monitorização do tempo de protrombina da doente, e consequente ajuste da dose do anticoagulante.
Quando se administra tamoxifeno em combinação com agentes citotóxicos, há um acréscimo do risco de acidentes tromboembólicos.
Registou-se um aumento da incidência de cancro do endométrio e de sarcoma uterino (tumor mesodérmico misto maligno, na maioria das vezes), associado ao tratamento com tamoxifeno.
O mecanismo subjacente é desconhecido mas poderá estar relacionado com as propriedades estrogénicas do tamoxifeno.
Quaisquer mulheres que recebam ou tenham recebido tratamento com tamoxifeno e que reportem sintomas ginecológicos anormais, especialmente hemorragia vaginal anormal, devem ser prontamente observadas.
Os ensaios clínicos efectuados com tamoxifeno para o tratamento do cancro da mama demonstram que o aparecimento de tumores primários noutros locais que não o endométrio e a mama oposta.
Não se estabeleceu uma relação causal com o tamoxifeno e o significado clínico destas observações mantém-se pouco claro.
O tamoxifeno é metabolizado no fígado e é potencialmente hepatotóxico, pelo que a função hepática deverá ser monitorizada.
Qualquer mulher a tomar tamoxifeno, com útero, deverá fazer um controlo regular (anual, no mínimo) da espessura endometrial através de ecografia vaginal.
Estudos publicados revelam que fracos metabolizadores do CYP2D6 têm uma concentração plasmática inferior de endoxifeno, um dos mais importantes metabólitos activos do tamoxifeno.
Medicamentos concomitantes que inibem o CYP2D6 podem diminuir a concentração do metabólito activo endoxifeno.
Durante o tratamento com tamoxifeno deve evitar-se o uso de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cinacalcet ou bupropiom).
Este medicamento contém lactose sob a forma de lactose mono-hidratada.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Em particular, deve informar o médico se estiver a tomar: paroxetina, fluoxetina (ex antidepressivos); bupropiom (antidepressivo ou adjuvante para cessação tabágica); quinidina (por exemplo utilizado no tratamento de arritmias cardíacas); cincalet/cinacalcet (para tratamento das alterações do funcionamento da glândula paratiróideia).
Verifica-se que o tamoxifeno potencia o efeito da varfarina, com riscos de hemorragia.
Assim, é aconselhável prudência na administração concomitante de tamoxifeno com anticoagulantes derivados cumarínicos devendo realizar-se monitorização do tempo de protrombina da doente, e consequente ajuste da dose do anticoagulante.
Quando se administra tamoxifeno em combinação com agentes citotóxicos, há um acréscimo do risco de acidentes tromboembólicos.
Cuidados com a dieta
Não são conhecidas interacções do tamoxifeno com alimentos ou bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Teoricamente, a sobredosagem deveria manifestar-se por uma intensificação dos efeitos secundários antiestrogénicos.
No entanto, estudos em animais mostraram que a sobredosagem extrema (100 – 200 vezes a dose diária recomendada) pode produzir efeitos estrogénicos.
Não existe nenhum antídoto específico e o tratamento deve ser sintomático.
Teoricamente, a sobredosagem deveria manifestar-se por uma intensificação dos efeitos secundários antiestrogénicos.
No entanto, estudos em animais mostraram que a sobredosagem extrema (100 – 200 vezes a dose diária recomendada) pode produzir efeitos estrogénicos.
Não existe nenhum antídoto específico e o tratamento deve ser sintomático.
