Lisinopril
O que é
O Lisinopril pertence ao grupo dos inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (ECA).
O lisinopril provoca o relaxamento dos vasos sanguíneos, facilitando a passagem do sangue através deles.
O lisinopril provoca o relaxamento dos vasos sanguíneos, facilitando a passagem do sangue através deles.
Usos comuns
– Hipertensão (pressão sanguínea elevada);
– Insuficiência cardíaca;
– Doença renal em doentes diabéticos e hipertensos;
– Doentes estáveis que tiveram um ataque cardíaco nas últimas 24 horas (tratamento a curto prazo).
O Lisinopril é recomendado em crianças (acima de 6 anos) apenas para o tratamento da pressão arterial elevada (hipertensão).
– Insuficiência cardíaca;
– Doença renal em doentes diabéticos e hipertensos;
– Doentes estáveis que tiveram um ataque cardíaco nas últimas 24 horas (tratamento a curto prazo).
O Lisinopril é recomendado em crianças (acima de 6 anos) apenas para o tratamento da pressão arterial elevada (hipertensão).
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Hipertensão: tratamento de hipertensão.
Insuficiência cardíaca: tratamento da insuficiência cardíaca sintomática.
Enfarte agudo do miocárdio: tratamento de curta duração (6 semanas) de doentes hemodinamicamente estáveis, nas 24 horas seguintes a um enfarte agudo do miocárdio.
Complicações renais da diabetes mellitus: tratamento da doença renal nos doentes hipertensos com diabetes mellitus do tipo 2 e nefropatia incipiente.
Insuficiência cardíaca: tratamento da insuficiência cardíaca sintomática.
Enfarte agudo do miocárdio: tratamento de curta duração (6 semanas) de doentes hemodinamicamente estáveis, nas 24 horas seguintes a um enfarte agudo do miocárdio.
Complicações renais da diabetes mellitus: tratamento da doença renal nos doentes hipertensos com diabetes mellitus do tipo 2 e nefropatia incipiente.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo de ação
O lisinopril é um inibidor da peptidil dipeptidase.
O Lisinopril inibe a enzima de conversão da angiotensina (ECA) que catalisa a conversão da angiotensina I, no péptido vasoconstritor, a angiotensina II.
A angiotensina II também estimula a secreção de aldosterona pelo córtex adrenal.
A inibição da ECA provoca uma redução das concentrações de angiotensina II, o que conduz a uma diminuição da actividade vasopressora e à redução da secreção de aldosterona. Esta última redução poderá resultar num aumento da concentração de potássio sérico.
Embora se pense que o mecanismo de acção do lisinopril na redução da pressão arterial se deva principalmente à supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o lisinopril tem um efeito anti-hipertensor mesmo em doentes hipertensos com baixos níveis de renina.
A ECA é idêntica à quininase II, uma enzima que degrada a bradiquinina.
Continua por elucidar se o aumento dos níveis de bradiquinina, um potente vasodilatador peptídico, desempenha um papel nos efeitos terapêuticos de lisinopril.
O efeito de lisinopril sobre a mortalidade e morbilidade na insuficiência cardíaca tem sido estudado por comparação de uma dose alta (32,5 mg ou 35 mg, uma vez por dia) com uma dose baixa (2,5 mg ou 5 mg, uma vez por dia).
Num estudo realizado em 3.164 doentes, com um período mediano de acompanhamento de 46 meses para os doentes sobreviventes, a dose mais elevada de lisinopril produziu uma redução do risco de 12% no parâmetro de avaliação final combinado de mortalidade por todas as causas e hospitalização por todas as causas (p=0,002) e uma redução do risco de 8% na mortalidade por todas as causas e hospitalização por causa cardiovascular (p=0,036), quando comparado com a dose mais baixa.
As reduções de risco observadas foram de 8% (p=0,128) para a mortalidade por todas as causas e de 10% (p=0,073) para a mortalidade cardiovascular.
Numa análise “post hoc”, o índice de hospitalização por insuficiência cardíaca registou uma redução de 24% (p=0,002) nos doentes tratados com doses elevadas de lisinopril, quando comparado com o grupo tratado com doses baixas.
Os benefícios sintomáticos foram semelhantes aos observados nos doentes tratados com doses altas e doses baixas de lisinopril.
Os resultados do estudo demonstraram que o perfil global de efeitos secundários para os doentes tratados com doses elevadas ou reduzidas de lisinopril foi semelhante quer em natureza quer em número.
Os efeitos previsíveis da inibição da ECA, tais como a hipotensão ou função renal alterada, foram tratados e raramente conduziram à interrupção do tratamento.
A tosse foi menos frequente em doentes tratados com doses altas de lisinopril em comparação com a dose baixa.
No ensaio GISSI-3, em que se utilizou em desenho factorial de 2x2 para comparar os efeitos de lisinopril e de gliceril trinitrato administrados em monoterapia ou em associação durante 6 semanas, versus controlo, num total de 19.394 indivíduos, nos doentes que receberam tratamento nas 24 horas seguintes a um enfarte agudo do miocárdio, lisinopril produziu uma reacção estatisticamente significativa do risco de mortalidade de 11% versus o controlo (2p=0,03).
A redução do risco com gliceril trinitrato não foi significativa, embora a combinação de lisinopril e gliceril trinitrato tenha produzido uma redução significativa na mortalidade de 17% versus o controlo (2p=0,02).
Nos subgrupos de idosos (idade >70 anos) e doentes do sexo feminino, pré-definidos como doentes em elevado risco de mortalidade, observam-se benefícios significativos no parâmetro de avaliação final combinado de mortalidade e função cardíaca.
O parâmetro de avaliação final combinado para todos os doentes, bem como os subgrupos de alto risco demonstraram igualmente, decorridos 6 meses, benefícios significativos para os doentes tratados com lisinopril ou com lisinopril e gliceril trinitrato durante 6 semanas, o que indica um efeito profilático para o lisinopril.
Tal como seria de esperar com um tratamento vasodilatador, o tratamento com lisinopril apresentou-se associado a um aumento das incidências de hipotensão e disfunção renal, embora estes efeitos não se encontrassem associados a um aumento proporcional da mortalidade.
Num ensaio com dupla-ocultação, distribuição aleatória, multicêntrico, em que se comparou lisinopril com um bloqueador dos canais de cálcio, em 335 indivíduos hipertensos com diabetes mellitus do Tipo 2 e com nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria, lisinopril 10 mg e 20 mg administrado uma vez por dia durante 12 meses reduziu a pressão arterial sistólica/diastólica em 13/10 mm Hg, e a taxa de excreção urinária de albumina em 40%.
Comparativamente com o bloqueador dos canais do cálcio, que produziu uma reacção semelhante na pressão arterial, os doentes tratados com lisinopril mostraram uma redução significativamente superior na taxa de excreção urinária de albumina, evidenciando que a acção inibidora da ECA pelo lisinopril reduziu a microalbuminúria através de um mecanismo directo sobre os tecidos renais, para além do seu efeito redutor da pressão arterial.
O tratamento com lisinopril não afecta o controlo glicémico, conforme demonstrado pela ausência de efeito significativo sobre os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c).
Num estudo clínico envolvendo 115 doentes pediátricos hipertensos com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos, os doentes com peso corporal inferior a 50 kg receberam 0,625 mg, 2,5 mg ou 20 mg de Lisinopril, uma vez por dia, e doentes com peso corporal de 50 kg ou superior receberam 1,25 mg, 5 mg ou 40 mg de Lisinopril, uma vez por dia.
Após 2 semanas de administração única diária, Lisinopril baixou a pressão arterial de uma forma dose-dependente com eficácia anti-hipertensiva consistente, demonstrada com doses superiores a 1,25 mg.
Este efeito foi confirmado numa fase de suspensão da terapêutica, em que a pressão arterial diastólica subiu cerca de 9 mmHg mais em doentes randomizados para placebo, do que em doentes que estavam randomizados para doses médias ou altas de Lisinopril.
