Pioglitazona + Alogliptina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A alogliptina pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores da DPP-4 (inibidores da dipeptidil peptidase-4).
A alogliptina actua ao aumentar os níveis de insulina no corpo depois de uma refeição e ao reduzir a quantidade de açúcar no organismo.

A pioglitazona pertence a um grupo de medicamentos chamados tiazolidinedionas.
Ajuda o seu corpo a utilizar melhor a insulina que produz.

Ambos os grupos de medicamentos são “antidiabéticos orais”.
Usos comuns
Este medicamento é utilizado para baixar os níveis de glicemia (açúcar no sangue) nos adultos com diabetes tipo 2.

A diabetes tipo 2 também é denominada por diabetes mellitus não insulino-dependente ou DMNID.

Este medicamento é tomado quando o açúcar no sangue não consegue ser controlado adequadamente pela dieta, exercício físico ou outro medicamento antidiabético oral, como a pioglitazona, ou a pioglitazona e a metformina tomadas em conjunto.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Está indicado como tratamento de segunda ou terceira linha em adultos a partir dos 18 anos com diabetes mellitus tipo 2.
Classificação CFT

8.4.2 : Antidiabéticos orais

Mecanismo de ação
Dois medicamentos anti-hiperglicémicos com mecanismos de acção complementares e distintos para melhorar o controlo glicémico em doentes com diabetes mellitus tipo 2:
A alogliptina, um inibidor da dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4), e a pioglitazona, uma substância da classe das tiazolidinedionas.
Estudos em animais demonstraram que o tratamento concomitante com alogliptina e pioglitazona produziu melhorias tanto aditivas como sinergísticas no controlo glicémico, aumento do teor de insulina pancreática e distribuição normalizada das células beta pancreáticas.

A alogliptina é um inibidor da DPP-4 potente e altamente selectivo >10.000 vezes mais selectiva para a DPP-4 do que para outras enzimas relacionadas, incluindo a DPP-8 e DPP-9. A DPP-4 é a principal enzima envolvida na degradação rápida das hormonas incretinas, peptídeo-1 semelhante ao glucagom (GLP-1) e GIP (polipeptídeo insulinotrópico dependente da glucose), que são libertados pelo intestino e cujos níveis aumentam em resposta a uma refeição. O GLP-1 e o GIP aumentam a bios síntese da insulina e a secreção das células beta pancreáticas, sendo que o GLP-1 também inibe a secreção de glucagom e a produção hepática de glucose. Por conseguinte, a alogliptina melhora o controlo glicémico através de um mecanismo dependente da glucose, pelo que a libertação de insulina é potenciada e os níveis de glucagom são suprimidos quando os níveis de glucose estão altos.

