Gabapentina
O que é
Gabapentina é um fármaco da classe dos anticonvulsivantes, análogo de GABA.
Foi desenvolvido para o tratamento da epilepsia e eventualmente é utilizado para o tratamento de dor ocasionadas pelos nervos periféricos.
Provoca uma série de reacções adversas, sobretudo fadiga, tonturas e sonolência, além disso, não pode ter seu uso interrompido de forma abrupta e afecta alguns exames laboratoriais como o Ames N-Multistick SG que resulta em falsos positivos para proteínas na urina.
Apesar disso, parece possuir poucas interacções medicamentosas.
Foi desenvolvido para o tratamento da epilepsia e eventualmente é utilizado para o tratamento de dor ocasionadas pelos nervos periféricos.
Provoca uma série de reacções adversas, sobretudo fadiga, tonturas e sonolência, além disso, não pode ter seu uso interrompido de forma abrupta e afecta alguns exames laboratoriais como o Ames N-Multistick SG que resulta em falsos positivos para proteínas na urina.
Apesar disso, parece possuir poucas interacções medicamentosas.
Usos comuns
Várias formas de epilepsia (crises que estão inicialmente limitadas a certas áreas do cérebro quer se alastrem, ou não, para outras áreas cerebrais).
O seu médico irá prescrever-lhe Gabapentina para ajudar a tratar a epilepsia quando o seu tratamento actual não está a controlar totalmente a sua condição.
Deverá tomar Gabapentina juntamente com o seu tratamento actual, a menos que tenha sido informado do contrário.
Gabapentina pode também ser utilizada isoladamente para tratar adultos e crianças com idade superior a 12 anos.
Dor neuropática periférica (dor de duração prolongada provocada por lesões nos nervos).
A dor neuropática periférica (que ocorre principalmente nas pernas e/ou braços) pode ser provocada por várias doenças diferentes, tais como a diabetes ou zona.
A sensação de dor pode ser descrita como sensação de calor, de queimadura, latejante, descarga, punhalada, cortante, cãibra, moinha, formigueiro, dormência, picadas, etc.
O seu médico irá prescrever-lhe Gabapentina para ajudar a tratar a epilepsia quando o seu tratamento actual não está a controlar totalmente a sua condição.
Deverá tomar Gabapentina juntamente com o seu tratamento actual, a menos que tenha sido informado do contrário.
Gabapentina pode também ser utilizada isoladamente para tratar adultos e crianças com idade superior a 12 anos.
Dor neuropática periférica (dor de duração prolongada provocada por lesões nos nervos).
A dor neuropática periférica (que ocorre principalmente nas pernas e/ou braços) pode ser provocada por várias doenças diferentes, tais como a diabetes ou zona.
A sensação de dor pode ser descrita como sensação de calor, de queimadura, latejante, descarga, punhalada, cortante, cãibra, moinha, formigueiro, dormência, picadas, etc.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Epilepsia
Gabapentina está indicada como terapêutica de associação no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em adultos e crianças com idade igual ou superior a 6 anos.
Gabapentina está indicada em monoterapia no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos.
Tratamento da dor neuropática periférica
Gabapentina está indicada no tratamento da dor neuropática periférica, tal como neuropatia diabética dolorosa e neuralgia pós-herpética em adultos.
Gabapentina está indicada como terapêutica de associação no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em adultos e crianças com idade igual ou superior a 6 anos.
Gabapentina está indicada em monoterapia no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária em adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos.
Tratamento da dor neuropática periférica
Gabapentina está indicada no tratamento da dor neuropática periférica, tal como neuropatia diabética dolorosa e neuralgia pós-herpética em adultos.
Classificação CFT
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Mecanismo de ação
O mecanismo de acção preciso da gabapentina não é conhecido.
A gabapentina é estruturalmente relacionada com o neurotransmissor GABA (ácido γ- amino-butírico), mas o seu mecanismo de acção é diferente dos mecanismos de acção de outras substâncias activas que interagem com as sinapses GABA, nomeadamente valproato, barbitúricos, benzodiazepinas, inibidores das transaminases do GABA, inibidores da recaptação do GABA, agonistas do GABA e pró-fármacos do GABA.
Estudos in vitro com gabapentina radioactivamente marcada, caracterizaram um novo local de ligação de péptidos, em tecidos de cérebro de rato, nomeadamente no neocórtex e no hipocampo, que pode estar relacionado com a actividade anticonvulsiva e analgésica da gabapentina e dos seus derivados estruturais.