O efeito anti-hipertensivo dose-dependente de Lisinopril foi consistente em vários subgrupos demográficos: idade, fase de desenvolvimento (estádio Tanner), sexo e raça.
O Lisinopril inibe a enzima de conversão da angiotensina (ECA) que catalisa a conversão da angiotensina I, no péptido vasoconstritor, a angiotensina II.
A angiotensina II também estimula a secreção de aldosterona pelo córtex adrenal.
A inibição da ECA provoca uma redução das concentrações de angiotensina II, o que conduz a uma diminuição da actividade vasopressora e à redução da secreção de aldosterona. Esta última redução poderá resultar num aumento da concentração de potássio sérico.
Embora se pense que o mecanismo de acção do lisinopril na redução da pressão arterial se deva principalmente à supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o lisinopril tem um efeito anti-hipertensor mesmo em doentes hipertensos com baixos níveis de renina.
A ECA é idêntica à quininase II, uma enzima que degrada a bradiquinina.
Continua por elucidar se o aumento dos níveis de bradiquinina, um potente vasodilatador peptídico, desempenha um papel nos efeitos terapêuticos de lisinopril.
O efeito de lisinopril sobre a mortalidade e morbilidade na insuficiência cardíaca tem sido estudado por comparação de uma dose alta (32,5 mg ou 35 mg, uma vez por dia) com uma dose baixa (2,5 mg ou 5 mg, uma vez por dia).
Num estudo realizado em 3.164 doentes, com um período mediano de acompanhamento de 46 meses para os doentes sobreviventes, a dose mais elevada de lisinopril produziu uma redução do risco de 12% no parâmetro de avaliação final combinado de mortalidade por todas as causas e hospitalização por todas as causas (p=0,002) e uma redução do risco de 8% na mortalidade por todas as causas e hospitalização por causa cardiovascular (p=0,036), quando comparado com a dose mais baixa.
As reduções de risco observadas foram de 8% (p=0,128) para a mortalidade por todas as causas e de 10% (p=0,073) para a mortalidade cardiovascular.
Numa análise “post hoc”, o índice de hospitalização por insuficiência cardíaca registou uma redução de 24% (p=0,002) nos doentes tratados com doses elevadas de lisinopril, quando comparado com o grupo tratado com doses baixas.
Os benefícios sintomáticos foram semelhantes aos observados nos doentes tratados com doses altas e doses baixas de lisinopril.
Os resultados do estudo demonstraram que o perfil global de efeitos secundários para os doentes tratados com doses elevadas ou reduzidas de lisinopril foi semelhante quer em natureza quer em número.
Os efeitos previsíveis da inibição da ECA, tais como a hipotensão ou função renal alterada, foram tratados e raramente conduziram à interrupção do tratamento.
A tosse foi menos frequente em doentes tratados com doses altas de lisinopril em comparação com a dose baixa.
No ensaio GISSI-3, em que se utilizou em desenho factorial de 2x2 para comparar os efeitos de lisinopril e de gliceril trinitrato administrados em monoterapia ou em associação durante 6 semanas, versus controlo, num total de 19.394 indivíduos, nos doentes que receberam tratamento nas 24 horas seguintes a um enfarte agudo do miocárdio, lisinopril produziu uma reacção estatisticamente significativa do risco de mortalidade de 11% versus o controlo (2p=0,03).
A redução do risco com gliceril trinitrato não foi significativa, embora a combinação de lisinopril e gliceril trinitrato tenha produzido uma redução significativa na mortalidade de 17% versus o controlo (2p=0,02).
Nos subgrupos de idosos (idade >70 anos) e doentes do sexo feminino, pré-definidos como doentes em elevado risco de mortalidade, observam-se benefícios significativos no parâmetro de avaliação final combinado de mortalidade e função cardíaca.
O parâmetro de avaliação final combinado para todos os doentes, bem como os subgrupos de alto risco demonstraram igualmente, decorridos 6 meses, benefícios significativos para os doentes tratados com lisinopril ou com lisinopril e gliceril trinitrato durante 6 semanas, o que indica um efeito profilático para o lisinopril.
Tal como seria de esperar com um tratamento vasodilatador, o tratamento com lisinopril apresentou-se associado a um aumento das incidências de hipotensão e disfunção renal, embora estes efeitos não se encontrassem associados a um aumento proporcional da mortalidade.
Num ensaio com dupla-ocultação, distribuição aleatória, multicêntrico, em que se comparou lisinopril com um bloqueador dos canais de cálcio, em 335 indivíduos hipertensos com diabetes mellitus do Tipo 2 e com nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria, lisinopril 10 mg e 20 mg administrado uma vez por dia durante 12 meses reduziu a pressão arterial sistólica/diastólica em 13/10 mm Hg, e a taxa de excreção urinária de albumina em 40%.
Comparativamente com o bloqueador dos canais do cálcio, que produziu uma reacção semelhante na pressão arterial, os doentes tratados com lisinopril mostraram uma redução significativamente superior na taxa de excreção urinária de albumina, evidenciando que a acção inibidora da ECA pelo lisinopril reduziu a microalbuminúria através de um mecanismo directo sobre os tecidos renais, para além do seu efeito redutor da pressão arterial.
O tratamento com lisinopril não afecta o controlo glicémico, conforme demonstrado pela ausência de efeito significativo sobre os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c).
Num estudo clínico envolvendo 115 doentes pediátricos hipertensos com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos, os doentes com peso corporal inferior a 50 kg receberam 0,625 mg, 2,5 mg ou 20 mg de Lisinopril, uma vez por dia, e doentes com peso corporal de 50 kg ou superior receberam 1,25 mg, 5 mg ou 40 mg de Lisinopril, uma vez por dia.
Após 2 semanas de administração única diária, Lisinopril baixou a pressão arterial de uma forma dose-dependente com eficácia anti-hipertensiva consistente, demonstrada com doses superiores a 1,25 mg.
Este efeito foi confirmado numa fase de suspensão da terapêutica, em que a pressão arterial diastólica subiu cerca de 9 mmHg mais em doentes randomizados para placebo, do que em doentes que estavam randomizados para doses médias ou altas de Lisinopril.
O efeito anti-hipertensivo dose-dependente de Lisinopril foi consistente em vários subgrupos demográficos: idade, fase de desenvolvimento (estádio Tanner), sexo e raça.
Posologia orientativa
Hipertensão:
A dose inicial é de 10 mg tomados uma vez por dia. O médico pode aumentar a sua dose para uma dose de manutenção de 20 mg tomados uma vez por dia, até uma dose máxima de 80 mg uma vez por dia.
Insuficiência Cardíaca:
Geralmente administrado com um diurético e, quando necessário, com medicamentos utilizados na redução da função cardíaca. A dose inicial é de 2,5 mg tomados uma vez por dia até um máximo de 35 mg por dia.
Após enfarte agudo do miocárdio:
A dose inicial é de 5 mg seguida de outra dose de 5 mg após 24h, e de 10 mg após outras 24h e, posteriormente, uma dose de manutenção de 10 mg tomada uma vez por dia durante 6 semanas.
Doença renal em doentes diabéticos com pressão arterial alta:
A dose usual de manutenção é de 10 mg a 20 mg tomados uma vez por dia.
Crianças e adolescentes com idade entre 6 e 16 anos:
Hipertensão. A dose depende do seu peso.
A dose inicial habitual é entre 2,5 mg e 5 mg uma vez por dia, que pode ser aumentada até um máximo de 20 mg a 40 mg por dia.
A dose inicial é de 10 mg tomados uma vez por dia. O médico pode aumentar a sua dose para uma dose de manutenção de 20 mg tomados uma vez por dia, até uma dose máxima de 80 mg uma vez por dia.
Insuficiência Cardíaca:
Geralmente administrado com um diurético e, quando necessário, com medicamentos utilizados na redução da função cardíaca. A dose inicial é de 2,5 mg tomados uma vez por dia até um máximo de 35 mg por dia.
Após enfarte agudo do miocárdio:
A dose inicial é de 5 mg seguida de outra dose de 5 mg após 24h, e de 10 mg após outras 24h e, posteriormente, uma dose de manutenção de 10 mg tomada uma vez por dia durante 6 semanas.