Os efeitos da pioglitazona podem ser mediados por uma redução da resistência à insulina.
A pioglitazona parece actuar através da activação de receptores nucleares específicos (gama receptor activado pelo proliferador de peroxissoma) conduzindo a um aumento da sensibilidade à insulina das células hepáticas, adiposas e musculosqueléticas em animais.
Foi demonstrado que o tratamento com pioglitazona reduz a produção hepática de glucose e aumenta a eliminação periférica de glucose, no caso de resistência à insulina.
O controlo glicémico pós-prandial e em jejum melhorou após tratamento com pioglitazona em doentes com diabetes mellitus tipo 2.
O controlo glicémico melhorado está associado a uma redução nas concentrações plasmáticas de insulina pós-prandial e em jejum.
A análise HOMA demonstra que a pioglitazona melhora a função das células beta, tal como aumenta a sensibilidade à insulina. Estudos clínicos de dois anos demonstraram a manutenção deste efeito.
Em ensaios clínicos com um ano de duração, a pioglitazona provocou de modo consistente uma redução estatisticamente significativa na relação albumina/creatinina comparativamente ao início do estudo.
O efeito da pioglitazona (45 mg em monoterapia versus placebo) foi estudado num pequeno ensaio de 18 semanas em diabéticos tipo 2.
A pioglitazona foi associada a um aumento de peso significativo. A gordura visceral diminuiu significativamente, enquanto a gordura extra-abdominal aumentou. As alterações semelhantes na distribuição da gordura corporal com a pioglitazona foram acompanhadas por uma melhoria na sensibilidade à insulina. Na maioria dos ensaios clínicos, foram observadas reduções nos triglicéridos e ácidos gordos livres totais no plasma e um aumento nos níveis de colesterol HDL quando comparadas como placebo, com um aumento pequeno, mas não clinicamente significativo nos níveis de colesterol LDL.
Em ensaios clínicos de até dois anos de duração, a pioglitazona reduziu os triglicéridos e os ácidos gordos livres totais no plasma e aumentou os níveis de colesterol HDL, comparativamente ao placebo, metformina ou gliclazida. A pioglitazona não causou aumentos estatisticamente significativos nos níveis de colesterol LDL, comparativamente ao placebo, mas foram observadas reduções com a metformina e a gliclazida. Num estudo de 20 semanas, a pioglitazona, além de reduzir os triglicéridos em jejum, reduziu a hipertrigliceridemia pós-prandial através de um efeito quer sobre os triglicéridos absorvidos quer sobre os triglicéridos sintetizados hepaticamente. Estes efeitos foram independentes dos efeitos da pioglitazona sobre a glicemia e, do ponto de vista estatístico, foram significativamente diferentes da glibenclamida.
Posologia orientativa
A dose diária máxima recomendada é um comprimido de 25 mg/45 mg.
Administração
Via oral.

Deve ser tomado uma vez ao dia com ou sem alimentos.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com água.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Pioglitazona ou à Alogliptina ou história de uma reacção grave de hipersensibilidade, incluindo reacção anafilática, choque anafilático e angioedema, a qualquer inibidor da dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4)
Insuficiência cardíaca ou história de insuficiência cardíaca [classes de I a IV segundo a New York Heart Association (NYHA);
Compromisso hepático
Cetoacidose diabética
Cancro diagnosticado na bexiga ou história de cancro na bexiga
Hematúria macroscópica não investigada
Efeitos indesejáveis/adversos
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
• Dor repentina e intensa nos ossos ou imobilidade (particularmente nas mulheres).

Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
• Sintomas de cancro da bexiga incluindo sangue na urina, dor ao urinar ou uma necessidade repentina de urinar.

Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
• Uma reacção alérgica.

Os sintomas podem incluir: uma erupção cutânea, urticária, dificuldade em engolir ou respirar, inchaço dos lábios, do rosto, da garganta e da língua, e sensação de desmaio.
Uma reacção alérgica grave. Os sintomas podem incluir: comichão generalizada (prurido) e sensação de calor, afectando especialmente a cabeça (couro cabeludo), a boca, a garganta, as palmas das mãos ou plantados pés (síndrome de Stevens-Johnson).
• Dor intensa e persistente no abdomen (região do estômago), que pode estender-se para as costas, assim como originar náuseas e vómitos, uma vez que pode ser sinal de um pâncreas inflamado (pancreatite).

Frequentes:
• Sintomas de baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) podem ocorrer quando este medicamento é tomado em associação com insulina ou sulfonilureias (p. ex., glipizida, tolbutamida, glibenclamida).
Os sintomas podem incluir: tremores, suores, ansiedade, visão turva, formigueiro nos lábios, palidez, alterações de humor ou sentir-se confuso. O seu açúcar no sangue pode descer abaixo do nível normal, mas pode subir novamente com a ingestão de açúcar. É recomendado que ande sempre com pacotinhos de açúcar, rebuçados, bolachas ou sumo de fruta açucarado.
• Sintomas idênticos aos de uma constipação ou gripe, como dor de garganta, nariz entupido ou com corrimento
• Comichão na pele
• Dor de cabeça
• Dor de estômago
• Diarreia
• Indigestão, azia
• Mal-estar
• Dor nos músculos
• Dificuldade em dormir
• Dormência em qualquer parte do corpo
• Visão enevoada ou distorcida
• Aumento de peso
• Mãos ou pés inchados

