Ramipril
O que é
O ramipril pertence a um grupo de medicamentos chamado “Inibidores da ECA” (Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina).
Ramipril actua:
• Promovendo a diminuição da produção pelo seu organismo de substâncias que aumentam a sua pressão sanguínea
• Promovendo o relaxamento e alargamento dos seus vasos sanguíneos
• Tornando mais fácil ao seu coração bombear o sangue para todo o corpo
Ramipril actua:
• Promovendo a diminuição da produção pelo seu organismo de substâncias que aumentam a sua pressão sanguínea
• Promovendo o relaxamento e alargamento dos seus vasos sanguíneos
• Tornando mais fácil ao seu coração bombear o sangue para todo o corpo
Usos comuns
• Tratar a pressão sanguínea alta (hipertensão)
• Reduzir o risco ou atrasar o agravamento de problemas renais (quer tenha ou não diabetes)
• Para tratar o coração quando este não consegue bombear sangue suficiente para o resto do corpo (insuficiência cardíaca)
• Tratamento a seguir a ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) quando complicado por insuficiência cardíaca.
• Reduzir o risco ou atrasar o agravamento de problemas renais (quer tenha ou não diabetes)
• Para tratar o coração quando este não consegue bombear sangue suficiente para o resto do corpo (insuficiência cardíaca)
• Tratamento a seguir a ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) quando complicado por insuficiência cardíaca.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
- Tratamento da hipertensão.
- Tratamento da doença renal.
- Nefropatia glomerular diabética incipiente conforme definido pela presença de microalbuminuria,
- Nefropatia glomerular diabética clinicamente manifesta definida pela presença de macroproteinúria em doentes com pelo menos um factor de risco cardiovascular.
- Nefropatia glomerular não diabética clinicamente manifesta, definida pela presença de macroproteinúria ≥ 3 g/dia.
- Tratamento da insuficiência cardíaca sintomática.
- Prevenção secundária na sequência de enfarte agudo do miocárdio: redução da mortalidade a partir da fase aguda do enfarte de miocárdio em doentes com sinais clínicos de insuficiência cardíaca com início há mais de 48 horas após um enfarte agudo do miocárdio.
- Tratamento da doença renal.
- Nefropatia glomerular diabética incipiente conforme definido pela presença de microalbuminuria,
- Nefropatia glomerular diabética clinicamente manifesta definida pela presença de macroproteinúria em doentes com pelo menos um factor de risco cardiovascular.
- Nefropatia glomerular não diabética clinicamente manifesta, definida pela presença de macroproteinúria ≥ 3 g/dia.
- Tratamento da insuficiência cardíaca sintomática.
- Prevenção secundária na sequência de enfarte agudo do miocárdio: redução da mortalidade a partir da fase aguda do enfarte de miocárdio em doentes com sinais clínicos de insuficiência cardíaca com início há mais de 48 horas após um enfarte agudo do miocárdio.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo de ação
O ramiprilato, o metabólito activo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidilcarboxipeptidase I (sinónimos: enzima conversora da angiotensina; quininase II).
Esta enzima catalisa a conversão no plasma e tecidos da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, bem como a degradação do vasodilatador activo bradicinina.
A redução da formação da angiotensina II e a inibição da decomposição da bradicinina provoca vasodilatação.
Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato origina uma redução da secreção de aldosterona.
A resposta média à monoterapia com inibidores da ECA foi mais baixa nos doentes hipertensos (Afro-Caribenhos) de raça negra (geralmente uma população hipertensa com níveis baixos de renina) comparativamente com os doentes que não são de raça negra.
Esta enzima catalisa a conversão no plasma e tecidos da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, bem como a degradação do vasodilatador activo bradicinina.
A redução da formação da angiotensina II e a inibição da decomposição da bradicinina provoca vasodilatação.
Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato origina uma redução da secreção de aldosterona.
A resposta média à monoterapia com inibidores da ECA foi mais baixa nos doentes hipertensos (Afro-Caribenhos) de raça negra (geralmente uma população hipertensa com níveis baixos de renina) comparativamente com os doentes que não são de raça negra.
Posologia orientativa
Tratamento da pressão sanguínea elevada
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg ou 2,5 mg uma vez por dia
• O médico ajustará a quantidade que vai tomar até a sua pressão sanguínea estar controlada.
• A dose máxima é de 10 mg uma vez por dia
• Se já está a tomar diuréticos (comprimidos ou cápsulas que promovem a eliminação de água), o médico pode interromper ou reduzir a quantidade de diurético que está a tomar antes de iniciar o tratamento com Ramipril.
Tratamento para reduzir ou atrasar o agravamento de problemas renais
• Pode começar com uma dose de 1,25 mg ou 2,5 mg uma vez por dia
• O seu médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose habitual é de 5 mg ou 10 mg uma vez por dia.
Tratamento da insuficiência cardíaca
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg uma vez por dia
• O médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose máxima é de 10 mg por dia.
São preferíveis duas administrações por dia.
Tratamento após ter sofrido um ataque cardíaco
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg uma vez por dia até 2,5 mg duas vezes por dia
• O médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose habitual é de 10 mg por dia.
São preferíveis duas administrações por dia.
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg ou 2,5 mg uma vez por dia
• O médico ajustará a quantidade que vai tomar até a sua pressão sanguínea estar controlada.