Terapêutica interrompida
Retome a administração do medicamento logo que seja possível; no entanto, não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não guardar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Anastrozol + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Tamoxifeno não deve ser co-administrado com anastrozol, uma vez que diminui a sua acção farmacológica. - Tamoxifeno
Tamoxifeno + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Verifica-se que o tamoxifeno potencia o efeito da varfarina, com riscos de hemorragia. Assim, é aconselhável prudência na administração concomitante de tamoxifeno com anticoagulantes derivados cumarínicos devendo realizar-se monitorização do tempo de protrombina da doente, e consequente o ajuste da dose do anticoagulante. - Varfarina
Tamoxifeno + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Verifica-se que o tamoxifeno potencia o efeito da varfarina, com riscos de hemorragia. Assim, é aconselhável prudência na administração concomitante de tamoxifeno com anticoagulantes derivados cumarínicos devendo realizar-se monitorização do tempo de protrombina da doente, e consequente o ajuste da dose do anticoagulante. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Tamoxifeno + Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: Quando se administra tamoxifeno em combinação com agentes citotóxicos, há um acréscimo do risco de acidentes tromboembólicos. - Citotóxicos (citostáticos)
Tamoxifeno + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: A principal via de metabolização conhecida para o tamoxifeno no Homem é a desmetilação, catalisada pelas enzimas do CYP3A4. Foi reportada na literatura a interacção farmacocinética com a rifampicina (fármaco indutor do CYP3A4), e que mostrou uma diminuição das concentrações plasmáticas de tamoxifeno. É desconhecida a relevância deste facto na prática clínica. - Rifampicina (rifampina)
Tamoxifeno + Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Estudos publicados revelam interacção farmacocinética com inibidores do CYP2D6, havendo uma redução de 65-75% dos níveis plasmáticos de um ou mais metabólitos activos do fármaco (ex. endoxifeno). A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cinacalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Inibidores do CYP2D6
Tamoxifeno + Paroxetina
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cincalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Paroxetina
Tamoxifeno + Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cincalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Fluoxetina
Tamoxifeno + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cincalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Quinidina
Tamoxifeno + Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cincalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Bupropiom (Bupropiona)
Bupropiom (Bupropiona) + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Os medicamentos que necessitam de activação metabólica pela CYP2D6 para serem eficazes (e.x. tamoxifeno), podem apresentar eficácia reduzida quando administrados concomitantemente com inibidores da CYP2D6 tais como o bupropiom. Embora o citalopram (um SSRI) não seja predominantemente metabolizado pela isoenzima CYP2D6, num estudo, o bupropiom aumentou a Cmax e a AUC do citalopram em 30% e 40%, respectivamente. - Tamoxifeno
Dextrometorfano + Quinidina + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Tamoxifeno
Ácido ibandrónico + Tamoxifeno
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos. Relativamente à farmacocinética, não é provável a ocorrência de interações medicamentosas clinicamente significativas. O ácido ibandrónico é eliminado apenas por excreção renal e não sofre qualquer biotransformação. A via de excreção não parece incluir os conhecidos sistemas de transporte de natureza ácida ou básica, envolvidos na excreção de outras substâncias ativas. Além disso, o ácido ibandrónico não inibe as principais isoenzimas P450 hepáticas humanas e não induz o sistema do citocromo P450 hepático no rato. A concentrações terapêuticas, a ligação às proteínas plasmáticas é reduzida, pelo que é improvável que o ácido ibandrónico desloque outras substâncias ativas.Interacções: Outros estudos de interacção realizados em mulheres pos-menopáusicas demonstraram a inexistência de qualquer interacção potencial com tamoxifeno ou com a terapêutica hormonal de substituição (estrogénios). - Tamoxifeno
Letrozol + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: O tamoxifeno, outros antiestrogénios ou terapêuticas contendo estrogénios podem diminuir a acção farmacológica de letrozol. Além disso, a administração concomitante de tamoxifeno com letrozol demonstrou reduzir substancialmente as concentrações plasmáticas de letrozol. A administração concomitante de letrozol com tamoxifeno, outros antiestrogénios ou estrogénios deve ser evitada. - Tamoxifeno