O local de ligação para a gabapentina foi identificado como subunidade alfa2-delta dos canais de cálcio voltagem – dependente.
Em concentrações clínicas relevantes, a gabapentina não liga-se a outros receptores de fármacos ou de neurotransmissores no cérebro, incluindo os receptores GABAA, GABAB de benzodiazepinas, glutamato, glicina ou N-metil-d-aspartato (NMDA).
A gabapentina não interage, in vitro, com os canais de cálcio, distinguindo-se portanto da fenitoína e da carbamazepina.
A gabapentina reduz parcialmente as respostas ao agonista do glutamato, N-metil-D-aspartato (NMDA), em alguns sistemas de ensaio in vitro, mas apenas em concentrações superiores a 100 μM, que não são atingidas in vivo.
A gabapentina reduz, ligeiramente, a libertação dos neurotransmissores monoaminas in vivo.
A administração de gabapentina a ratos aumenta o turnover do GABA em várias regiões cerebrais, de forma similar ao valproato de sódio, embora em regiões cerebrais diferentes.
A relevância destas várias acções da gabapentina com os efeitos anticonvulsivos ainda não foi estabelecida.
Em animais a gabapentina penetra, rapidamente, no cérebro e previne as crises induzidas por eletrochoque máximo, por convulsivantes químicos, incluindo os inibidores da síntese de GABA, e nos genéticos de crises.
A gabapentina é estruturalmente relacionada com o neurotransmissor GABA (ácido γ- amino-butírico), mas o seu mecanismo de acção é diferente dos mecanismos de acção de outras substâncias activas que interagem com as sinapses GABA, nomeadamente valproato, barbitúricos, benzodiazepinas, inibidores das transaminases do GABA, inibidores da recaptação do GABA, agonistas do GABA e pró-fármacos do GABA.
Estudos in vitro com gabapentina radioactivamente marcada, caracterizaram um novo local de ligação de péptidos, em tecidos de cérebro de rato, nomeadamente no neocórtex e no hipocampo, que pode estar relacionado com a actividade anticonvulsiva e analgésica da gabapentina e dos seus derivados estruturais.
O local de ligação para a gabapentina foi identificado como subunidade alfa2-delta dos canais de cálcio voltagem – dependente.
Em concentrações clínicas relevantes, a gabapentina não liga-se a outros receptores de fármacos ou de neurotransmissores no cérebro, incluindo os receptores GABAA, GABAB de benzodiazepinas, glutamato, glicina ou N-metil-d-aspartato (NMDA).
A gabapentina não interage, in vitro, com os canais de cálcio, distinguindo-se portanto da fenitoína e da carbamazepina.
A gabapentina reduz parcialmente as respostas ao agonista do glutamato, N-metil-D-aspartato (NMDA), em alguns sistemas de ensaio in vitro, mas apenas em concentrações superiores a 100 μM, que não são atingidas in vivo.
A gabapentina reduz, ligeiramente, a libertação dos neurotransmissores monoaminas in vivo.
A administração de gabapentina a ratos aumenta o turnover do GABA em várias regiões cerebrais, de forma similar ao valproato de sódio, embora em regiões cerebrais diferentes.
A relevância destas várias acções da gabapentina com os efeitos anticonvulsivos ainda não foi estabelecida.
Em animais a gabapentina penetra, rapidamente, no cérebro e previne as crises induzidas por eletrochoque máximo, por convulsivantes químicos, incluindo os inibidores da síntese de GABA, e nos genéticos de crises.
Posologia orientativa
Epilepsia:
Adultos e adolescentes:
A dose inicial será, geralmente, entre 300 mg e 900 mg por dia.
Depois, a dose pode ser gradualmente aumentada até um máximo de 3600 mg por dia.
Crianças com idade igual ou superior a 6 anos:
A dose depende do peso da criança.
O tratamento inicia-se com uma dose inicial baixa, que é gradualmente aumentada durante um período aproximado de 3 dias.
A dose habitual para o controlo da epilepsia é de 25-35 mg/Kg/dia.
Gabapentina não é recomendada para utilização em crianças com idade inferior a 6 anos.
Dor neuropática periférica:
Adultos
A dose inicial será, geralmente, entre 300 mg e 900 mg por dia.
Depois, a dose pode ser, gradualmente, aumentada até um máximo de 3600 mg por dia, e o seu médico irá dizer-lhe que a dose deve ser administrada em três tomas, isto é, uma de manhã, uma à tarde e uma à noite.