• A dose máxima é de 10 mg uma vez por dia
• Se já está a tomar diuréticos (comprimidos ou cápsulas que promovem a eliminação de água), o médico pode interromper ou reduzir a quantidade de diurético que está a tomar antes de iniciar o tratamento com Ramipril.
Tratamento para reduzir ou atrasar o agravamento de problemas renais
• Pode começar com uma dose de 1,25 mg ou 2,5 mg uma vez por dia
• O seu médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose habitual é de 5 mg ou 10 mg uma vez por dia.
Tratamento da insuficiência cardíaca
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg uma vez por dia
• O médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose máxima é de 10 mg por dia.
São preferíveis duas administrações por dia.
Tratamento após ter sofrido um ataque cardíaco
• A dose inicial habitual é de 1,25 mg uma vez por dia até 2,5 mg duas vezes por dia
• O médico ajustará a dose que está a tomar
• A dose habitual é de 10 mg por dia.
São preferíveis duas administrações por dia.
Administração
Via oral.
A administração de Ramipril é recomendada em toma única diária, à mesma hora do dia.
Ramipril pode ser tomado antes, com, ou após as refeições, porque a ingestão de alimentos não altera a sua biodisponibilidade.
Ramipril tem de ser engolido com líquido.
Não deve ser partido ou mastigado.
A administração de Ramipril é recomendada em toma única diária, à mesma hora do dia.
Ramipril pode ser tomado antes, com, ou após as refeições, porque a ingestão de alimentos não altera a sua biodisponibilidade.
Ramipril tem de ser engolido com líquido.
Não deve ser partido ou mastigado.
Contraindicações
- Hipersensibilidade ao Ramipril ou a qualquer outro inibidor da ECA (Enzima de Conversão da Angiotensina).
- História de angioedema (hereditário, idiopático ou devido a angioedema prévio com inibidores da ECA ou ARAIIs).
- Tratamentos extracorporais que promovam o contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
- Estenose bilateral significativa da artéria renal ou estenose da artéria renal no caso de um único rim funcionante.
- 2º e 3º trimestres da gravidez.
- O ramipril não pode ser utilizado em doentes com um quadro de estado de instabilidade hipotensiva ou hemodinâmica.
- História de angioedema (hereditário, idiopático ou devido a angioedema prévio com inibidores da ECA ou ARAIIs).
- Tratamentos extracorporais que promovam o contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
- Estenose bilateral significativa da artéria renal ou estenose da artéria renal no caso de um único rim funcionante.
- 2º e 3º trimestres da gravidez.
- O ramipril não pode ser utilizado em doentes com um quadro de estado de instabilidade hipotensiva ou hemodinâmica.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pare de tomar Ramipril e consulte o médico imediatamente, se detectar qualquer um dos seguintes efeitos secundários graves – pode necessitar de tratamento médico urgente:
• Inchaço da face, lábios ou garganta dificultando a respiração e o engolir, bem como comichão e erupção cutânea.
Estes podem ser sinais de uma reacção alérgica grave ao Ramipril
• reacções cutâneas graves incluindo erupções cutâneas, úlceras na sua boca, agravamento de uma doença de pele pré-existente, vermelhidão, bolhas ou descamação da pele (tal como Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica ou eritema multiforme).
Informe imediatamente o médico se sentir:
• Um batimento cardíaco mais acelerado, descompassado ou com esforço (palpitações), dor no peito, aperto no seu peito ou problemas mais graves incluindo ataque cardíaco e AVC
• Falta de ar ou tosse.
Estes podem ser sinais de problemas nos pulmões.
• Maior facilidade em fazer nódoas negras, sangramento durante mais tempo do que o normal, qualquer sinal de sangramento (ex. sangramento das gengivas), manchas púrpuras, manchas de pele ou maior facilidade do que o habitual em contrair infecções, dor de garganta e febre, cansaço, desmaio, tonturas ou pele pálida.
Estes podem ser sinais de problemas ao nível do sangue ou da medula óssea.
• Dor de estômago grave que pode irradiar para as suas costas.
Este pode ser sinal de uma pancreatite (inflamação do pâncreas)
• Febre, arrepios, cansaço, perda de apetite, dor de estômago, mal-estar, amarelecimento da sua pele ou dos seus olhos (icterícia).
Estes podem ser sinais de problemas no fígado como por exemplo hepatite (inflamação do fígado) ou de lesão no fígado.
Outros efeitos secundários incluem:
Informe por favor o médico se algum dos seguintes efeitos secundários se agravar ou durar mais do que alguns dias.
Frequentes (afectam menos de 1 em cada 10 pessoas)
• Dor de cabeça, sensação de cansaço
• Sentir tonturas.