Doença renal em doentes diabéticos com pressão arterial alta:
A dose usual de manutenção é de 10 mg a 20 mg tomados uma vez por dia.
Crianças e adolescentes com idade entre 6 e 16 anos:
Hipertensão. A dose depende do seu peso.
A dose inicial habitual é entre 2,5 mg e 5 mg uma vez por dia, que pode ser aumentada até um máximo de 20 mg a 40 mg por dia.
Administração
O Lisinopril deve ser administrado por via oral, numa toma única diária.
Engula os comprimidos com um copo de água com ou sem alimentos.
Tal como acontece com todos os outros medicamentos de toma única diária, o Lisinopril deve ser tomado sempre aproximadamente à mesma hora do dia.
Engula os comprimidos com um copo de água com ou sem alimentos.
Tal como acontece com todos os outros medicamentos de toma única diária, o Lisinopril deve ser tomado sempre aproximadamente à mesma hora do dia.
Contraindicações
– Hipersensibilidade ao lisinopril ou a qualquer outro inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
– História de edema angioneurótico relacionado com uma terapêutica anterior com inibidores da ECA.
– Angioedema hereditário ou idiopático.
– Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
– Lisinopril não deve ser utilizado em crianças com comprometimento renal grave.
– História de edema angioneurótico relacionado com uma terapêutica anterior com inibidores da ECA.
– Angioedema hereditário ou idiopático.
– Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
– Lisinopril não deve ser utilizado em crianças com comprometimento renal grave.
Efeitos indesejáveis/adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Raros: redução da hemoglobina, reduções do hematócrito.
Muito raros: depressão da medula óssea, anemia, trombocitopenia, leucopenia, neutropenia, agranulocitose, anemia hemolítica, linfadenopatia, doença auto-imune.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: hipoglicemia.
Doenças do sistema nervoso e perturbações do foro psiquiátrico:
Frequentes: tonturas, cefaleias.
Pouco frequentes: alterações do humor, parestesias, vertigem, alterações do paladar, perturbações do sono.
Raros: confusão mental.
Frequência desconhecida: sincope, sintomas depressivos.
Cardiopatias e vasculopatias:
Frequentes: efeitos ortostáticos (incluindo hipotensão).
Pouco frequentes: enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral, possivelmente devidos a hipotensão excessiva em doentes de alto risco, palpitações, taquicardia, fenómeno de Raynaud.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Frequentes: tosse.
Pouco frequentes: rinite.
Muito raros: broncospasmo, sinusite, alveolite alérgica / pneumonia eosinofílica.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: diarreia, vómitos.
Pouco frequentes: náuseas, dor abdominal e indigestão.
Raros: secura de boca.
Muito raros: pancreatite, angioedema intestinal, hepatite – tanto hepatocelular como colestática, icterícia e insuficiência hepática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco frequentes: edema angioneurótico/hipersensibilidade: edema angioneurótico da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe, exantema, prurido.
Raros: urticária, alopecia, psoríase.
Muito raros: diaforese, pênfigo, necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, pseudo-linfoma cutâneo.
Foi notificado um complexo sintomático que poderá incluir um ou mais dos efeitos seguintes: poderão ocorrer febre, vasculite, mialgia, artralgia/artrite, anticorpos antinucleares positivos (ANA), taxa de sedimentação dos eritrócitos elevada (TSE), eosinofilia e leucocitose, exantema, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Doenças renais e urinárias:
Frequentes: disfunção renal.
Raros: urémia, insuficiência renal aguda.
Muito raros: oligúria/anúria.
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: impotência.
Raros: ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes: fadiga, astenia.
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: aumentos da urémia, aumentos da creatinina sérica, aumentos das enzimas hepáticas, hipercaliemia.
Raros: aumentos da bilirrubina sérica, hiponatremia.
Os dados de segurança de ensaios clínicos sugerem que lisinopril é geralmente bem tolerado em doentes pediátricos hipertensos e que o perfil de segurança nesta faixa etária é comparável ao verificado em adultos.
Raros: redução da hemoglobina, reduções do hematócrito.
Muito raros: depressão da medula óssea, anemia, trombocitopenia, leucopenia, neutropenia, agranulocitose, anemia hemolítica, linfadenopatia, doença auto-imune.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: hipoglicemia.
Doenças do sistema nervoso e perturbações do foro psiquiátrico:
Frequentes: tonturas, cefaleias.
Pouco frequentes: alterações do humor, parestesias, vertigem, alterações do paladar, perturbações do sono.
Raros: confusão mental.
Frequência desconhecida: sincope, sintomas depressivos.
Cardiopatias e vasculopatias:
Frequentes: efeitos ortostáticos (incluindo hipotensão).
Pouco frequentes: enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral, possivelmente devidos a hipotensão excessiva em doentes de alto risco, palpitações, taquicardia, fenómeno de Raynaud.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Frequentes: tosse.
Pouco frequentes: rinite.
Muito raros: broncospasmo, sinusite, alveolite alérgica / pneumonia eosinofílica.
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: diarreia, vómitos.
Pouco frequentes: náuseas, dor abdominal e indigestão.
Raros: secura de boca.
Muito raros: pancreatite, angioedema intestinal, hepatite – tanto hepatocelular como colestática, icterícia e insuficiência hepática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pouco frequentes: edema angioneurótico/hipersensibilidade: edema angioneurótico da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe, exantema, prurido.
Raros: urticária, alopecia, psoríase.
Muito raros: diaforese, pênfigo, necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, pseudo-linfoma cutâneo.
Foi notificado um complexo sintomático que poderá incluir um ou mais dos efeitos seguintes: poderão ocorrer febre, vasculite, mialgia, artralgia/artrite, anticorpos antinucleares positivos (ANA), taxa de sedimentação dos eritrócitos elevada (TSE), eosinofilia e leucocitose, exantema, fotossensibilidade ou outras manifestações dermatológicas.
Doenças renais e urinárias:
Frequentes: disfunção renal.
Raros: urémia, insuficiência renal aguda.
Muito raros: oligúria/anúria.
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: impotência.
Raros: ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes: fadiga, astenia.
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: aumentos da urémia, aumentos da creatinina sérica, aumentos das enzimas hepáticas, hipercaliemia.
Raros: aumentos da bilirrubina sérica, hiponatremia.
Os dados de segurança de ensaios clínicos sugerem que lisinopril é geralmente bem tolerado em doentes pediátricos hipertensos e que o perfil de segurança nesta faixa etária é comparável ao verificado em adultos.
Advertências
Gravidez:Lisinopril não está recomendado no início da gravidez e não pode ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Aleitamento:Lisinopril não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médico poderá indicar outro tratamento.
Insuf. Renal:Ver IECAs.
Condução:A utilização de lisinopril pode causar efeitos secundários como tonturas, cansaço ou confusão que podem afectar a sua capacidade para conduzir ou utilizar máquinas. Certifique-se que não é afectado antes de conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções gerais
Hipotensão Sintomática:
Raramente tem sido observada hipotensão sintomática em doentes hipertensos sem complicações.
O aparecimento de hipotensão é mais provável nos doentes hipertensos medicados com lisinopril, se apresentarem deplecção de volume, por ex., devido a terapêutica diurética, dieta restrita em sal, diálise, diarreia ou vómitos, ou nos doentes que apresentem hipertensão grave dependente da renina.
Nos doentes com insuficiência cardíaca, com ou sem insuficiência renal associada, observou-se hipotensão sintomática.
Esta situação ocorre mais frequentemente em doentes com insuficiência cardíaca de maior gravidade, e que se reflete na utilização de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia ou insuficiência renal funcional.
Em doentes com risco acrescido de hipotensão sintomática, o início da terapêutica e o ajuste posológico devem ser cuidadosamente monitorizados.
São aplicáveis considerações idênticas aos doentes com isquémia cardíaca ou doença cerebrovascular, nos quais uma diminuição excessiva da pressão arterial pode ter como consequência um enfarte do miocárdio ou um acidente vascular cerebral.
Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em posição supina e, se necessário, deverá administrar-se soro fisiológico em perfusão intravenosa.
Uma resposta hipotensora transitória não constitui uma contra-indicação para doses adicionais, que podem ser administradas habitualmente sem dificuldades logo que a pressão arterial tenha subido após expansão da volémia.
Nalguns doentes com insuficiência cardíaca e cuja pressão arterial é normal ou baixa, pode ocorrer uma redução adicional da pressão arterial sistémica com lisinopril.
Este efeito está previsto e não constitui, habitualmente, razão para suspender o tratamento.
Se a hipotensão se tornar sintomática poderá ser necessária uma redução da dose ou a interrupção do tratamento com lisinopril.
Hipotensão no Enfarte Agudo do Miocárdio:
O tratamento com lisinopril não deve ser iniciado em doentes com enfarte agudo do miocárdio que se encontrem em risco de deterioração hemodinâmica grave após tratamento com um vasodilatador.
Estes doentes têm uma pressão sistólica igual ou inferior a 100 mm Hg ou estão em choque cardiogénico.
Durante os três primeiros dias após o enfarte, a dose deve ser reduzida caso a pressão sistólica seja igual ou inferior a 120 mm Hg.
As doses de manutenção devem ser reduzidas para 5 mg ou, temporariamente, para 2,5 mg se a pressão sistólica for igual ou inferior a 100 mm Hg.
Se a hipotensão persistir (pressão sistólica menor que 90 mm Hg durante mais de 1 hora), o tratamento com lisinopril deve ser interrompido.
Estenose das válvulas aórtica e mitral / cardiomiopatia hipertrófica:
Tal como com outros inibidores da ECA, lisinopril deve ser administrado com precaução nos doentes com estenose da válvula mitral e obstrução do débito do ventrículo esquerdo, nomeadamente, estenose da aorta ou cardiomiopatia hipertrófica.
Disfunção Renal:
Nos casos de disfunção renal (depuração da creatinina <80 ml/min), a posologia inicial de lisinopril deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina do doente e, subsequentemente, em função da resposta ao tratamento.
A monitorização de rotina dos níveis de potássio e da creatinina são parte integrante da prática clínica normal nestes doentes.
Em doentes com insuficiência cardíaca, a hipotensão após o início da terapêutica com inibidores da ECA pode originar um agravamento adicional da disfunção renal. Nesta situação foi notificada insuficiência renal aguda, geralmente reversível.
Nalguns doentes com estenose da artéria renal bilateral ou com estenose da artéria em rim único, que foram tratados com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, observaram-se aumentos da urémia e da creatinina sérica, geralmente reversíveis após suspensão da terapêutica. Estas alterações são particularmente mais prováveis em doentes com insuficiência renal.
Caso esteja também presente hipertensão renovascular, existe um risco aumentado de hipotensão grave e de insuficiência renal. Nestes doentes, o tratamento deve ser iniciado sob vigilância médica rigorosa, com doses baixas e procedendo a ajustes cuidadosos da dose.
Uma vez que o tratamento com diuréticos pode constituir um factor contribuinte para a situação anteriormente referida, a sua administração deve ser suspensa, procedendo-se à monitorização da função renal, durante as primeiras semanas da terapêutica com lisinopril.
Alguns doentes hipertensos sem doença vascular renal pré-existente aparente apresentaram aumentos da urémia e da creatinina sérica, geralmente pequenos e transitórios, em especial quando lisinopril foi administrado concomitantemente com um diurético. Esta situação é mais provável de ocorrer em doentes com insuficiência renal pré-existente.
Poderá ser necessário proceder a uma redução da posologia e/ou suspensão do diurético e/ou de lisinopril.
No enfarte agudo do miocárdio, o tratamento com lisinopril não deve ser iniciado em doentes com diagnóstico de disfunção renal, definida por uma concentração sérica de creatinina superior a 177 micromol/l e/ou proteinúria superior a 500 mg/24 h.
Se a disfunção renal se desenvolver durante o tratamento com lisinopril (concentração de creatinina sérica superior a 265 micromol/L ou uma duplicação do valor obtido antes do tratamento) o médico deverá considerar a suspensão de lisinopril.
Hipersensibilidade / Angioedema:
Raramente foram notificados casos de angioedema da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe em doentes tratados com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, incluindo o lisinopril. Esta situação pode ocorrer em qualquer momento, durante a terapêutica.
Nestes casos, o lisinopril deverá ser imediatamente suspenso, instituindo-se tratamento e monitorização adequados a fim de assegurar a resolução completa dos sintomas antes do final do período de hospitalização.
Mesmo nos casos em que ocorre unicamente edema da língua, sem qualquer dificuldade respiratória, os doentes poderão necessitar de observação prolongada, uma vez que o tratamento com anti-histamínicos e corticosteróides poderá não ser suficiente.
Muito raramente, foram notificados casos de morte devido a angioedema associado a edema da laringe ou a edema da língua.
Os doentes que apresentam envolvimento da língua, glote ou laringe poderão apresentar obstrução das vias respiratórias, em especial no caso dos doentes com antecedentes de cirurgia das vias respiratórias. Nestes casos dever-se-á administrar imediatamente terapêutica de emergência.
Esta pode incluir a administração de adrenalina e/ou a manutenção de uma via respiratória patente.
O doente deve ser mantido sob rigorosa supervisão médica até à resolução completa e sustentada dos sintomas.
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina causam uma maior taxa de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Doentes com história de angioedema não associado a uma terapêutica com inibidor da ECA poderão apresentar um aumento do risco de ocorrência de angioedema, enquanto estão a ser medicados com um inibidor da ECA.
Reacções anafilactóides em doentes hemodialisados:
Foram notificadas reacções anafilactóides em doentes hemodialisados com membranas de fluxo elevado (por exemplo, AN 69) e tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. Nestes doentes deverá ser considerada a hipótese de utilizar um tipo diferente de membrana de diálise ou uma classe diferente de fármaco anti-hipertensor.
Reacções anafilactóides durante a aférese das lipoproteínas de baixa densidade (LDL):
Raramente, os doentes tratados com inibidores da ECA durante a aférese das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano apresentaram reacções anafilactóides potencialmente fatais.
Estas reacções foram evitadas pela retenção temporária da terapêutica com inibidor da ECA antes de cada aférese.
Dessensibilização:
Os doentes tratados com inibidores da ECA mantiveram reacções anafilactóides durante o tratamento de dessensibilização (por ex. veneno de hymenoptera).
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando foram suspensos temporariamente os inibidores da ECA, embora reaparecessem com a re-administração inadvertida do medicamento.
Insuficiência hepática:
Muito raramente, os inibidores da ECA foram associados a uma síndrome que se inicia com icterícia colestática ou hepatite e que progride para necrose fulminante e (por vezes) morte. O mecanismo desta síndrome não é conhecido.
Os doentes que estejam a tomar lisinopril e que desenvolvam icterícia ou que apresentem elevações acentuadas das enzimas hepáticas devem suspender lisinopril e serem submetidos a acompanhamento médico apropriado.
Neutropenia / Agranulocitose:
Foram notificados casos de neutropenia / agranulocitose, trombocitopenia e anemia em doentes submetidos a tratamento com inibidores da ECA.
Raramente ocorre neutropenia nos doentes com função renal normal e sem quaisquer outros factores de complicação. A neutropenia e a agranulocitose são reversíveis após a suspensão do tratamento com inibidor da ECA.
Lisinopril deve ser utilizado com extrema precaução nos doentes com doença vascular do colagénio, submetidos a terapêutica de imunossupressão, a tratamento com alopurinol ou procaínamida, ou a uma combinação destes factores de complicação, em especial nos casos de comprometimento renal pré-existente.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves que, nalguns casos, não respondem a antibioterapia intensa.
Se o lisinopril é utilizado nestes doentes, é aconselhável uma monitorização periódica da contagem de leucócitos, pedindo-se aos doentes que comuniquem imediatamente qualquer sinal de infecção.