Adultos e adolescentes:
A dose inicial será, geralmente, entre 300 mg e 900 mg por dia.
Depois, a dose pode ser gradualmente aumentada até um máximo de 3600 mg por dia.
Crianças com idade igual ou superior a 6 anos:
A dose depende do peso da criança.
O tratamento inicia-se com uma dose inicial baixa, que é gradualmente aumentada durante um período aproximado de 3 dias.
A dose habitual para o controlo da epilepsia é de 25-35 mg/Kg/dia.
Gabapentina não é recomendada para utilização em crianças com idade inferior a 6 anos.
Dor neuropática periférica:
Adultos
A dose inicial será, geralmente, entre 300 mg e 900 mg por dia.
Depois, a dose pode ser, gradualmente, aumentada até um máximo de 3600 mg por dia, e o seu médico irá dizer-lhe que a dose deve ser administrada em três tomas, isto é, uma de manhã, uma à tarde e uma à noite.
Administração
Via oral.
As cápsulas/comprimidos devem ser engolido(a)s inteiro(a)s com uma quantidade suficiente de líquido (por exemplo, um copo de água).
As cápsulas/comprimidos devem ser engolido(a)s inteiro(a)s com uma quantidade suficiente de líquido (por exemplo, um copo de água).
Contraindicações
Hipersensibilidade à Gabapentina.
Efeitos indesejáveis/adversos
Infecções e infestações
Muito frequentes: infecção vírica
Frequentes: pneumonia, infecção respiratória, infecção do tracto urinário, infecção, otite média.
Doenças do sangue e dos sistema linfático
Frequentes: leucopenia
Frequência desconhecida: trombocitopenia
Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas (ex. urticária)
Frequência desconhecida: síndrome de hipersensibilidade, uma reacção sistémica, com uma apresentação variável que pode incluir febre, erupção cutânea, hepatite, linfadenopatia, eosinofilia, e às vezes outros sinais e sintomas.
Doenças do metabolismo e da nutrição
Frequentes: anorexia, aumento de apetite
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: hostilidade, confusão e labilidade emocional, depressão, ansiedade, nervosismo, perturbações do pensamento.
Frequência desconhecida: alucinações
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: sonolência, tonturas, ataxia
Frequentes: convulsões, hipercinesia, disartria, amnésia, tremor, insónias, cefaleias, sensações tais como parestesias, hipostesia, alterações da coordenação, nistagmo, reflexos aumentados, diminuídos ou ausentes
Pouco frequentes: hipocinesia
Frequência desconhecida: outras alterações do movimento (ex. coreoatetose, discinesia, distonia)
Afecções oculares
Frequentes: alterações visuais tais como ambliopia, diplopia
Afecções do ouvido e do labirinto
Frequentes: vertigem
Frequência desconhecida: acufeno
Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações
Vasculopatias
Frequentes: hipertensão, vasodilatação
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: dispneia, bronquite, faringite, tosse, rinite
Doenças gastrointestinais
Frequentes: vómito, náuseas, anomalias dentárias, gengivite, diarreia, dor abdominal, dispepsia, obstipação, boca ou garganta seca, flatulência.
Frequência desconhecida: pancreatite.
Afecções hepatobiliares
Frequência desconhecida: hepatite, icterícia
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: edema facial, púrpura mais frequentemente descrita como equimoses provocados por traumatismo físico, erupção, prurido, acne
Frequência desconhecida: síndrome de Stevens-Johnson, angioedema, eritema multiforme, alopecia, erupção cutânea associada ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos
Afecções musculoqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: artralgia, mialgia, dor lombar, espasmo
Frequência desconhecida: mioclonia.
Doenças renais e urinárias
Frequência desconhecida: insuficiência renal aguda, incontinência
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: impotência
Frequência desconhecida: hipertrofia mamária, ginecomastia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: fadiga, febre
Frequentes: edema periférico, alteração da marcha, astenia, dor, mal-estar geral, síndroma gripal
Pouco frequentes: edema generalizado
Frequência desconhecida: reacções de privação (maioritariamente ansiedade, insónia, náuseas, dores, suores), dor no peito. Foram relatadas mortes súbitas inexplicáveis, não tendo sido estabelecida relação causal com o tratamento com gabapentina.
Exames complementares de diagnóstico
Frequentes: diminuição da contagem dos glóbulos brancos, aumento de peso
Pouco frequentes: elevação dos testes da função hepática GOT (AST), GPT (ALT) e bilirrubina
Frequência desconhecida: flutuações da glicemia em doentes com diabetes
Lesões e intoxicações
Frequentes: lesões acidentais, fratura, abrasão
Foram relatados casos de pancreatite aguda, em doentes sob tratamento com gabapentina. A causalidade com a gabapentina não é clara.