É mais provável que tal ocorra quando inicia o tratamento com Ramipril ou quando começa a tomar uma dose mais elevada
• Desmaio, hipotensão (pressão sanguínea anormalmente baixa), especialmente quando se levanta ou senta de forma rápida
• Tosse seca irritativa, inflamação dos seios perinasais (sinusite) ou bronquite, falta de ar
• Dor de estômago ou intestino, diarreia, indigestão, sentir-se ou estar mal
• Erupção cutânea com ou sem altos na área afectada
• Dor no peito
• Dor ou cãibras nos músculos
• Análises ao sangue que apresentem mais potássio que o normal
Pouco frequentes (afectam menos de 1 em cada 100 pessoas)
• Problemas de equilíbrio (vertigem)
• Comichão e sensações pouco comuns na pele como dormência, picadas, repuxamento, sensação de queimaduras ou arrepios (parestesias)
• Perda ou alteração do/no sabor das coisas
• Problemas de sono
• Sensação de depressão, ansiedade, mais nervoso ou agitado do que o habitual
• Nariz entupido, dificuldade em respirar ou agravamento da asma
• Sensação de inchaço intestinal chamado “angioedema intestinal” que se apresenta com sintomas tais como dor abdominal, vómitos e diarreia
• Ardor no estômago, obstipação ou boca seca
• Urinar mais do que o habitual durante o dia
• Transpirar mais do que o habitual
• Perda ou diminuição do apetite (anorexia)
• Batimento cardíaco aumentado ou irregular
• Inchaço dos braços e pernas.
Este pode ser um sinal de que o seu organismo está a reter mais água do que o habitual
• Afrontamentos
• Visão turva
• Dor nos seus músculos
• Febre
• Incapacidade sexual nos homens, redução do desejo sexual nos homens e mulheres
• Análises sanguíneas que apresentam aumento do número de um tipo de glóbulos brancos (eosinofilia)
• Análises sanguíneas que apresentam alterações no funcionamento do seu fígado, pâncreas ou rins
Raros (afectam menos de 1 em cada 1.000 pessoas)
• Sensação de tremor ou confusão
• Língua vermelha e inchada
• Flacidez ou descamação grave da pele, comichão, erupção granulosa
• Problemas nas unhas (por exemplo queda ou separação de uma unha do seu leito)
• Erupções cutâneas ou nódoas negras
• Manchas na sua pele e extremidades frias
• Olhos vermelhos ou com comichão, inchados e lacrimejantes
• Alteração da audição e sensação de zumbido nos ouvidos
• Sensação de fraqueza
• Análises ao sangue que apresentem uma redução do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas ou da quantidade de hemoglobina
Muito Raros (afectam menos de 1 em cada 10.000 pessoas)
• Maior sensibilidade ao sol do que o habitual
Outros efeitos secundários notificados:
Informe por favor o médico se alguma das seguintes situações se agravar ou durar mais do que alguns dias.
• Dificuldades de concentração
• Boca inchada
• Análises ao sangue apresentando muito poucas células sanguíneas no seu sangue
• Análises ao sangue apresentando menos sódio do que habitual no seu sangue
• Mudança de cor dos dedos das mãos e dos pés quando estão frios e depois sensação de picadas e dor quando você aquece (fenómeno de Raynaud)
• Aumento do tamanho da mama nos homens
• Dificuldade em reagir ou reacções mais lentas
• Sensação de ardor
• Alteração no cheiro das coisas
• Perda de cabelo
• Inchaço da face, lábios ou garganta dificultando a respiração e o engolir, bem como comichão e erupção cutânea.
Estes podem ser sinais de uma reacção alérgica grave ao Ramipril
• reacções cutâneas graves incluindo erupções cutâneas, úlceras na sua boca, agravamento de uma doença de pele pré-existente, vermelhidão, bolhas ou descamação da pele (tal como Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica ou eritema multiforme).
Informe imediatamente o médico se sentir:
• Um batimento cardíaco mais acelerado, descompassado ou com esforço (palpitações), dor no peito, aperto no seu peito ou problemas mais graves incluindo ataque cardíaco e AVC
• Falta de ar ou tosse.
Estes podem ser sinais de problemas nos pulmões.
• Maior facilidade em fazer nódoas negras, sangramento durante mais tempo do que o normal, qualquer sinal de sangramento (ex. sangramento das gengivas), manchas púrpuras, manchas de pele ou maior facilidade do que o habitual em contrair infecções, dor de garganta e febre, cansaço, desmaio, tonturas ou pele pálida.
Estes podem ser sinais de problemas ao nível do sangue ou da medula óssea.
• Dor de estômago grave que pode irradiar para as suas costas.
Este pode ser sinal de uma pancreatite (inflamação do pâncreas)
• Febre, arrepios, cansaço, perda de apetite, dor de estômago, mal-estar, amarelecimento da sua pele ou dos seus olhos (icterícia).
Estes podem ser sinais de problemas no fígado como por exemplo hepatite (inflamação do fígado) ou de lesão no fígado.
Outros efeitos secundários incluem:
Informe por favor o médico se algum dos seguintes efeitos secundários se agravar ou durar mais do que alguns dias.
Frequentes (afectam menos de 1 em cada 10 pessoas)
• Dor de cabeça, sensação de cansaço
• Sentir tonturas.