Raça:
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina causam uma maior taxa de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Tal como com outros inibidores da ECA, lisinopril poderá ser menos eficaz na redução da pressão arterial dos doentes de raça negra do que nos de outras raças, possivelmente devido a uma maior prevalência de estados com renina reduzida na população negra com hipertensão.
Tosse:
Tem sido notificado o aparecimento de tosse com utilização de inibidores da ECA. Esta tosse caracteriza-se por ser não produtiva, persistente e resolve-se após suspensão da terapêutica. A tosse induzida pelos inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse.
Cirurgia / Anestesia:
Em doentes submetidos a grande cirurgia ou durante a anestesia com agentes que provocam hipotensão, lisinopril pode bloquear a formação de angiotensina II resultante de uma libertação compensatória de renina. Se ocorrer hipotensão atribuível a este mecanismo, esta poderá ser corrigida com expansores de volume.
Hipercaliemia:
Têm sido observadas elevações do potássio sérico nalguns doentes tratados com inibidores da ECA, incluindo o lisinopril.
Os doentes que se encontram em risco de desenvolvimento de hipercaliemia incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus, ou os que utilizam concomitantemente diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, ou os doentes que estejam a tomar outros fármacos associados a aumentos do potássio sérico (por ex. heparina).
Quando se considera apropriado o uso concomitante dos agentes supracitados, recomenda-se proceder à monitorização regular do potássio sérico.
Doentes diabéticos:
Nos doentes diabéticos tratados com agentes antidiabéticos orais ou insulina, o controlo glicémico deve ser cuidadosamente monitorizado no decurso do primeiro mês de tratamento com um inibidor da ECA.
Lítio:
Não se recomenda, geralmente, a associação de lítio e lisinopril.
Gravidez:
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez. A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com inibidores da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Informe o Médico se estiver a tomar:
Em especial:
Diuréticos – causam uma queda grande da tensão arterial.
Diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, amilorida ou triamtereno), suplementos de potássio e sais de potássio ou qualquer outro medicamento que possa aumentar os níveis de potássio no sangue como a heparina.
É necessária uma monitorização frequente dos níveis de potássio no sangue.
Anestésicos – o efeito de diminuição da tensão arterial dos comprimidos de lisinopril é potenciado quando tomados com estes medicamentos. Assim, é importante que informe o seu médico/hospital que está a tomar lisinopril.
Lítio (usado para tratar a depressão) – quando tomado com comprimidos de lisinopril pode ocorrer um aumento dos níveis de lítio. É necessária uma monitorização frequente dos níveis de lítio no sangue.
Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs – medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios), incluindo ácido acetilsalicílico (mais de 3 gramas por dia) – podem reduzir o efeito de diminuição da pressão arterial do lisinopril.
Estes medicamentos também causam um aumento dos níveis de potássio no sangue e reduzem a função renal.
Alopurinol (utilizado para o tratamento da gota), medicamentos utilizados para suprimir o sistema imunitário ou procaínamida (utilizado para tratar perturbações do ritmo cardíaco).
Antipsicóticos, relaxantes musculares e antidepressivos tricíclicos - podem também reduzir a sua pressão arterial.
Simpaticomiméticos (usados para a asma) - podem reduzir a pressão arterial, diminuindo o efeito dos comprimidos de lisinopril.
Antidiabéticos orais e insulinas - quando tomados com comprimidos de lisinopril pode ocorrer uma maior redução do nível de glucose sanguínea, particularmente durante as primeiras semanas de tratamento com os comprimidos de lisinopril e em doentes com a função renal reduzida.
Outros medicamentos para baixar a pressão arterial, por exemplo, fosinopril – causam um aumento do efeito de diminuição da pressão arterial do lisinopril quando tomados em simultâneo.
Trinitrato de glicerilo, outros nitratos ou vasodilatadores, por exemplo hidralazina – pode diminuir ainda mais a sua pressão arterial.
Ouro – pode causar rubor, tonturas, queda acentuada da pressão arterial ou náuseas.
Raramente tem sido observada hipotensão sintomática em doentes hipertensos sem complicações.
O aparecimento de hipotensão é mais provável nos doentes hipertensos medicados com lisinopril, se apresentarem deplecção de volume, por ex., devido a terapêutica diurética, dieta restrita em sal, diálise, diarreia ou vómitos, ou nos doentes que apresentem hipertensão grave dependente da renina.
Nos doentes com insuficiência cardíaca, com ou sem insuficiência renal associada, observou-se hipotensão sintomática.
Esta situação ocorre mais frequentemente em doentes com insuficiência cardíaca de maior gravidade, e que se reflete na utilização de doses elevadas de diuréticos da ansa, hiponatremia ou insuficiência renal funcional.
Em doentes com risco acrescido de hipotensão sintomática, o início da terapêutica e o ajuste posológico devem ser cuidadosamente monitorizados.
São aplicáveis considerações idênticas aos doentes com isquémia cardíaca ou doença cerebrovascular, nos quais uma diminuição excessiva da pressão arterial pode ter como consequência um enfarte do miocárdio ou um acidente vascular cerebral.
Se ocorrer hipotensão o doente deve ser colocado em posição supina e, se necessário, deverá administrar-se soro fisiológico em perfusão intravenosa.
Uma resposta hipotensora transitória não constitui uma contra-indicação para doses adicionais, que podem ser administradas habitualmente sem dificuldades logo que a pressão arterial tenha subido após expansão da volémia.
Nalguns doentes com insuficiência cardíaca e cuja pressão arterial é normal ou baixa, pode ocorrer uma redução adicional da pressão arterial sistémica com lisinopril.
Este efeito está previsto e não constitui, habitualmente, razão para suspender o tratamento.
Se a hipotensão se tornar sintomática poderá ser necessária uma redução da dose ou a interrupção do tratamento com lisinopril.
Hipotensão no Enfarte Agudo do Miocárdio:
O tratamento com lisinopril não deve ser iniciado em doentes com enfarte agudo do miocárdio que se encontrem em risco de deterioração hemodinâmica grave após tratamento com um vasodilatador.
Estes doentes têm uma pressão sistólica igual ou inferior a 100 mm Hg ou estão em choque cardiogénico.
Durante os três primeiros dias após o enfarte, a dose deve ser reduzida caso a pressão sistólica seja igual ou inferior a 120 mm Hg.
As doses de manutenção devem ser reduzidas para 5 mg ou, temporariamente, para 2,5 mg se a pressão sistólica for igual ou inferior a 100 mm Hg.
Se a hipotensão persistir (pressão sistólica menor que 90 mm Hg durante mais de 1 hora), o tratamento com lisinopril deve ser interrompido.
Estenose das válvulas aórtica e mitral / cardiomiopatia hipertrófica:
Tal como com outros inibidores da ECA, lisinopril deve ser administrado com precaução nos doentes com estenose da válvula mitral e obstrução do débito do ventrículo esquerdo, nomeadamente, estenose da aorta ou cardiomiopatia hipertrófica.
Disfunção Renal:
Nos casos de disfunção renal (depuração da creatinina <80 ml/min), a posologia inicial de lisinopril deve ser ajustada de acordo com a depuração da creatinina do doente e, subsequentemente, em função da resposta ao tratamento.
A monitorização de rotina dos níveis de potássio e da creatinina são parte integrante da prática clínica normal nestes doentes.
Em doentes com insuficiência cardíaca, a hipotensão após o início da terapêutica com inibidores da ECA pode originar um agravamento adicional da disfunção renal. Nesta situação foi notificada insuficiência renal aguda, geralmente reversível.
Nalguns doentes com estenose da artéria renal bilateral ou com estenose da artéria em rim único, que foram tratados com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, observaram-se aumentos da urémia e da creatinina sérica, geralmente reversíveis após suspensão da terapêutica. Estas alterações são particularmente mais prováveis em doentes com insuficiência renal.
Caso esteja também presente hipertensão renovascular, existe um risco aumentado de hipotensão grave e de insuficiência renal. Nestes doentes, o tratamento deve ser iniciado sob vigilância médica rigorosa, com doses baixas e procedendo a ajustes cuidadosos da dose.