Foram notificados casos de miopatia com níveis elevados de creatina quinase em doentes com insuficiência renal de fase terminal a efectuar hemodiálise.
As infecções do tracto respiratório, otite média, convulsões e bronquite foram relatadas apenas em ensaios clínicos com crianças.
Adicionalmente, foram notificados com frequência, comportamento agressivo e movimentos espasmódicos, em ensaios clínicos em crianças.
Muito frequentes: infecção vírica
Frequentes: pneumonia, infecção respiratória, infecção do tracto urinário, infecção, otite média.
Doenças do sangue e dos sistema linfático
Frequentes: leucopenia
Frequência desconhecida: trombocitopenia
Doenças do sistema imunitário
Pouco frequentes: reacções alérgicas (ex. urticária)
Frequência desconhecida: síndrome de hipersensibilidade, uma reacção sistémica, com uma apresentação variável que pode incluir febre, erupção cutânea, hepatite, linfadenopatia, eosinofilia, e às vezes outros sinais e sintomas.
Doenças do metabolismo e da nutrição
Frequentes: anorexia, aumento de apetite
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: hostilidade, confusão e labilidade emocional, depressão, ansiedade, nervosismo, perturbações do pensamento.
Frequência desconhecida: alucinações
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: sonolência, tonturas, ataxia
Frequentes: convulsões, hipercinesia, disartria, amnésia, tremor, insónias, cefaleias, sensações tais como parestesias, hipostesia, alterações da coordenação, nistagmo, reflexos aumentados, diminuídos ou ausentes
Pouco frequentes: hipocinesia
Frequência desconhecida: outras alterações do movimento (ex. coreoatetose, discinesia, distonia)
Afecções oculares
Frequentes: alterações visuais tais como ambliopia, diplopia
Afecções do ouvido e do labirinto
Frequentes: vertigem
Frequência desconhecida: acufeno
Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações
Vasculopatias
Frequentes: hipertensão, vasodilatação
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: dispneia, bronquite, faringite, tosse, rinite
Doenças gastrointestinais
Frequentes: vómito, náuseas, anomalias dentárias, gengivite, diarreia, dor abdominal, dispepsia, obstipação, boca ou garganta seca, flatulência.
Frequência desconhecida: pancreatite.
Afecções hepatobiliares
Frequência desconhecida: hepatite, icterícia
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: edema facial, púrpura mais frequentemente descrita como equimoses provocados por traumatismo físico, erupção, prurido, acne
Frequência desconhecida: síndrome de Stevens-Johnson, angioedema, eritema multiforme, alopecia, erupção cutânea associada ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos
Afecções musculoqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: artralgia, mialgia, dor lombar, espasmo
Frequência desconhecida: mioclonia.
Doenças renais e urinárias
Frequência desconhecida: insuficiência renal aguda, incontinência
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: impotência
Frequência desconhecida: hipertrofia mamária, ginecomastia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: fadiga, febre
Frequentes: edema periférico, alteração da marcha, astenia, dor, mal-estar geral, síndroma gripal
Pouco frequentes: edema generalizado
Frequência desconhecida: reacções de privação (maioritariamente ansiedade, insónia, náuseas, dores, suores), dor no peito. Foram relatadas mortes súbitas inexplicáveis, não tendo sido estabelecida relação causal com o tratamento com gabapentina.
Exames complementares de diagnóstico
Frequentes: diminuição da contagem dos glóbulos brancos, aumento de peso
Pouco frequentes: elevação dos testes da função hepática GOT (AST), GPT (ALT) e bilirrubina
Frequência desconhecida: flutuações da glicemia em doentes com diabetes
Lesões e intoxicações
Frequentes: lesões acidentais, fratura, abrasão
Foram relatados casos de pancreatite aguda, em doentes sob tratamento com gabapentina. A causalidade com a gabapentina não é clara.
Foram notificados casos de miopatia com níveis elevados de creatina quinase em doentes com insuficiência renal de fase terminal a efectuar hemodiálise.
As infecções do tracto respiratório, otite média, convulsões e bronquite foram relatadas apenas em ensaios clínicos com crianças.
Adicionalmente, foram notificados com frequência, comportamento agressivo e movimentos espasmódicos, em ensaios clínicos em crianças.