É mais provável que tal ocorra quando inicia o tratamento com Ramipril ou quando começa a tomar uma dose mais elevada
• Desmaio, hipotensão (pressão sanguínea anormalmente baixa), especialmente quando se levanta ou senta de forma rápida
• Tosse seca irritativa, inflamação dos seios perinasais (sinusite) ou bronquite, falta de ar
• Dor de estômago ou intestino, diarreia, indigestão, sentir-se ou estar mal
• Erupção cutânea com ou sem altos na área afectada
• Dor no peito
• Dor ou cãibras nos músculos
• Análises ao sangue que apresentem mais potássio que o normal
Pouco frequentes (afectam menos de 1 em cada 100 pessoas)
• Problemas de equilíbrio (vertigem)
• Comichão e sensações pouco comuns na pele como dormência, picadas, repuxamento, sensação de queimaduras ou arrepios (parestesias)
• Perda ou alteração do/no sabor das coisas
• Problemas de sono
• Sensação de depressão, ansiedade, mais nervoso ou agitado do que o habitual
• Nariz entupido, dificuldade em respirar ou agravamento da asma
• Sensação de inchaço intestinal chamado “angioedema intestinal” que se apresenta com sintomas tais como dor abdominal, vómitos e diarreia
• Ardor no estômago, obstipação ou boca seca
• Urinar mais do que o habitual durante o dia
• Transpirar mais do que o habitual
• Perda ou diminuição do apetite (anorexia)
• Batimento cardíaco aumentado ou irregular
• Inchaço dos braços e pernas.
Este pode ser um sinal de que o seu organismo está a reter mais água do que o habitual
• Afrontamentos
• Visão turva
• Dor nos seus músculos
• Febre
• Incapacidade sexual nos homens, redução do desejo sexual nos homens e mulheres
• Análises sanguíneas que apresentam aumento do número de um tipo de glóbulos brancos (eosinofilia)
• Análises sanguíneas que apresentam alterações no funcionamento do seu fígado, pâncreas ou rins
Raros (afectam menos de 1 em cada 1.000 pessoas)
• Sensação de tremor ou confusão
• Língua vermelha e inchada
• Flacidez ou descamação grave da pele, comichão, erupção granulosa
• Problemas nas unhas (por exemplo queda ou separação de uma unha do seu leito)
• Erupções cutâneas ou nódoas negras
• Manchas na sua pele e extremidades frias
• Olhos vermelhos ou com comichão, inchados e lacrimejantes
• Alteração da audição e sensação de zumbido nos ouvidos
• Sensação de fraqueza
• Análises ao sangue que apresentem uma redução do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas ou da quantidade de hemoglobina
Muito Raros (afectam menos de 1 em cada 10.000 pessoas)
• Maior sensibilidade ao sol do que o habitual
Outros efeitos secundários notificados:
Informe por favor o médico se alguma das seguintes situações se agravar ou durar mais do que alguns dias.
• Dificuldades de concentração
• Boca inchada
• Análises ao sangue apresentando muito poucas células sanguíneas no seu sangue
• Análises ao sangue apresentando menos sódio do que habitual no seu sangue
• Mudança de cor dos dedos das mãos e dos pés quando estão frios e depois sensação de picadas e dor quando você aquece (fenómeno de Raynaud)
• Aumento do tamanho da mama nos homens
• Dificuldade em reagir ou reacções mais lentas
• Sensação de ardor
• Alteração no cheiro das coisas
• Perda de cabelo
Advertências
Gravidez:Não é recomendada a administração de Ramipril durante o primeiro trimestre de gravidez e é contra-indicada durante o segundo e terceiros trimestres da gravidez.
Aleitamento:A administração de ramipril não é recomendada, sendo preferível a administração de tratamentos alternativos com um perfil de segurança melhor estabelecido durante o aleitamento, especialmente, enquanto decorrer a amamentação de um recém-nascido ou de um bebé prematuro.
Insuf. Hepática:Ver IECAs.
Insuf. Renal:Ver IECAs.
Condução:Alguns efeitos adversos (por ex. sintomas de diminuição da pressão arterial como as tonturas) podem diminuir a capacidade de concentração e de reacção do doente e, consequentemente, constituírem um risco nas situações em que estas capacidades são particularmente importantes (por ex. conduzir ou utilizar máquinas). Esta situação pode ocorrer especialmente no início do tratamento, ou quando se procede à alteração a partir de outras preparações. Durante várias horas após a administração da primeira dose ou dos aumentos subsequentes de dose não é aconselhável conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções gerais
Populações especiais
Gravidez: inibidores da ECA como por exemplo o ramipril, ou Antagonistas dos receptores da Angiotensina II (ARAIIs) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A menos que a terapia continuada com inibidor da ECA/ARAIIs seja considerada essencial, as doentes que planeiam engravidar devem ter o seu tratamento alterado para anti-hipertensores alternativos que possuam um perfil de segurança de utilização durante a gravidez estabelecido.
Quando a gravidez for diagnosticada, o tratamento com inibidores da ECA/ARAIIs deve ser imediatamente interrompido e, se necessário, iniciada a terapêutica alternativa.
Doentes com maior risco de hipotensão
- Doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado
Os doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado encontram-se em risco de diminuição aguda e pronunciada da pressão sanguínea e deterioração da função renal devido à inibição da ECA, especialmente quando lhes é administrado um inibidor da ECA ou um diurético concomitantemente pela primeira vez ou é efectuado um primeiro incremento de dose.
Uma activação significativa do sistema renina-angiotensina-aldosterona deve ser antecipada, sendo necessária vigilância médica, incluindo, monitorização da pressão sanguínea, por exemplo em:
- doentes com hipertensão grave
- doentes com insuficiência cardíaca congestiva descompensada
- doentes com impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdo hemodinamicamente relevante (p.ex., estenose da válvula mitral ou aórtica).