Aldesleucina + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Foram descritas reacções de hipersensibilidade em doentes em tratamento com regimes combinados sequenciais contendo Aldesleucina em doses elevadas e agentes antineoplásicos, especificamente, dacarbazina, cisplatina, tamoxifeno e interferão alfa. Estas reacções consistiram em eritema, prurido e hipotensão e ocorreram nas horas que se seguiram à administração da quimioterapia. Estes acontecimentos implicaram, em alguns doentes, intervenção médica. - Tamoxifeno
Tiotepa + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: A tiotepa é um inibidor fraco da CYP2B6 e, por essa razão, pode aumentar as concentrações plasmáticas de substâncias metabolizadas através da CYP2B6, como ifosfamida, tamoxifeno, bupropiom efavirenz e ciclofosfamida. A CYP2B6 catalisa a conversão metabólica da ciclofosfamida na respectiva forma activa 4-hidroxiciclofosfamid a (4-OHCP) e, como tal, a administração concomitante de tiotepa pode conduzir a concentrações diminuídas de 4-OHCP activa. Por conseguinte, é necessária monitorização clínica durante a utilização concomitante de tiotepa e destes medicamentos. - Tamoxifeno
Tamoxifeno + Endoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Estudos publicados revelam interacção farmacocinética com inibidores do CYP2D6, havendo uma redução de 65-75% dos níveis plasmáticos de um ou mais metabólitos activos do fármaco (ex. endoxifeno). - Endoxifeno
Tamoxifeno + Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Alguns estudos demonstraram que há uma redução da eficácia do tamoxifeno com o uso concomitante de SSRIs (Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina). - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Tamoxifeno + Cinacalcet
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de inibidores potentes do CYP2D6 (ex. paroxetina, fluoxetina, quinidina, cincalcet ou bupropiom) deve ser evitada, uma vez que não pode ser excluída a redução da eficácia do tamoxifeno. - Cinacalcet
Palbociclib + Tamoxifeno
Observações: Palbociclib é metabolizado principalmente pela CYP3A e pela SULT2A1, uma enzima da família das sulfotransferases (SULT). In vivo, palbociclib é um inibidor fraco e dependente do tempo da CYP3A.Interacções: Dados de um estudo de interacções medicamentosas com participantes saudáveis do sexo masculino indicou que as exposições ao palbociclib eram comparáveis quando uma dose única de palbociclib foi coadministrada com doses múltiplas de tamoxifeno e quando palbociclib foi administrado isoladamente. - Tamoxifeno
Fluindiona + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Tamoxifeno: Risco de aumento do efeito anticoagulante e do risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dose de anticoagulante oral. - Tamoxifeno
Bexaroteno + Tamoxifeno
Observações: Não se efectuaram quaisquer estudos formais para avaliar as interações medicamentosas com bexaroteno.Interacções: Aconselha-se cuidado em caso de conjugação com substratos do CYP3A4 com intervalo terapêutico estreito, tais como, agentes imunossupressores (ciclosporina, tacrolimus, sirolimus) bem como agentes citotóxicos metabolizados pelo CYP3A4, tais como, ciclofosfamida, etoposido, finasterida, ifosfamida, tamoxifeno e alcalóides da vinca. Existem indicações de que bexaroteno pode induzir CYP3A4. Por conseguinte, a administração repetida de bexaroteno pode resultar numa indução automática do próprio metabolismo e, mais especificamente, em níveis posológicos superiores a 300 6 mg/ m2 /dia, pode aumentar a taxa de metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas de outras substâncias metabolizadas pelo citocromo P450 3A4, tal como o tamoxifeno. - Tamoxifeno
Brotizolam + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Brotizolam é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP3A4 do citocromo P450. Os medicamentos que competem como substrato do CYP3A4 (inibição competitiva) e medicamentos que inibem a CYP3A4 podem, deste modo, aumentar o efeito de brotizolam. Os substratos conhecidos da CYP3A4 são astemizol, antimicóticos azóis (ex. itraconazol e cetoconazol), imunossupressores (ex. ciclosporina A, sirolimus e tacrolimus), antagonistas do cálcio, antibióticos macrólidos (ex. claritromicina e eritromicina), antimaláricos (ex. halofantrine e mefloquina), midazolam, pimozida, inibidores da protease (indinavir, nelfinavir e ritonavir), sildenafil, estatinas (ex. atorvastatina, lovastatina e sinvastatina), esteróides (ex. etinilestradiol), tamoxifeno e terfenadina. - Tamoxifeno