Uma vez que o tratamento com diuréticos pode constituir um factor contribuinte para a situação anteriormente referida, a sua administração deve ser suspensa, procedendo-se à monitorização da função renal, durante as primeiras semanas da terapêutica com lisinopril.
Alguns doentes hipertensos sem doença vascular renal pré-existente aparente apresentaram aumentos da urémia e da creatinina sérica, geralmente pequenos e transitórios, em especial quando lisinopril foi administrado concomitantemente com um diurético. Esta situação é mais provável de ocorrer em doentes com insuficiência renal pré-existente.
Poderá ser necessário proceder a uma redução da posologia e/ou suspensão do diurético e/ou de lisinopril.
No enfarte agudo do miocárdio, o tratamento com lisinopril não deve ser iniciado em doentes com diagnóstico de disfunção renal, definida por uma concentração sérica de creatinina superior a 177 micromol/l e/ou proteinúria superior a 500 mg/24 h.
Se a disfunção renal se desenvolver durante o tratamento com lisinopril (concentração de creatinina sérica superior a 265 micromol/L ou uma duplicação do valor obtido antes do tratamento) o médico deverá considerar a suspensão de lisinopril.
Hipersensibilidade / Angioedema:
Raramente foram notificados casos de angioedema da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe em doentes tratados com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, incluindo o lisinopril. Esta situação pode ocorrer em qualquer momento, durante a terapêutica.
Nestes casos, o lisinopril deverá ser imediatamente suspenso, instituindo-se tratamento e monitorização adequados a fim de assegurar a resolução completa dos sintomas antes do final do período de hospitalização.
Mesmo nos casos em que ocorre unicamente edema da língua, sem qualquer dificuldade respiratória, os doentes poderão necessitar de observação prolongada, uma vez que o tratamento com anti-histamínicos e corticosteróides poderá não ser suficiente.
Muito raramente, foram notificados casos de morte devido a angioedema associado a edema da laringe ou a edema da língua.
Os doentes que apresentam envolvimento da língua, glote ou laringe poderão apresentar obstrução das vias respiratórias, em especial no caso dos doentes com antecedentes de cirurgia das vias respiratórias. Nestes casos dever-se-á administrar imediatamente terapêutica de emergência.
Esta pode incluir a administração de adrenalina e/ou a manutenção de uma via respiratória patente.
O doente deve ser mantido sob rigorosa supervisão médica até à resolução completa e sustentada dos sintomas.
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina causam uma maior taxa de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Doentes com história de angioedema não associado a uma terapêutica com inibidor da ECA poderão apresentar um aumento do risco de ocorrência de angioedema, enquanto estão a ser medicados com um inibidor da ECA.
Reacções anafilactóides em doentes hemodialisados:
Foram notificadas reacções anafilactóides em doentes hemodialisados com membranas de fluxo elevado (por exemplo, AN 69) e tratados concomitantemente com um inibidor da ECA. Nestes doentes deverá ser considerada a hipótese de utilizar um tipo diferente de membrana de diálise ou uma classe diferente de fármaco anti-hipertensor.
Reacções anafilactóides durante a aférese das lipoproteínas de baixa densidade (LDL):
Raramente, os doentes tratados com inibidores da ECA durante a aférese das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) com sulfato de dextrano apresentaram reacções anafilactóides potencialmente fatais.
Estas reacções foram evitadas pela retenção temporária da terapêutica com inibidor da ECA antes de cada aférese.
Dessensibilização:
Os doentes tratados com inibidores da ECA mantiveram reacções anafilactóides durante o tratamento de dessensibilização (por ex. veneno de hymenoptera).
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando foram suspensos temporariamente os inibidores da ECA, embora reaparecessem com a re-administração inadvertida do medicamento.
Insuficiência hepática:
Muito raramente, os inibidores da ECA foram associados a uma síndrome que se inicia com icterícia colestática ou hepatite e que progride para necrose fulminante e (por vezes) morte. O mecanismo desta síndrome não é conhecido.
Os doentes que estejam a tomar lisinopril e que desenvolvam icterícia ou que apresentem elevações acentuadas das enzimas hepáticas devem suspender lisinopril e serem submetidos a acompanhamento médico apropriado.
Neutropenia / Agranulocitose:
Foram notificados casos de neutropenia / agranulocitose, trombocitopenia e anemia em doentes submetidos a tratamento com inibidores da ECA.
Raramente ocorre neutropenia nos doentes com função renal normal e sem quaisquer outros factores de complicação. A neutropenia e a agranulocitose são reversíveis após a suspensão do tratamento com inibidor da ECA.
Lisinopril deve ser utilizado com extrema precaução nos doentes com doença vascular do colagénio, submetidos a terapêutica de imunossupressão, a tratamento com alopurinol ou procaínamida, ou a uma combinação destes factores de complicação, em especial nos casos de comprometimento renal pré-existente.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves que, nalguns casos, não respondem a antibioterapia intensa.
Se o lisinopril é utilizado nestes doentes, é aconselhável uma monitorização periódica da contagem de leucócitos, pedindo-se aos doentes que comuniquem imediatamente qualquer sinal de infecção.
Raça:
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina causam uma maior taxa de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Tal como com outros inibidores da ECA, lisinopril poderá ser menos eficaz na redução da pressão arterial dos doentes de raça negra do que nos de outras raças, possivelmente devido a uma maior prevalência de estados com renina reduzida na população negra com hipertensão.
Tosse:
Tem sido notificado o aparecimento de tosse com utilização de inibidores da ECA. Esta tosse caracteriza-se por ser não produtiva, persistente e resolve-se após suspensão da terapêutica. A tosse induzida pelos inibidores da ECA deve ser considerada como parte do diagnóstico diferencial da tosse.
Cirurgia / Anestesia:
Em doentes submetidos a grande cirurgia ou durante a anestesia com agentes que provocam hipotensão, lisinopril pode bloquear a formação de angiotensina II resultante de uma libertação compensatória de renina. Se ocorrer hipotensão atribuível a este mecanismo, esta poderá ser corrigida com expansores de volume.
Hipercaliemia:
Têm sido observadas elevações do potássio sérico nalguns doentes tratados com inibidores da ECA, incluindo o lisinopril.
Os doentes que se encontram em risco de desenvolvimento de hipercaliemia incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus, ou os que utilizam concomitantemente diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, ou os doentes que estejam a tomar outros fármacos associados a aumentos do potássio sérico (por ex. heparina).
Quando se considera apropriado o uso concomitante dos agentes supracitados, recomenda-se proceder à monitorização regular do potássio sérico.
Doentes diabéticos:
Nos doentes diabéticos tratados com agentes antidiabéticos orais ou insulina, o controlo glicémico deve ser cuidadosamente monitorizado no decurso do primeiro mês de tratamento com um inibidor da ECA.
Lítio:
Não se recomenda, geralmente, a associação de lítio e lisinopril.
Gravidez:
Os inibidores da ECA não devem ser iniciados durante a gravidez. A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com inibidores da ECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Informe o Médico se estiver a tomar:
Em especial:
Diuréticos – causam uma queda grande da tensão arterial.
Diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, amilorida ou triamtereno), suplementos de potássio e sais de potássio ou qualquer outro medicamento que possa aumentar os níveis de potássio no sangue como a heparina.
É necessária uma monitorização frequente dos níveis de potássio no sangue.
Anestésicos – o efeito de diminuição da tensão arterial dos comprimidos de lisinopril é potenciado quando tomados com estes medicamentos. Assim, é importante que informe o seu médico/hospital que está a tomar lisinopril.
Lítio (usado para tratar a depressão) – quando tomado com comprimidos de lisinopril pode ocorrer um aumento dos níveis de lítio. É necessária uma monitorização frequente dos níveis de lítio no sangue.
Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs – medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios), incluindo ácido acetilsalicílico (mais de 3 gramas por dia) – podem reduzir o efeito de diminuição da pressão arterial do lisinopril.