- doentes com estenose unilateral da artéria renal com um segundo rim funcional
- doentes com deplecção salina ou de fluidos estabelecida ou que a possam vir a desenvolver (incluindo doentes que tomem diuréticos)
- doentes com cirrose hepática e/ou ascite
- doentes submetidos a uma cirurgia extensa ou durante a anestesia com agentes que provoquem hipotensão.
Geralmente, é recomendável proceder à correção da desidratação, hipovolémia ou deplecção salina antes de iniciar o tratamento (em doentes com insuficiência cardíaca, contudo, tais acções correctivas devem ser ponderadas cuidadosamente face ao risco de sobrecarga de volume).
- Insuficiência cardíaca reversível ou persistente após enfarte do miocárdio (EM)
- Doentes com risco de isquemia cardíaca ou cerebral em caso de hipotensão aguda
A fase inicial do tratamento requer supervisão médica especial.
Cirurgia
Recomenda-se, sempre que possível, que o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, como é o caso do ramipril, seja descontinuado um dia antes da cirurgia.
Monitorização da função renal.
A função renal deve ser avaliada antes e durante o tratamento e a dose ajustada especialmente durante as semanas iniciais do tratamento.
É necessário efectuar uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes com compromisso da função renal.
Existe um risco de diminuição da função renal, particularmente em doentes com insuficiência cardíaca congestiva ou após um transplante renal.
Angioedema
Foi notificado angioedema em doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o ramipril.
Em caso de angioedema o Ramipril deve ser descontinuado.
A terapia de emergência deve ser instituída de imediato.
Os doentes devem ser mantidos em observação durante pelo menos 12 a 24 horas e ter alta médica após a resolução completa dos sintomas.
Foi notificado angioedema intestinal em doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o Ramipril.
Estes doentes apresentam dor abdominal (com ou sem náuseas ou vómitos).
Reacções anafilácticas durante a dessensibilização
A probabilidade e gravidade das reacções anafilácticas e anafilactóides ao veneno de insectos e outros alérgenos são incrementadas sob inibição da ACE.
Deve considerar-se uma descontinuação temporária do Ramipril antes de iniciar o processo de dessensibilização.
Hipercaliemia
Foi observada hipercaliemia em alguns doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o Ramipril.
Os doentes em risco de desenvolverem hipercaliemia incluem aqueles com compromisso da função renal, idade (> 70 anos), diabetes mellitus não controlada, ou aqueles que utilizam sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam a quantidade de potássio no plasma ou situações como a desidratação, descompensação cardíaca aguda, acidose metabólica.
Se a utilização concomitante dos agentes acima mencionados for considerada apropriada, recomenda-se a monitorização regular do potássio sérico.
Neutropenia/agranulocitose
Foram muito raramente notificados casos de neutropenia/agranulocitose, bem como de trombocitopenia, anemia e depressão da medula óssea.
Recomenda-se a monitorização da contagem das células brancas sanguíneas de forma a permitir a detecção de uma possível leucopenia.
É aconselhável uma monitorização mais frequente na fase inicial do tratamento e em doentes com compromisso da função renal, doentes com doença do colagénio concomitante (ex. lúpus eritematoso ou esclerodermia), e os que estejam a ser tratados com outros produtos medicinais que possam causar alterações no quadro sanguíneo.
Diferenças étnicas
Os inibidores da ECA podem causar uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que aos não pertencentes a esta raça.
Como quaisquer outros inibidores da ACE, o ramipril pode ser menos eficaz na diminuição da pressão sanguínea em indivíduos de raça negra do que em doentes que não pertença a esta raça, possivelmente devido a uma maior prevalência de hipertensão associada a um nível de renina baixo na população de hipertensos de raça negra.
Tosse
Foi notificada tosse relacionada com a utilização de inibidores da ECA.
Caracteristicamente esta tosse é não produtiva, persistente e desaparece após a interrupção da terapêutica.
A tosse induzida pelos inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse.
Gravidez: inibidores da ECA como por exemplo o ramipril, ou Antagonistas dos receptores da Angiotensina II (ARAIIs) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A menos que a terapia continuada com inibidor da ECA/ARAIIs seja considerada essencial, as doentes que planeiam engravidar devem ter o seu tratamento alterado para anti-hipertensores alternativos que possuam um perfil de segurança de utilização durante a gravidez estabelecido.
Quando a gravidez for diagnosticada, o tratamento com inibidores da ECA/ARAIIs deve ser imediatamente interrompido e, se necessário, iniciada a terapêutica alternativa.
Doentes com maior risco de hipotensão
- Doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado
Os doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado encontram-se em risco de diminuição aguda e pronunciada da pressão sanguínea e deterioração da função renal devido à inibição da ECA, especialmente quando lhes é administrado um inibidor da ECA ou um diurético concomitantemente pela primeira vez ou é efectuado um primeiro incremento de dose.
Uma activação significativa do sistema renina-angiotensina-aldosterona deve ser antecipada, sendo necessária vigilância médica, incluindo, monitorização da pressão sanguínea, por exemplo em:
- doentes com hipertensão grave
- doentes com insuficiência cardíaca congestiva descompensada
- doentes com impedimento do enchimento ou esvaziamento do ventrículo esquerdo hemodinamicamente relevante (p.ex., estenose da válvula mitral ou aórtica).