Rolapitant + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2D6 Rolapitant é um inibidor moderado do CYP2D6. A concentração plasmática aumentada de substratos do CYP2D6 pode resultar em potenciais reacções adversas. Observou-se a triplicação da exposição de dextrometorfano, um substrato do CYP2D6, sete dias após uma dose única de rolapitant por via oral, podendo ainda durar mais. Portanto, devem ser tomadas precauções quando rolapitant é combinado com medicamentos metabolizados pelo CYP2D6, nomeadamente aqueles que têm uma estreita margem terapêutica (por exemplo, propafenona, tamoxifeno, metoprolol usado na insuficiência cardíaca, tioridazina, pimozida). - Tamoxifeno
Ciclofosfamida + Tamoxifeno
Observações: A coadministração planeada ou a administração sequencial de outras substâncias ou tratamentos que podem aumentar os efeitos semelhantes ou a gravidade da toxicidade (através de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) exigem uma avaliação individual cuidada dos benefícios e dos riscos esperados. Os doentes que recebem tais combinações devem ser monitorizados cuidadosamente quanto a sinais de toxicidade para permitir uma intervenção atempada. Os doentes em tratamento com ciclofosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados quanto a uma possível redução da eficácia terapêutica e a necessidade de um ajuste de dose.Interacções: Tamoxifeno A utilização concomitante do tamoxifeno e quimioterapia pode aumentar o risco de complicações tromboembólicas. - Tamoxifeno
Femprocumona + Tamoxifeno
Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Tamoxifeno
Ospemifeno + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do ospemifeno sobre outros medicamentos: A segurança da utilização concomitante de Ospemifeno com outros estrogénios ou com outros SERMs, tais como tamoxifeno, toremifeno, bazedoxifeno e ralixifeno, não foi estudada e a sua utilização concomitante não é recomendada. Devido à sua natureza lipofílica e características de absorção, não é possível excluir uma interacção entre o ospemifeno e medicamentos como orlistato. Assim, recomenda-se precaução quando ospemifeno é combinado com orlistato. Deve realizar-se uma monitorização clínica da redução da eficácia de ospemifeno. - Tamoxifeno
Raloxifeno + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: In vitro, não se produziram interacções de raloxifeno com a varfarina, fenitoína ou tamoxifeno. - Tamoxifeno
Bupropiom + Naltrexona + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Substratos da CYPD26: Num estudo clínico, a associação naltrexona/bupropiom (32 mg de cloridrato de naltrexona/360 mg de cloridrato de bupropiom diariamente) foi coadministrada com uma dose de 50 mg de metoprolol (um substrato da CYPD26). A associação naltrexona/bupropiom aumentou a AUC e Cmax do metoprolol em aproximadamente 4 e 2 vezes, respectivamente, relativamente à administração do metoprolol administrado em monoterapia. Com a administração do bupropiom como fármaco único com a desipramina e venlafaxina, também foram observadas interacções medicamentosas clínicas semelhantes que resultaram num aumento da exposição farmacocinética dos substratos da CYP2D6. A co-administração de bupropiom com fármacos que são metabolizados pela isoenzima CYP2D6, incluindo alguns antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) e muitos antidepressivos tricíclicos, como por exemplo, desipramina, imipramina, paroxetina), antipsicóticos (por exemplo, haloperidol, risperidona e tioridazina), beta-bloqueadores (por exemplo, metopropol) e antiarrítmicos de Tipo 1C (por exemplo, propafenona e flecainida), deve ser abordada com precaução e deve ser iniciada no limite mais baixo do intervalo posológico do medicamento concomitante. Apesar de o citalopram não ser metabolizado principalmente pela CYP2D6, num estudo, o bupropiom aumentou a Cmax e a AUC do citalopram em 30% e 40%, respectivamente. Os fármacos que requerem activação metabólica pela CYPD26, de modo a serem eficazes (por exemplo, tamoxifeno), podem ter uma eficácia reduzida quando administrados concomitantemente com inibidores da CYP2D6, como o bupropiom. Se a associação naltrexona/bupropiom for adicionada ao regime terapêutico de um doente que já esteja a ser tratado com um fármaco metabolizado pela CYP2D6, a necessidade de reduzir a dose do medicamento original deve ser considerada, especialmente para aqueles fármacos concomitantes com um índice terapêutico estreito. Quando exequível, a opção de monitorização do tratamento terapêutico deve ser considerada para os medicamentos com um índice terapêutico estreito, como os antidepressivos tricíclicos. - Tamoxifeno
Fluorouracilo + Tamoxifeno