Estes medicamentos também causam um aumento dos níveis de potássio no sangue e reduzem a função renal.
Alopurinol (utilizado para o tratamento da gota), medicamentos utilizados para suprimir o sistema imunitário ou procaínamida (utilizado para tratar perturbações do ritmo cardíaco).
Antipsicóticos, relaxantes musculares e antidepressivos tricíclicos - podem também reduzir a sua pressão arterial.
Simpaticomiméticos (usados para a asma) - podem reduzir a pressão arterial, diminuindo o efeito dos comprimidos de lisinopril.
Antidiabéticos orais e insulinas - quando tomados com comprimidos de lisinopril pode ocorrer uma maior redução do nível de glucose sanguínea, particularmente durante as primeiras semanas de tratamento com os comprimidos de lisinopril e em doentes com a função renal reduzida.
Outros medicamentos para baixar a pressão arterial, por exemplo, fosinopril – causam um aumento do efeito de diminuição da pressão arterial do lisinopril quando tomados em simultâneo.
Trinitrato de glicerilo, outros nitratos ou vasodilatadores, por exemplo hidralazina – pode diminuir ainda mais a sua pressão arterial.
Ouro – pode causar rubor, tonturas, queda acentuada da pressão arterial ou náuseas.
Cuidados com a dieta
A absorção do Lisinopril não é afectada pela presença de alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os dados disponíveis sobre a sobredosagem no Homem são limitados. Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir hipotensão, choque circulatório, perturbação dos electrólitos, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
O tratamento recomendado da sobredosagem é a perfusão intravenosa de uma solução de soro fisiológico. Se ocorrer hipotensão, o doente deverá ser colocado em posição de choque.
Caso se encontre disponível, o tratamento com perfusão de angiotensina II e/ou catecolaminas, por via intravenosa, poderá também ser considerado.
Se a ingestão for recente, tomar medidas destinadas a eliminar Lisinopril (por ex.: emese, lavagem gástrica, administração de absorventes e de sulfato de sódio).
O Lisinopril pode ser removido da circulação geral através de hemodiálise.
A terapêutica com pacemaker está indicada na bradicardia resistente ao tratamento.
Dever-se-á monitorizar frequentemente os sinais vitais, os electrólitos séricos e as concentrações de creatinina.
Os dados disponíveis sobre a sobredosagem no Homem são limitados. Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir hipotensão, choque circulatório, perturbação dos electrólitos, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
O tratamento recomendado da sobredosagem é a perfusão intravenosa de uma solução de soro fisiológico. Se ocorrer hipotensão, o doente deverá ser colocado em posição de choque.
Caso se encontre disponível, o tratamento com perfusão de angiotensina II e/ou catecolaminas, por via intravenosa, poderá também ser considerado.
Se a ingestão for recente, tomar medidas destinadas a eliminar Lisinopril (por ex.: emese, lavagem gástrica, administração de absorventes e de sulfato de sódio).
O Lisinopril pode ser removido da circulação geral através de hemodiálise.
A terapêutica com pacemaker está indicada na bradicardia resistente ao tratamento.
Dever-se-á monitorizar frequentemente os sinais vitais, os electrólitos séricos e as concentrações de creatinina.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Simplesmente ignore a dose esquecida e continue de acordo com o seu esquema habitual.
Simplesmente ignore a dose esquecida e continue de acordo com o seu esquema habitual.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Dulaglutido + Lisinopril
Observações: O dulaglutido torna o esvaziamento gástrico mais lento e, por isso, pode afetar a taxa de absorção de outros medicamentos orais administrados concomitantemente. O dulaglutido deve ser utilizado com precaução em doentes tratados com medicamentos orais que careçam de uma rápida absorção gastrointestinal. Em algumas formulações de libertação prolongada, o aumento da libertação devido a um período maior de estase gástrica pode aumentar ligeiramente a exposição ao fármaco.Interacções: A administração concomitante de doses múltiplas de dulaglutido com lisinopril em estado estacionário não provocou alterações clinicamente relevantes da AUC ou Cmax de lisinopril. Observou-se um retardamento estatisticamente significativo da tmax de lisinopril de cerca de 1 hora nos Dias 3 e 24 do estudo. - Lisinopril
Lisinopril + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Quando um diurético é adicionado à terapêutica de um doente tratado com lisinopril, o efeito anti-hipertensor é geralmente aditivo. Os doentes que já se encontram em terapêutica diurética, e especialmente aqueles em que esta foi recentemente instituída podem, ocasionalmente, sofrer uma redução acentuada da pressão arterial quando se adiciona lisinopril. A possibilidade de hipotensão sintomática com lisinopril pode ser minimizada pela suspensão do diurético antes do início do tratamento com lisinopril. - Diuréticos
Celecoxib + Lisinopril
Observações: O celecoxib é um inibidor do CYP2D6.Interacções: Num ensaio clínico, com duração de 28 dias, realizado em doentes com hipertensão de fase I e II, controlados com lisinopril, a administração de 200 mg de celecoxib, duas vezes ao dia, resultou em aumentos clinicamente não significativos, comparativamente ao tratamento com placebo, na pressão arterial média diária (sistólica ou diastólica), determinada pela monitorização em ambulatório durante 24 horas. Entre os doentes tratados com 200 mg de celecoxib, duas vezes por dia, 48% foram considerados não respondedores ao lisinopril na visita clínica final (definido como pressão arterial diastólica > 90 mmHg ou aumento da pressão diastólica >10% comparada com a baseline), comparativamente a 27% dos doentes tratados com placebo; esta diferença foi estatisticamente significativa. - Lisinopril
Exenatido + Lisinopril
Observações: Os estudos de interacção com exenatido só foram realizados em adultos.Interacções: Em estudos de interacção relacionados com o efeito do exenatido de libertação imediata na digoxina e no lisinopril, não se observaram efeitos clínicos relevantes na Cmax ou na AUC, no entanto, observou- se um atraso na tmax de cerca de 2 horas. - Lisinopril
Insulina degludec + Liraglutido + Lisinopril
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina degludec/Liraglutido. Os dados in vitro sugerem que o potencial para as interações medicamentosas farmacocinéticas relacionadas com a interacção de CYP e a ligação às proteínas é reduzido para o liraglutido e a insulina degludec. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção.Interacções: A administração de uma dose única de 20 mg de lisinopril com liraglutido resultou numa redução da AUC de lisinopril de 15%; a Cmax diminuiu em 27%. O tmax médio do lisinopril foi atrasado de 6 h para 8 h com liraglutido. Com base nestes resultados, não é necessário qualquer ajuste da dose de lisinopril. - Lisinopril
Liraglutido + Lisinopril
Observações: In vitro, liraglutido apresentou um potencial muito reduzido para envolvimento em interações farmacocinéticas com outras substâncias ativas relacionadas com o citocromo P450 e a ligação às proteínas plasmáticas. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção, pelo que não é necessário o ajuste da dose. Alguns doentes tratados com liraglutido comunicaram pelo menos um episódio de diarreia aguda. A diarreia pode afetar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral.Interacções: A administração de uma dose única de 20 mg de lisinopril com liraglutido resultou numa redução da AUC de lisinopril de 15%; a Cmax diminuiu em 27%. O tmax médio do lisinopril foi atrasado de 6 h para 8 h com liraglutido. Com base nestes resultados, não é necessário qualquer ajuste da dose de lisinopril. - Lisinopril
Ziconotida + Lisinopril
Observações: Não foram realizados estudos clínicos específicos de interacção medicamentosa com ziconotida. No entanto, as baixas concentrações plasmáticas da ziconotida, o metabolismo por peptidases ubíquas e a ligação relativamente baixa às proteínas plasmáticas tornam pouco prováveis as interações metabólicas ou as interações do tipo de deslocação de proteínas plasmáticas entre a ziconotida e outros medicamentos.Interacções: Não é de prever que os medicamentos que afectam peptidases/proteases específicas tenham impacto sobre a exposição plasmática da ziconotida. Com base em investigações clínicas muito limitadas, tanto os inibidores da enzima conversora da angiotensina (por exemplo, benazepril, lisinopril e moexipril) como os inibidores de proteases do VIH (por exemplo, ritonavir, saquinavir, indinavir) não têm efeito imediatamente aparente na exposição plasmática da ziconotida. - Lisinopril
Lisinopril + Suplementos de potássio
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, registou-se hipercaliemia nalguns doentes. Os factores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio. O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio, particularmente em doentes com comprometimento da função renal, pode levar a um aumento significativo do potássio sérico. Se lisinopril for administrado com um diurético espoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser minimizada. - Suplementos de potássio