Advertências
Gravidez:Gabapentina não deve ser administrado durante a gravidez, a não ser que o médico lhe tenha dado informação contrária.
Aleitamento:Recomenda-se que não amamente enquanto estiver a tomar Gabapentina.
Insuf. Hepática:Evitar.
Insuf. Renal:Reduzir dose; consultar literatura específica.
Condução:Gabapentina pode provocar tonturas, sonolência e cansaço. Não deve conduzir, manobrar máquinas complexas ou realizar outras actividades potencialmente perigosas até saber se este medicamento afecta a sua capacidade para realizar essas actividades.
Precauções gerais
Foram notificados casos de ideação e comportamento suicida em doentes tratados com medicamentos antiepilépticos, em várias indicações terapêuticas.
Uma meta-análise de ensaios aleatorizados de medicamentos antiepilépticos, contra placebo, mostrou também um pequeno aumento do risco de ideação e comportamento suicida.
Não é ainda conhecido o mecanismo que explica este risco e os dados disponíveis não excluem possibilidade de um aumento do risco para a Gabapentina.
Os doentes devem ser monitorizados quanto aos sinais de ideação e comportamento suicida, devendo ser considerada a necessidade de tratamento adequado.
Os doentes (e os prestadores de cuidados aos doentes) devem ser aconselhados a contactar o médico assim que surjam sinais de ideação ou comportamento suicida.
Se um doente desenvolver pancreatite aguda durante o tratamento com Gabapentina , a descontinuação da gabapentina deve ser considerada.
Apesar de não haver evidência de crises de privação com gabapentina, a retirada súbita de anticonvulsivantes em doentes com epilepsia pode precipitar o estado de mal epiléptico.
Tal como com outros medicamentos antiepilépticos, alguns doentes podem sofrer um aumento da frequência das crises ou desenvolver novos tipos de crise com a Gabapentina .
Tal como com outros antiepilépticos, as tentativas de retirar antiepilépticos concomitantes no tratamento de doentes refractários a mais do que um antiepiléptico, para se fazer gabapentina em monoterapia, tem uma taxa de sucesso baixa.
A Gabapentina não é considerada eficaz nas crises primárias generalizadas, tais como crises de ausência, e pode agravar estas crises em alguns doentes.
Assim, a Gabapentina deve ser utilizada com precaução em doentes com crises mistas incluindo crises de ausência.
Não foram realizados estudos sistemáticos com gabapentina em doentes com idade igual ou superior a 65 anos de idade.
Num estudo com dupla ocultação realizado em doentes com dor neuropática ocorreu sonolência, edema periférico e astenia numa percentagem um pouco superior em doentes com idade igual ou superior a 65 anos, à notificada nos doentes mais jovens.
À parte destes resultados, as investigações clínicas neste grupo etário não indicam um perfil de acontecimentos adversos diferente do observado em doentes mais jovens.
Os efeitos a longo prazo da terapêutica com gabapentina (mais de 36 meses) na aprendizagem, inteligência e desenvolvimento de crianças e adolescentes, não foram adequadamente estudados.
Os benefícios da terapêutica prolongada devem, por isso, ser ponderados relativamente aos seus riscos potenciais.
Testes laboratoriais
Na determinação semi-quantitativa do total de proteínas na urina pelas tiras teste, podem obter-se resultados falsos positivos.
É por isso recomendado que se verifique esse resultado positivo por métodos baseados num princípio analítico diferente, tal como o método do Biureto, turbidimétrico ou dye-binding, ou utilizar estes métodos alternativos desde o início.
Antiácidos contendo alumínio e magnésio - se tomados em simultâneo, a absorção no estômago pode ser reduzida.
Deste modo, recomenda-se que Gabapentina seja administrada, pelo menos, 2 horas após a administração do antiácido.
Uma meta-análise de ensaios aleatorizados de medicamentos antiepilépticos, contra placebo, mostrou também um pequeno aumento do risco de ideação e comportamento suicida.
Não é ainda conhecido o mecanismo que explica este risco e os dados disponíveis não excluem possibilidade de um aumento do risco para a Gabapentina.
Os doentes devem ser monitorizados quanto aos sinais de ideação e comportamento suicida, devendo ser considerada a necessidade de tratamento adequado.
Os doentes (e os prestadores de cuidados aos doentes) devem ser aconselhados a contactar o médico assim que surjam sinais de ideação ou comportamento suicida.
Se um doente desenvolver pancreatite aguda durante o tratamento com Gabapentina , a descontinuação da gabapentina deve ser considerada.