Pouco frequentes:
• Erupção na pele

Desconhecido:
• Perturbações na visão (causadas por um problema denominado edema macular)
• Problemas de fígado, tais como náuseas ou vómitos, dor de estômago, cansaço invulgar ou inexplicável, perda de apetite, urina escura ou amarelecimento da pele ou do branco dos olhos.
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.
Condução
Condução:
Condução:Pode causar níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), que podem afectar a sua capacidade de conduzir.
Precauções gerais
• se tem diabetes tipo 1 (o organismo não produz insulina).
• se tomar um antidiabético conhecido por sulfonilureia (como p. ex., glipizida, tolbutamida, glibenclamida) ou insulina.
• se tem doença cardíaca ou retenção de líquidos.
• se tomar medicamentos anti-inflamatórios, que também podem provocar retenção de líquidos e inchaço.
• se é idoso e está a tomar insulina, porque pode ter um risco acrescido de problemas cardíacos.
• se tem problemas de fígado ou rins.
• se tem um tipo especial de doença ocular causada pela diabetes chamada edema macular (inchaço na parte posterior do olho).
• se tem quistos nos ovários (síndrome do ovário poliquístico). Pode haver uma maior probabilidade de engravidar, porque pode ovular novamente durante o tratamento com este medicamento.
• se teve reacções alérgicas a quaisquer outros medicamentos que toma para controlar a quantidade de açúcar no sangue. Os sintomas podem incluir comichão generalizada e sensação de calor, afectando especialmente a cabeça (escalpe), a boca, a garganta, as palmas das mãos e plantas dos pés (síndrome de Stevens-Johnson).
• se tem ou tiver tido uma doença do pâncreas.
Podem surgir ligeiras alterações nas contagens celulares das análises sanguíneas.

Observou-se um número mais elevado de fracturas ósseas nos doentes, particularmente nas mulheres, tratados com pioglitazona.

Não é recomendado para crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos, dada a inexistência de dados nestes doentes.
Cuidados com a dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Não há dados disponíveis em relação a uma sobredosagem.

As doses mais elevadas de alogliptina administradas nos ensaios clínicos foram doses únicas de 800 mg a indivíduos saudáveis e doses de 400 mg, administradas uma vez por dia, durante 14 dias, a doentes com diabetes mellitus tipo 2 (equivalente a 32 e 16 vezes a dose diária recomendada de 25 mg de alogliptina, respectivamente).

Em estudos clínicos, doentes tomaram doses mais elevadas de pioglitazona do que a dose recomendada mais alta de 45 mg por dia. A dose máxima relatada de 120 mg/dia durante quatro dias, seguida de 180 mg/dia durante sete dias, não esteve associada a quaisquer sintomas.
Pode ocorrer hipoglicemia em associação com as sulfonilureias ou insulina.

Tratamento:
Em caso de sobredosagem, devem aplicar-se as medidas de suporte adequadas, de acordo com o estado clínico do doente.
São removidas quantidades mínimas de alogliptina através de hemodiálise (aproximadamente 7% da substância foi removida durante uma sessão de hemodiálise de 3 horas).
Por conseguinte, a hemodiálise representa um benefício clínico pequeno em caso de sobredosagem.
Desconhece-se se a alogliptina é removível por diálise peritoneal.
Terapêutica interrompida
Em caso de esquecimento de uma dose, esta deve ser tomada assim que o doente se lembrar.
Não deve ser tomada uma dose a dobrar no mesmo dia.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de qualquer temperatura especial de conservação.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Fluconazol

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Fluconazol
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Gemfibrozil

Observações: A co-administração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Foi notificado que a co-administração de pioglitazona com gemfibrozil (um inibidor do citocromo P450 2C8) resulta num aumento triplo na AUC da pioglitazona. Como há um potencial para um aumento nas reacções adversas relacionadas com a dose, pode ser necessário proceder a uma redução na dose de pioglitazona quando se administrar concomitantemente gemfibrozil. Deve ser considerada a monitorização rigorosa do controlo glicémico. - Gemfibrozil
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Cetoconazol