- doentes com estenose unilateral da artéria renal com um segundo rim funcional
- doentes com deplecção salina ou de fluidos estabelecida ou que a possam vir a desenvolver (incluindo doentes que tomem diuréticos)
- doentes com cirrose hepática e/ou ascite
- doentes submetidos a uma cirurgia extensa ou durante a anestesia com agentes que provoquem hipotensão.
Geralmente, é recomendável proceder à correção da desidratação, hipovolémia ou deplecção salina antes de iniciar o tratamento (em doentes com insuficiência cardíaca, contudo, tais acções correctivas devem ser ponderadas cuidadosamente face ao risco de sobrecarga de volume).
- Insuficiência cardíaca reversível ou persistente após enfarte do miocárdio (EM)
- Doentes com risco de isquemia cardíaca ou cerebral em caso de hipotensão aguda
A fase inicial do tratamento requer supervisão médica especial.
Cirurgia
Recomenda-se, sempre que possível, que o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, como é o caso do ramipril, seja descontinuado um dia antes da cirurgia.
Monitorização da função renal.
A função renal deve ser avaliada antes e durante o tratamento e a dose ajustada especialmente durante as semanas iniciais do tratamento.
É necessário efectuar uma monitorização particularmente cuidadosa em doentes com compromisso da função renal.
Existe um risco de diminuição da função renal, particularmente em doentes com insuficiência cardíaca congestiva ou após um transplante renal.
Angioedema
Foi notificado angioedema em doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o ramipril.
Em caso de angioedema o Ramipril deve ser descontinuado.
A terapia de emergência deve ser instituída de imediato.
Os doentes devem ser mantidos em observação durante pelo menos 12 a 24 horas e ter alta médica após a resolução completa dos sintomas.
Foi notificado angioedema intestinal em doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o Ramipril.
Estes doentes apresentam dor abdominal (com ou sem náuseas ou vómitos).
Reacções anafilácticas durante a dessensibilização
A probabilidade e gravidade das reacções anafilácticas e anafilactóides ao veneno de insectos e outros alérgenos são incrementadas sob inibição da ACE.
Deve considerar-se uma descontinuação temporária do Ramipril antes de iniciar o processo de dessensibilização.
Hipercaliemia
Foi observada hipercaliemia em alguns doentes tratados com inibidores da ECA incluindo o Ramipril.
Os doentes em risco de desenvolverem hipercaliemia incluem aqueles com compromisso da função renal, idade (> 70 anos), diabetes mellitus não controlada, ou aqueles que utilizam sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam a quantidade de potássio no plasma ou situações como a desidratação, descompensação cardíaca aguda, acidose metabólica.
Se a utilização concomitante dos agentes acima mencionados for considerada apropriada, recomenda-se a monitorização regular do potássio sérico.
Neutropenia/agranulocitose
Foram muito raramente notificados casos de neutropenia/agranulocitose, bem como de trombocitopenia, anemia e depressão da medula óssea.
Recomenda-se a monitorização da contagem das células brancas sanguíneas de forma a permitir a detecção de uma possível leucopenia.
É aconselhável uma monitorização mais frequente na fase inicial do tratamento e em doentes com compromisso da função renal, doentes com doença do colagénio concomitante (ex. lúpus eritematoso ou esclerodermia), e os que estejam a ser tratados com outros produtos medicinais que possam causar alterações no quadro sanguíneo.
Diferenças étnicas
Os inibidores da ECA podem causar uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que aos não pertencentes a esta raça.
Como quaisquer outros inibidores da ACE, o ramipril pode ser menos eficaz na diminuição da pressão sanguínea em indivíduos de raça negra do que em doentes que não pertença a esta raça, possivelmente devido a uma maior prevalência de hipertensão associada a um nível de renina baixo na população de hipertensos de raça negra.
Tosse
Foi notificada tosse relacionada com a utilização de inibidores da ECA.
Caracteristicamente esta tosse é não produtiva, persistente e desaparece após a interrupção da terapêutica.
A tosse induzida pelos inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse.
Cuidados com a dieta
Tomar álcool com Ramipril pode fazer com que se sinta tonto ou com cabeça leve.
Se estiver preocupado sobre que quantidade de álcool pode beber enquanto estiver a tomar Ramipril Actavis, aborde este assunto com o seu médico, dado que os medicamentos utilizados para diminuir a pressão sanguínea e o álcool podem ter efeitos aditivos.
Ramipril pode ser tomado com ou sem comida.
Se estiver preocupado sobre que quantidade de álcool pode beber enquanto estiver a tomar Ramipril Actavis, aborde este assunto com o seu médico, dado que os medicamentos utilizados para diminuir a pressão sanguínea e o álcool podem ter efeitos aditivos.
Ramipril pode ser tomado com ou sem comida.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir vasodilatação periférica excessiva (com hipotensão marcada, choque), bradicardia, alterações electrolíticas e compromisso da função renal.
O doente deve ser cuidadosamente monitorizado e o tratamento de suporte deve ser sintomático.
As medidas sugeridas incluem uma desintoxicação primária (lavagem gástrica, administração de adsorventes) e medidas para restabelecer a estabilidade hemodinâmica, incluindo a administração de um agonista alfa 1 adrenérgico ou de angiotensina II (angiotensinamida).