Apesar de não haver evidência de crises de privação com gabapentina, a retirada súbita de anticonvulsivantes em doentes com epilepsia pode precipitar o estado de mal epiléptico.
Tal como com outros medicamentos antiepilépticos, alguns doentes podem sofrer um aumento da frequência das crises ou desenvolver novos tipos de crise com a Gabapentina .
Tal como com outros antiepilépticos, as tentativas de retirar antiepilépticos concomitantes no tratamento de doentes refractários a mais do que um antiepiléptico, para se fazer gabapentina em monoterapia, tem uma taxa de sucesso baixa.
A Gabapentina não é considerada eficaz nas crises primárias generalizadas, tais como crises de ausência, e pode agravar estas crises em alguns doentes.
Assim, a Gabapentina deve ser utilizada com precaução em doentes com crises mistas incluindo crises de ausência.
Não foram realizados estudos sistemáticos com gabapentina em doentes com idade igual ou superior a 65 anos de idade.
Num estudo com dupla ocultação realizado em doentes com dor neuropática ocorreu sonolência, edema periférico e astenia numa percentagem um pouco superior em doentes com idade igual ou superior a 65 anos, à notificada nos doentes mais jovens.
À parte destes resultados, as investigações clínicas neste grupo etário não indicam um perfil de acontecimentos adversos diferente do observado em doentes mais jovens.
Os efeitos a longo prazo da terapêutica com gabapentina (mais de 36 meses) na aprendizagem, inteligência e desenvolvimento de crianças e adolescentes, não foram adequadamente estudados.
Os benefícios da terapêutica prolongada devem, por isso, ser ponderados relativamente aos seus riscos potenciais.
Testes laboratoriais
Na determinação semi-quantitativa do total de proteínas na urina pelas tiras teste, podem obter-se resultados falsos positivos.
É por isso recomendado que se verifique esse resultado positivo por métodos baseados num princípio analítico diferente, tal como o método do Biureto, turbidimétrico ou dye-binding, ou utilizar estes métodos alternativos desde o início.
Antiácidos contendo alumínio e magnésio - se tomados em simultâneo, a absorção no estômago pode ser reduzida.
Deste modo, recomenda-se que Gabapentina seja administrada, pelo menos, 2 horas após a administração do antiácido.
Cuidados com a dieta
A gabapentina pode ser administrada com ou sem alimentos
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Com sobredoses de gabapentina até 49g, não se observou toxicidade aguda com risco de vida.
Os sintomas de sobredosagem incluíram tonturas, visão dupla, fala entaramelada, sonolência, letargia e diarreia ligeira.
Todos os doentes recuperaram completamente com tratamento de suporte.
A absorção reduzida de gabapentina em doses mais elevadas pode limitar a absorção do fármaco no momento da sobredosagem e, consequentemente, minimizar a toxicidade da sobredosagem.
A sobredosagem de gabapentina, sobretudo se associada a outros medicamentos depressores do SNC, pode resultar em coma.
Apesar de ser possível remover a gabapentina por hemodiálise, com base em experiências anteriores, não e, geralmente, necessário.
No entanto, a hemodiálise pode estar indicada em doentes com insuficiência renal grave.
A dose letal oral de gabapentina não foi identificada nos ratinhos e ratos com doses tão elevadas como 8000 mg/Kg.
Os sinais de toxicidade aguda em animais incluíram ataxia, dificuldades respiratórias, ptose, hipoactividade ou excitação.
Com sobredoses de gabapentina até 49g, não se observou toxicidade aguda com risco de vida.
Os sintomas de sobredosagem incluíram tonturas, visão dupla, fala entaramelada, sonolência, letargia e diarreia ligeira.
Todos os doentes recuperaram completamente com tratamento de suporte.
A absorção reduzida de gabapentina em doses mais elevadas pode limitar a absorção do fármaco no momento da sobredosagem e, consequentemente, minimizar a toxicidade da sobredosagem.
A sobredosagem de gabapentina, sobretudo se associada a outros medicamentos depressores do SNC, pode resultar em coma.
Apesar de ser possível remover a gabapentina por hemodiálise, com base em experiências anteriores, não e, geralmente, necessário.
No entanto, a hemodiálise pode estar indicada em doentes com insuficiência renal grave.
A dose letal oral de gabapentina não foi identificada nos ratinhos e ratos com doses tão elevadas como 8000 mg/Kg.
Os sinais de toxicidade aguda em animais incluíram ataxia, dificuldades respiratórias, ptose, hipoactividade ou excitação.