Lisinopril + Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, registou-se hipercaliemia nalguns doentes. Os factores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio. O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio, particularmente em doentes com comprometimento da função renal, pode levar a um aumento significativo do potássio sérico. Se lisinopril for administrado com um diurético espoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser minimizada. - Diuréticos poupadores de potássio
Lisinopril + Potássio
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, registou-se hipercaliemia nalguns doentes. Os factores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por ex. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio. O uso de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio, particularmente em doentes com comprometimento da função renal, pode levar a um aumento significativo do potássio sérico. Se lisinopril for administrado com um diurético espoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser minimizada. - Potássio
Lisinopril + Lítio
Observações: n.d.Interacções: Lítio: Foram notificados aumentos reversíveis das concentrações séricas de lítio, bem como de toxicidade, durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA. O uso concomitante de diuréticos tiazídicos poderá aumentar o risco de toxicidade do lítio e potenciar a toxicidade já aumentada do lítio por acção dos inibidores da ECA. O uso concomitante de lisinopril e lítio não é recomendado, mas caso esta associação terapêutica se revele necessária, dever-se-á proceder à monitorização cuidadosa dos níveis séricos do lítio. - Lítio
Lisinopril + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs) incluindo ácido acetilsalicílico ≥ 3g/dia: A administração crónica de AINEs poderá reduzir o efeito anti-hipertensivo de um inibidor da ECA. Os AINEs e os inibidores da ECA exercem um efeito aditivo sobre o aumento do potássio sérico e poderá resultar numa deterioração da função renal. Estes efeitos são, geralmente, reversíveis. Raramente, poderá ocorrer insuficiência renal aguda, em especial nos doentes com função renal comprometida, tal como nos idosos ou nos doentes desidratados. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Lisinopril + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs) incluindo ácido acetilsalicílico ≥ 3g/dia: A administração crónica de AINEs poderá reduzir o efeito anti-hipertensivo de um inibidor da ECA. Os AINEs e os inibidores da ECA exercem um efeito aditivo sobre o aumento do potássio sérico e poderá resultar numa deterioração da função renal. Estes efeitos são, geralmente, reversíveis. Raramente, poderá ocorrer insuficiência renal aguda, em especial nos doentes com função renal comprometida, tal como nos idosos ou nos doentes desidratados. Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores-beta, nitratos: Lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores-beta e/ou nitratos. - Ácido Acetilsalicílico
Lisinopril + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Outros agentes antihipertensores: O uso concomitante destes agentes poderá aumentar os efeitos hipotensores de lisinopril. O uso concomitante com gliceril trinitrato e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, poderá reduzir ainda mais a pressão arterial. - Anti-hipertensores
Lisinopril + Nitroglicerina
Observações: n.d.Interacções: Outros agentes antihipertensores: O uso concomitante destes agentes poderá aumentar os efeitos hipotensores de lisinopril. O uso concomitante com gliceril trinitrato e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, poderá reduzir ainda mais a pressão arterial. - Nitroglicerina
Lisinopril + Nitratos
Observações: n.d.Interacções: Outros agentes antihipertensores: O uso concomitante destes agentes poderá aumentar os efeitos hipotensores de lisinopril. O uso concomitante com gliceril trinitrato e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, poderá reduzir ainda mais a pressão arterial. Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores-beta, nitratos: Lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores-beta e/ou nitratos. - Nitratos
Lisinopril + Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Outros agentes antihipertensores: O uso concomitante destes agentes poderá aumentar os efeitos hipotensores de lisinopril. O uso concomitante com gliceril trinitrato e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, poderá reduzir ainda mais a pressão arterial. - Vasodilatadores
Lisinopril + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos tricíclicos / Anestésicos / Relaxantes musculares: O uso concomitante de alguns medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos ou relaxantes musculares com inibidores da ECA poderá resultar numa redução adicional da pressão arterial. - Antidepressores (Tricíclicos)
Lisinopril + Anestésicos
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos tricíclicos / Anestésicos / Relaxantes musculares: O uso concomitante de alguns medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos ou relaxantes musculares com inibidores da ECA poderá resultar numa redução adicional da pressão arterial. - Anestésicos
Lisinopril + Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos tricíclicos / Anestésicos / Relaxantes musculares: O uso concomitante de alguns medicamentos anestésicos, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos ou relaxantes musculares com inibidores da ECA poderá resultar numa redução adicional da pressão arterial. - Relaxantes musculares
Lisinopril + Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Simpaticomiméticos: Os simpaticomiméticos podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos dos inibidores da ECA. - Simpaticomiméticos
Lisinopril + Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos: Os estudos epidemiológicos têm sugerido que a administração concomitante de inibidores da ECA e de medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais) poderão causar um aumento do efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste fenómeno pareceu ser mais provável durante as primeiras semanas de tratamento combinado e nos doentes com insuficiência renal. - Hipoglicemiantes
Lisinopril + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos: Os estudos epidemiológicos têm sugerido que a administração concomitante de inibidores da ECA e de medicamentos antidiabéticos (insulinas, agentes hipoglicémicos orais) poderão causar um aumento do efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste fenómeno pareceu ser mais provável durante as primeiras semanas de tratamento combinado e nos doentes com insuficiência renal. - Insulinas
Lisinopril + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores-beta, nitratos: Lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores-beta e/ou nitratos. - Trombolíticos
Lisinopril + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores-beta, nitratos: Lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores-beta e/ou nitratos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Lisinopril + Aurotiomalato de sódio
Observações: n.d.Interacções: Ouro: Foram mais frequentemente notificadas reacções nitritóides (sintomas de vasodilatação que incluem rubor, náuseas, tonturas e hipotensão, a qual pode ser bastante severa) após a administração de ouro injectável (por exemplo aurotiomalato de sódio) em doentes a receber terapia com inibidores da ECA. - Aurotiomalato de sódio
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Glucose + Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a presença de potássio: A administração concomitante da solução com um dos seguintes medicamentos pode originar uma hipercalémia fatal, particularmente em doentes com insuficiência renal (adição de efeitos de hipercalémia): - Diuréticos poupadores de potássio (só ou em combinação) (amilorida, triamtereno, espironolactona, eplerenona) - Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) (tais como captopril, enalapril, lisinopril) - Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II (Candesartan, telmisartan, eprosartan, irbesartan, losartan, valsartan) - Medicamentos com potássio tais como sais potássicos de penicilina - Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (diclofenac, indometacina, piroxicam, ácido mefenâmico, celecoxib) - Heparina (inibidor da síntese de aldosterona) - Pentamidina, trimetoprim (bloqueadores dos canais de sódio) - Ciclosporina, tacrolimus (inibidores da calcineurina) - Bloqueadores β-adrenérgicos (propranolol, nadolol, atenolol) - Succinilcolina (suxametonium) (relaxante muscular) - Lisinopril
Patirómero + Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Lisinopril
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir + Lisinopril
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes que alteram o pH gástrico Lisinopril: Não é necessário ajuste posológico. - Lisinopril
Furosemida + Amilorida + Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos (benazepril, valsartan, losartan, lisinopril, captopril, ramipril, metoprolol). - Lisinopril
Diclofenac + Metaxalona + Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com lisinopril, metoprolol (usado para tratar pressão alta). - Lisinopril
Tadalafil + Dapoxetina + Lisinopril
Observações: n.d.Interacções: Tadalafil + Dapoxetina pode ter interacção com anti-hipertensivos (amlodipina, lisinopril, losartan, metoprolol, riociguat). - Lisinopril
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021