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Cetoconazol
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Ciclosporina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Ciclosporina
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Voglibose

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interacções com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interacções com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Os resultados dos estudos com metformina, pioglitazona (tiazolidinediona), voglibose (inibidor da alfa-glucosidase) e gliburida (sulfonilureia) não demonstraram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Voglibose
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Digoxina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. Estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não tem qualquer efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom ou metformina. - Digoxina
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Metformina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interacções com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interacções com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. Os resultados dos estudos com metformina, pioglitazona (tiazolidinediona), voglibose (inibidor da alfa-glucosidase) e gliburida (sulfonilureia) não demonstraram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. Estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não tem qualquer efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom ou metformina. - Metformina
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Cimetidina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Cimetidina
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Pioglitazona

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interacções com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interacções com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. Os resultados dos estudos com metformina, pioglitazona (tiazolidinediona), voglibose (inibidor da alfa-glucosidase) e gliburida (sulfonilureia) não demonstraram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Pioglitazona
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Atorvastatina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Atorvastatina
Sem efeito descrito

Pioglitazona + Alogliptina + Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os dados clínicos não sugerem interacção com os inibidores ou substratos da glicoproteína-P. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Sem efeito descrito

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Os dados clínicos não sugerem interacção com os inibidores ou substratos da glicoproteína-P. Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Cafeína

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Cafeína
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Varfarina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. Em indivíduos saudáveis, a alogliptina não tem qualquer efeito no tempo da protrombina ou Razão Normalizada Internacional (INR) quando administrada concomitantemente com a varfarina. Estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não tem qualquer efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom ou metformina. - Varfarina
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Glibenclamida (gliburida)

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interacções com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interacções com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. Os resultados dos estudos com metformina, pioglitazona (tiazolidinediona), voglibose (inibidor da alfa-glucosidase) e gliburida (sulfonilureia) não demonstraram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes. - Glibenclamida (gliburida)
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Tolbutamida

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Tolbutamida
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Dextrometorfano

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Dextrometorfano
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Midazolam

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Midazolam
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Contraceptivos orais

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Contraceptivos orais
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Noretisterona

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Noretisterona
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Etinilestradiol

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Etinilestradiol
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Fexofenadina

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Fexofenadina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Pioglitazona + Alogliptina + Rifampicina (rifampina)

Observações: A co-administração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Foi notificado que a co-administração de pioglitazona com rifampicina (um indutor do citocromo P450 2C8) resulta numa diminuição de 54% na AUC da pioglitazona. A dose de pioglitazona pode necessitar de ser aumentada quando se administrar concomitantemente rifampicina. Deve ser considerada a monitorização rigorosa do controlo glicémico. - Rifampicina (rifampina)
Sem efeito descrito

Pioglitazona + Alogliptina + Femprocumona

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Estudos de interacção demonstraram que a pioglitazona não tem qualquer efeito relevante na farmacocinética nem na farmacodinâmica da digoxina, varfarina, femprocumom ou metformina. - Femprocumona
Sem efeito descrito

Pioglitazona + Alogliptina + Sulfonilureias

Observações: A co-administração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: A co-administração de pioglitazona com sulfonilureias não parece afectar a farmacocinética da sulfonilureia. - Sulfonilureias
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos do CYP1A2

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos do CYP1A2
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos do CYP3A4

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos do CYP3A4
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos do CYP2D6

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos do CYP2D6
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos do CYP2C9

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos do CYP2C9
Sem significado Clínico

Pioglitazona + Alogliptina + Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)

Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contraceptivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.
Interacções: Em estudos clínicos, a alogliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da cafeína, (R)-varfarina, pioglitazona, gliburida, tolbutamida, (S)-varfarina, dextrometorfano, atorvastatina, midazolam, um contraceptivo oral (noretindrona e etinilestradiol), digoxina, fexofenadina, metformina ou cimetidina, proporcionando assim provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacção com substratos do CYP1A2, CYP3A4, CYP2D6, CYP2C9, da glicoproteína-P e do OCT2. - Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Pioglitazona + Alogliptina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021