Terapêutica interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a logo que se lembre, a não ser que seja altura da próxima dose.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Agalsidase alfa + Gabapentina
Observações: Como a α-galactosidase é ela própria uma enzima, seria um candidato pouco provável às interações medicamentosas mediadas pelo citocromo P450Interacções: Em estudos clínicos foram administrados ao mesmo tempo medicamentos para dores neuropáticas (como, por exemplo, carbamazepina, fenitoína e gabapentina) à maioria dos doentes sem que se tivesse registado qualquer evidência de interacção. - Gabapentina
Gabapentina + Morfina
Observações: n.d.Interacções: Num estudo que envolveu voluntários saudáveis (N=12), quando se administrou uma cápsula de libertação controlada de 60 mg de morfina 2 horas antes da administração de uma cápsula de 600 mg de gabapentina, a AUC média da gabapentina aumentou em 44% em comparação com a gabapentina administrada sem morfina. Por conseguinte, os doentes devem ser cuidadosamente observados para sinais de depressão do SNC, como sonolência, e a dose de gabapentina ou de morfina deve ser diminuída de forma apropriada. - Morfina
Gabapentina + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram interacções entre a gabapentina e fenobarbital, fenitoína, ácido valpróico ou carbamazepina. A farmacocinética da gabapentina no estado estacionário é semelhante em indivíduos saudáveis e em doentes com epilepsia medicados com estes medicamentos antiepiléticos. - Fenitoína
Gabapentina + Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram interacções entre a gabapentina e fenobarbital, fenitoína, ácido valpróico ou carbamazepina. A farmacocinética da gabapentina no estado estacionário é semelhante em indivíduos saudáveis e em doentes com epilepsia medicados com estes medicamentos antiepiléticos. - Fenobarbital
Gabapentina + Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram interacções entre a gabapentina e fenobarbital, fenitoína, ácido valpróico ou carbamazepina. A farmacocinética da gabapentina no estado estacionário é semelhante em indivíduos saudáveis e em doentes com epilepsia medicados com estes medicamentos antiepiléticos. - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Gabapentina + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram interacções entre a gabapentina e fenobarbital, fenitoína, ácido valpróico ou carbamazepina. A farmacocinética da gabapentina no estado estacionário é semelhante em indivíduos saudáveis e em doentes com epilepsia medicados com estes medicamentos antiepiléticos. - Carbamazepina
Gabapentina + Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de gabapentina com Contraceptivos orais contendo noretindrona e/ou etinilestradiol não afecta a farmacocinética no estado estacionário de nenhum dos componentes. - Contraceptivos orais
Gabapentina + Noretisterona
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de gabapentina com Contraceptivos orais contendo noretindrona e/ou etinilestradiol não afecta a farmacocinética no estado estacionário de nenhum dos componentes. - Noretisterona
Gabapentina + Etinilestradiol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de gabapentina com Contraceptivos orais contendo noretindrona e/ou etinilestradiol não afecta a farmacocinética no estado estacionário de nenhum dos componentes. - Etinilestradiol
Gabapentina + Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de gabapentina com antiácidos contendo alumínio e magnésio diminui a biodisponibilidade da gabapentina até 24%. Recomenda-se que a gabapentina seja administrada pelo menos duas horas após a administração do antiácido. - Antiácidos
Gabapentina + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: A excreção renal de gabapentina não é alterada pela probenecida. - Probenecida
Gabapentina + Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Não se prevê que a ligeira diminuição da excreção renal de gabapentina, observada quando é administrada concomitantemente com cimetidina, tenha importância clínica. - Cimetidina
Pregabalina + Gabapentina
Observações: Como a pregabalina é predominantemente excretada na urina na forma inalterada, sofre uma metabolização negligenciável no ser humano (< 2% da dose recuperada na urina na forma de metabolitos), não inibe o metabolismo dos fármacos in vitro e não se fixa às proteínas plasmáticas, é improvável que produza ou esteja sujeita a interacções farmacocinéticas. Não foram conduzidos estudos específicos de interacção farmacodinâmica em voluntários idosos. Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Por conseguinte, nos estudos in vivo não se observaram interacções farmacocinéticas, clinicamente relevantes, entre a pregabalina e fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. - Gabapentina
Levetiracetam + Gabapentina