O metabólito activo do ramipril, o ramiprilato, tem uma taxa baixa de remoção da circulação sistémica através de hemodiálise.
Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir vasodilatação periférica excessiva (com hipotensão marcada, choque), bradicardia, alterações electrolíticas e compromisso da função renal.
O doente deve ser cuidadosamente monitorizado e o tratamento de suporte deve ser sintomático.
As medidas sugeridas incluem uma desintoxicação primária (lavagem gástrica, administração de adsorventes) e medidas para restabelecer a estabilidade hemodinâmica, incluindo a administração de um agonista alfa 1 adrenérgico ou de angiotensina II (angiotensinamida).
O metabólito activo do ramipril, o ramiprilato, tem uma taxa baixa de remoção da circulação sistémica através de hemodiálise.
Terapêutica interrompida
Caso se esqueça de tomar uma dose, tome a sua dose normal na vez seguinte que estava prevista.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Ramipril + Dextrano
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Os tratamentos extracorporais tais como a diálise ou a hemofiltração com certas membranas de alto débito (ex. membranas de poliacrilnitrilo) e aferese de lipoproteína de baixa densidade com sulfato de dextrano que promovam o contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente são contra-indicadas devido ao risco de reacções anafilactóides graves. Se este tipo de tratamento for necessário, deve considerar-se a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de agente anti-hipertensor. - Dextrano
Lixisenatido + Ramipril
Observações: n.d.Interacções: Após administração concomitante de 20 mcg de lixisenatido e 5 mg de ramipril durante 6 dias, a AUC do ramipril aumentou 21%, enquanto a Cmax diminuiu 63%. A AUC e a Cmax do metabólito activo 6 (ramiprilato) não foram afetadas. O tmax do ramipril e do ramiprilato atrasaram aproximadamente 2,5 horas. Em função destes resultados, não é necessário um ajuste de dose do ramipril quando administrado concomitantemente com lixisenatido. - Ramipril
Amlodipina + Telmisartan + Ramipril
Observações: Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensorasInteracções: Utilizações concomitantes que requerem precaução: Num estudo clínico, a administração concomitante de telmisartan e ramipril provocou um aumento da AUC 0-24 e C max de ramipril e ramiprilato até 2,5 vezes. Não é conhecida a relevância clínica desta observação. - Ramipril
Vildagliptina + Ramipril
Observações: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez qu e a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP 450, não é provável a interacção com substâncias ativas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas.Interacções: Associação com amlodipina, ramipril, valsartan ou sinvastatina: Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. - Ramipril
Ramipril + Potássio
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Potássio
Ramipril + Heparina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Heparina
Ramipril + Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Diuréticos poupadores de potássio
Ramipril + Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Ramipril + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Trimetoprim
Ramipril + Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Tacrolímus
Ramipril + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim, tacrolimus, ciclosporina): Pode ocorrer hipercaliemia, consequentemente é necessário efetuar uma monitorização cuidadosa dos níveis de potássio séricos. - Ciclosporina
Ramipril + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Diuréticos
Ramipril + Nitratos
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Nitratos
Ramipril + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Antidepressores (Tricíclicos)
Ramipril + Anestésicos
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Anestésicos
Ramipril + Álcool
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Álcool
Ramipril + Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Baclofeno
Ramipril + Alfuzosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Alfuzosina
Ramipril + Doxazosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Doxazosina
Ramipril + Prazosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Prazosina
Ramipril + Tansulosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Tansulosina
Ramipril + Terazosina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Terazosina
Ramipril + Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Simpaticomiméticos
Ramipril + Isoprenalina (isoproterenol)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Isoprenalina (isoproterenol)
Ramipril + Dobutamina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Dobutamina
Ramipril + Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Dopamina
Ramipril + Adrenalina (epinefrina)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Adrenalina (epinefrina)
Ramipril + Alopurinol
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Alopurinol, imunosupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: Existe uma maior probabilidade de reacções hematológicas. - Alopurinol
Ramipril + Imunossupressores
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Alopurinol, imunosupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: Existe uma maior probabilidade de reacções hematológicas. - Imunossupressores
Ramipril + Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Alopurinol, imunosupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: Existe uma maior probabilidade de reacções hematológicas. - Corticosteróides
Ramipril + Procainamida
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Alopurinol, imunosupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: Existe uma maior probabilidade de reacções hematológicas. - Procainamida
Ramipril + Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Alopurinol, imunosupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: Existe uma maior probabilidade de reacções hematológicas. - Citotóxicos (citostáticos)
Ramipril + Lítio
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Sais de lítio: Os inibidores da ECA podem diminuir a excreção de lítio, tendo como consequência o aumento da toxicidade do lítio. Os níveis séricos de lítio devem ser monitorizados. - Lítio
Ramipril + Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antidiabéticos incluindo insulina: Podem ocorrer reacções hipoglicémicas. Recomenda-se a monitorização dos níveis de glucose no sangue. - Antidiabéticos Orais