Observações: Vários agentes têm sido referidos como moduladores bioquímicos da eficácia antitumoral ou a toxicidade do fluorouracilo. Entre os medicamentos comuns incluem-se o metotrexato, o metronidazol, a leucovorina, o interferão alfa e o alopurinol.Interacções: Em doentes com cancro da mama, foi notificado o aumento do risco de acontecimentos tromboembólicos com a terapêutica de associação com ciclofosfamida, metotrexato, 5-fluorouracilo e tamoxifeno. - Tamoxifeno
Ifosfamida + Tamoxifeno
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Tamoxifeno: O uso concomitante de tamoxifeno e quimioterapia pode aumentar o risco de complicações tromboembólicas. - Tamoxifeno
Tacrolímus + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Tamoxifeno
Ácido linoleico (ómega-6) + Tamoxifeno
Observações: Pessoas que tomam medicamentos também tem que cuidar com o uso de suplementos de ómega 6. Se tomar qualquer um dos medicamentos abaixo, converse antes com o médico.Interacções: Quimioterapia: GLA pode impulsionar os efeitos de tratamentos de cancro, como o doxorrubicina, cisplatina, carboplatina, mitoxantrona, tamoxifeno, vincristina e vimblastina. - Tamoxifeno
Abemaciclib + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do abemaciclib na farmacocinética de outros medicamentos Num estudo clínico realizado com doentes com cancro da mama, não houve qualquer interacção medicamentosa farmacocinética clinicamente relevante entre abemaciclib e anastrozol, fulvestrant, exemestano, letrozol ou tamoxifeno. - Tamoxifeno
Rifampicina + Trimetoprim + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: interacção com a enzima citocromo P-450: levando em consideração que a rifampicina possui propriedades indutoras de certas enzimas do citocromo P-450, a administração concomitante de Rifampicina / Trimetoprim com outros medicamentos que são metabolizados por essas enzimas do citocromo P-450 pode acelerar o metabolismo e reduzir a actividade desses medicamentos. Portanto, deve ser usado com cautela quando Rifampicina / Trimetoprim é prescrito com medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450. Para manter níveis terapêuticos adequados no sangue, a dosagem do medicamento metabolizado por essas enzimas pode exigir um ajuste da dose, tanto no início quanto no final do tratamento concomitante com Rifampicina / Trimetoprim. Exemplos de drogas metabolizadas pelas enzimas do citocromo P-450 são: anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína), antiarrítmicos (por exemplo, disopiramida, mexiletina, quinidina, propafenona, tocainida), estrógenos (por exemplo, tamoxifeno, toremifeno), antipsicóticos (por por exemplo, haloperidol), anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina), antifúngicos (por exemplo, fluconazol, itraconazol, cetoconazol), medicamentos antirretrovirais (por exemplo, zidovudina, saquinavir, indinavir, efavirenz), barbitúricos, bloqueadores beta-adrenérgicos, benzodiazepínicos por exemplo, diazepam), medicamentos relacionados à benzodiazepina (por exemplo, zopiclona, zolpidem), bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem, nifedipina, verapamil), cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, glicosídeos cardíacos, clofibrato, contraceptivos hormonais, dapsona, doxiciclina, estrogénios, fluoroquinolonas, gestrinona, agentes hipoglicémicos orais (sulfonilureias), agentes imunossupressores (por exemplo, ciclosporina, tacrolimus), irinotecano, levotiroxina, losartan, analgésicos narcóticos, metadona, praziquantel, progestinas, quinina, riluzol, receptor antagonista seletivo de 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona) estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, telitromicina, teofilina, tiazolidonas (por exemplo, rosiglitazona), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, nortriptilina). - Tamoxifeno
Desvenlafaxina + Tamoxifeno
Observações: n.d.Interacções: Potencial da desvenlafaxina para afectar outros medicamentos: Medicamentos metabolizados por uma associação de CYP2D6 e CYP3A4: Foi administrada uma dose única de 40 mg de tamoxifeno, inicialmente metabolizado para os seus metabólitos activos 4-hidroxitamoxifeno e endoxifeno pela CYP2D6 com uma pequena contribuição da CYP3A4, juntamente com desvenlafaxina (100 mg por dia). A AUC do tamoxifeno aumentou em 3% com a administração concomitante de desvenlafaxina. A AUC do 4-hidroxitamoxifeno aumentou em 9% e a do endoxifeno diminuiu em 12%. Quando a desvenlafaxina foi administrada numa dose de 100 mg por dia juntamente com uma dose única de 5 mg de aripiprazol, um substrato da CYP2D6 e da CYP3A4, metabolizado para o metabolito activo dehidro-aripiprazol, a AUC do aripiprazol aumentou em 6% e a do dehidro-aripiprazol aumentou em 3%. Ensaios clínicos mostraram que a desvenlafaxina usada numa dose de 100 mg por dia não tem efeitos clínicos relevantes nos medicamentos metabolizados por uma combinação das enzimas CYP2D6 e CYP3A4. - Tamoxifeno
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024