Observações: n.d.Interacções: Dados provenientes de ensaios clínicos pré-comercialização conduzidos em adultos indicam que o Levetiracetam não influencia as concentrações séricas de medicamentos antiepiléticos existentes (fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, lamotrigina, gabapentina e primidona) e que estes medicamentos antiepiléticos não influenciam a farmacocinética de Levetiracetam. - Gabapentina
Retigabina + Gabapentina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Com base nesses dados agrupados, a retigabina não causou efeitos clinicamente significativos no plasma nas concentrações dos seguintes antiepiléticos: Carbamazepina, clobazam, clonazepam, gabapentina, lamotrigina, levetiracetam, oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína, pregabalina, topiramato, valproato, zonisamida. - Gabapentina
Hipericão + Gabapentina
Observações: Além disto, os pacientes devem estar informados que interacções com outros medicamentos não podem ser excluídas e devem ser tidas em consideração durante a toma de Hipericão.Interacções: Hipericão é contra-indicado (interacções farmacocinéticas) em associação com: - Certos imunossupressores tais como a ciclosporina e o tacrolimo (risco de rejeição de transplantes), - Os anticoagulantes orais, varfarina e o acenocoumarol (risco de trombose), - Os antiretrovirais inibidores da protease como o indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir, e os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa como o efavirenz e nevirapina (risco de redução da concentração plasmática com diminuição possível da resposta virológica), - Os anticancerosos, irinotecan e mesilato de imatinib (risco de falha terapêutica), - Os seguintes anticonvulsivantes (exceto a gabapentina e a vigabatrina): carbamazepina, etosuximida, felbamate, fosfenitoína, lamotrigina, fenobarbital, fenitoína, primidona, tiagabina, topiramato, ácido valpróico, valpromida (risco de diminuição do efeito terapêutico). - Gabapentina
Efavirenz + Gabapentina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: ANTICONVULSIVANTES: Vigabatrina/Efavirenz e Gabapentina/Efavirenz: interacção não estudada. Não são de esperar interacções clinicamente significativas, uma vez que a vigabantrina e a gabapentina são exclusivamente eliminadas inalteradas na urina, e é improvável que compitam para as mesmas enzimas metabólicas e vias de eliminição do efavirenz. Não é necessário ajuste posológico de qualquer um destes medicamentos. - Gabapentina
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir + Gabapentina
Observações: As interacções que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: ANTICONVULSIVANTES: Vigabatrina/Efavirenz, Gabapentina/Efavirenz: interacção não estudada. Não são esperadas interacções clinicamente significativas, uma vez que a vigabatrina e a gabapentina são exclusivamente eliminadas inalteradas na urina e é improvável que compitam para as mesmas enzimas metabólicas e vias de eliminação do efavirenz. Vigabatrina/Emtricitabina; Gabapentina/Emtricitabina: interacção não estudada. Vigabatrina/Tenofovir disoproxil fumarato: interacção não estudada. Gabapentina/Tenofovir disoproxil fumarato: interacção não estudada. Efavirenz / Emtricitabina / Tenofovir e a vigabatrina ou a gabapentina podem ser co-administrados sem ajuste da dose. - Gabapentina
Lamotrigina + Gabapentina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na glucuronidação da LAMOTRIGINA Medicamentos que não inibem ou induzem significativamente a glucuronidação da lamotrigina: Oxcarbazepina; Felbamato; Gabapentina; Levetiracetam; Pregabalina; Topiramato; Zonisamida; Lítio; Bupropiom; Olanzapina. interacções envolvendo fármacos antiepiléticos: Com base numa análise retrospetiva dos níveis plasmáticos, em doentes tratados com lamotrigina tanto com ou sem gabapentina, a gabapentina não parece alterar a depuração aparente da lamotrigina. - Gabapentina
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol + Gabapentina
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Gabapentina
Acetato de difelicefalina + Gabapentina
Observações: Não foi realizado qualquer estudo de interacção clínica.Interacções: A administração concomitante de produtos medicinais, como anti-histamínicos sedativos, analgésicos opióides ou outros depressores do SNC (por exemplo, clonidina, ondansetrom, gabapentina, pregabalina, zolpidem, alprazolam, sertralina, trazodona) pode aumentar a probabilidade de tonturas e sonolência. - Gabapentina
Diclofenac + Metaxalona + Gabapentina
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com gabapentina, clonazepam, pregabalina (usada para tratar convulsões). - Gabapentina
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico + Gabapentina
Observações: n.d.Interacções: Gabapentina: Recomenda-se o uso de gabapentina cerca de 2 horas após o uso de antiácidos para minimizar a interacção e a administração de seus efeitos. - Gabapentina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024