Ramipril + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antidiabéticos incluindo insulina: Podem ocorrer reacções hipoglicémicas. Recomenda-se a monitorização dos níveis de glucose no sangue. - Insulinas
Ramipril + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e ácido acetilsalicílico: Deve ser antecipada a redução do efeito anti-hipertensor do Ramipril. Para além disso o tratamento concomitante com um inibidor da ECA e AINEs pode causar um risco aumentado de deterioração da função renal e um aumento do potássio sérico. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ramipril + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e ácido acetilsalicílico: Deve ser antecipada a redução do efeito anti-hipertensor do Ramipril. Para além disso o tratamento concomitante com um inibidor da ECA e AINEs pode causar um risco aumentado de deterioração da função renal e um aumento do potássio sérico. - Ácido Acetilsalicílico
Empagliflozina + Linagliptina + Ramipril
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Empagliflozina / Linagliptinae outros medicamentos; contudo, foram realizados estudos desta natureza com as substâncias ativas individuais. Com base nos resultados dos estudos farmacocinéticos, não é recomendado qualquer ajuste posológico de Empagliflozina / Linagliptinaquando coadministrado com medicamentos habitualmente prescritos, excepto os mencionados à frente.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: A empagliflozina é maioritariamente excretada na forma inalterada. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Ramipril
Insulina glargina + Lixisenatido + Ramipril
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina glargina + Lixisenatido. A informação fornecida a seguir baseia-se em estudos com os componentes individuais. Algumas substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem exigir o ajuste posológico de Insulina glargina + LixisenatidoInteracções: Ramipril Após a administração concomitante de 20 µg de lixisenatido e 5 mg de ramipril durante 6 dias, a AUC do ramipril aumentou em 21% enquanto a Cmáx. diminuiu em 63%. A AUC e a Cmáx. do metabólito activo (ramiprilato) não foram afetadas. O tmáx. do ramipril e do ramiprilato sofreram um atraso de aproximadamente 2,5 horas. Com base nestes resultados, não é necessário um ajuste posológico de ramipril quando co-administrado com lixisenatido. - Ramipril
Empagliflozina + Ramipril
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Ramipril
Empagliflozina + Metformina + Ramipril
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Ramipril
Metformina + Vildagliptina + Ramipril
Observações: Não foram efetuados estudos formais de interacção com Metformina/Vildagliptina. As informações seguintes refletem a informação disponível com as substâncias ativas em monoterapia.Interacções: Vildagliptina: A vildagliptina tem um fraco potencial de interacção com outros medicamentos administrados em associação. Uma vez que a vildagliptina não é um substrato do citocromo P (CYP) 450 e não inibe nem induz as enzimas CYP450, não é provável a interacção com substâncias activas que sejam substratos, inibidores ou indutores dessas enzimas. Foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com amlodipina, ramipril, valsartan e sinvastatina em indivíduos saudáveis. Nestes estudos não se observaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes após a administração concomitante com vildagliptina. No entanto, estas não foram determinadas na população - alvo. - Ramipril
Telmisartan + Ramipril
Observações: n.d.Interacções: Utilizações concomitantes que requerem precaução: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides: Os AINEs (como sejam o ácido acetilsalicílico em regimes posológicos anti-inflamatórios, os inibidores da COX-2 e os AINEs não seletivos) podem diminuir o efeito anti-hipertensor dos antagonistas do receptor da angiotensina II. Em alguns doentes com função renal comprometida (por exemplo, doentes desidratados ou idosos com função renal comprometida), a co-administração de antagonistas do receptor da angiotensina II e de agentes que inibam a ciclo-oxigenase pode resultar na posterior deterioração da função renal, incluindo possível falência renal aguda, que é geralmente reversível. Deste modo, a administração concomitante destes fármacos deve ser feita com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve-se considerar a monitorização da função renal uma vez iniciada a terapêutica concomitante e, depois periodicamente. Num estudo clínico, a administração concomitante de telmisartan e ramipril conduziu a um aumento da AUC0-24 e Cmax do ramipril e ramiprilato até 2,5 vezes. A relevância clínica desta observação não é conhecida. - Ramipril
Everolímus + Ramipril
Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.Interacções: Utilização concomitante com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA): Os doentes a tomar inibidores da ECA (p.ex. ramipril) concomitantemente podem ter risco aumentado de angioedema. - Ramipril
Telmisartan + Hidroclorotiazida + Ramipril
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides: Os AINEs (isto é, ácido acetilsalicílico em regimes posológicos anti-inflamatórios, inibidores da COX-2 e AINEs não seletivos) podem reduzir o efeito diurético, natriurético e anti-hipertensor dos diuréticos tiazídicos e o efeito anti-hipertensor dos antagonistas dos receptores da angiotensina II. Em alguns doentes com compromisso da função renal (por exemplo, doentes desidratados ou doentes idosos com compromisso da função renal), a administração concomitante de antagonistas dos receptores da angiotensina II e agentes que inibem a ciclo-oxigenase pode resultar na posterior deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda, a qual é geralmente reversível. Deste modo, a referida associação deverá ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes deverão ser adequadamente hidratados e recomenda-se a monitorização da função renal no início e periodicamente durante a terapêutica combinada. Num estudo clínico, a administração concomitante de telmisartan e ramipril conduziu a um aumento da AUC0-24 e Cmax do ramipril e ramiprilato até 2,5 vezes. A relevância clínica desta observação não é conhecida. - Ramipril
Furosemida + Amilorida + Ramipril
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos (benazepril, valsartan, losartan, lisinopril, captopril, ramipril, metoprolol). - Ramipril
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024