Furosemida
O que é
A furosemida é um medicamento diurético de alça usado para tratar o acúmulo de líquido devido à insuficiência cardíaca, cicatrizes hepáticas ou doenças renais.
Também pode ser usado para o tratamento da hipertensão.
Também pode ser usado para o tratamento da hipertensão.
Usos comuns
Furosemida pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como diuréticos de Ansa.
Estes medicamentos ajudam os rins a eliminar a água em excesso do organismo.
Furosemida é utilizada no tratamento de: edemas (inchaços causados pela retenção de líquidos) associados a doenças do coração, fígado ou rins (incluindo síndrome nefrótico, neste caso o tratamento da doença base tem prioridade), hipertensão arterial (tensão arterial elevada).
Estes medicamentos ajudam os rins a eliminar a água em excesso do organismo.
Furosemida é utilizada no tratamento de: edemas (inchaços causados pela retenção de líquidos) associados a doenças do coração, fígado ou rins (incluindo síndrome nefrótico, neste caso o tratamento da doença base tem prioridade), hipertensão arterial (tensão arterial elevada).
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento de edemas de origem cardíaca ou hepática.
Tratamento de edemas de origem renal (em caso de síndrome nefrótico, é essencial o tratamento da situação clínica de base).
Hipertensão arterial.
Tratamento de edemas de origem renal (em caso de síndrome nefrótico, é essencial o tratamento da situação clínica de base).
Hipertensão arterial.
Classificação CFT
3.4.1.2 : Diuréticos da ansa
Mecanismo de ação
Furosemida é um diurético de ansa potente e de início de acção relativamente rápido cujo princípio activo é a furosemida.
Do ponto de vista farmacológico a furosemida inibe o sistema de cotransporte (reabsorção) dos electrólitos Na+, K+ e 2 Cl-, localizado ao nível da membrana da célula luminal do ramo ascendente da ansa de Henle: consequentemente, a eficácia da acção salurética da furosemida, depende do facto de o medicamento alcançar o lúmen tubular através de um mecanismo de transporte aniónico.
A acção diurética resulta da inibição da reabsorção de cloreto de sódio neste segmento da ansa de Henle.
Como resultado, a fracção de sódio excretado poderá ascender a 35% da filtração glomerular de sódio.
Os efeitos secundários da excreção aumentada de sódio são aumento da excreção urinária e aumento da secreção distal de potássio ao nível do túbulo distal.
A excreção de iões de cálcio e de magnésio também se encontra aumentada.
A furosemida interrompe o mecanismo de feedback tubulo-glomerular na mácula densa, resultando na não atenuação da actividade salurética.
A furosemida provoca estimulação dose-dependente do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Em caso de insuficiência cardíaca, a furosemida provoca uma redução aguda na pré-carga cardíaca (através do aumento da capacitância dos vasos sanguíneos).
Este efeito vascular precoce parece ser mediado pelas prostaglandinas e pressupõe uma função renal adequada com a activação do sistema renina-angiotensina e uma síntese de prostaglandinas intacta.
Para além de que, dado o seu efeito natriurético, a furosemida diminui a reactividade vascular às catecolaminas, a qual se encontra aumentada nos doentes hipertensos.
A eficácia anti-hipertensora da furosemida é atribuível ao aumento da excreção de sódio, redução do volume sanguíneo e da resposta do músculo liso vascular ao estímulo vasoconstritor.
Do ponto de vista farmacológico a furosemida inibe o sistema de cotransporte (reabsorção) dos electrólitos Na+, K+ e 2 Cl-, localizado ao nível da membrana da célula luminal do ramo ascendente da ansa de Henle: consequentemente, a eficácia da acção salurética da furosemida, depende do facto de o medicamento alcançar o lúmen tubular através de um mecanismo de transporte aniónico.
A acção diurética resulta da inibição da reabsorção de cloreto de sódio neste segmento da ansa de Henle.
Como resultado, a fracção de sódio excretado poderá ascender a 35% da filtração glomerular de sódio.
Os efeitos secundários da excreção aumentada de sódio são aumento da excreção urinária e aumento da secreção distal de potássio ao nível do túbulo distal.
A excreção de iões de cálcio e de magnésio também se encontra aumentada.
A furosemida interrompe o mecanismo de feedback tubulo-glomerular na mácula densa, resultando na não atenuação da actividade salurética.
A furosemida provoca estimulação dose-dependente do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Em caso de insuficiência cardíaca, a furosemida provoca uma redução aguda na pré-carga cardíaca (através do aumento da capacitância dos vasos sanguíneos).
Este efeito vascular precoce parece ser mediado pelas prostaglandinas e pressupõe uma função renal adequada com a activação do sistema renina-angiotensina e uma síntese de prostaglandinas intacta.
Para além de que, dado o seu efeito natriurético, a furosemida diminui a reactividade vascular às catecolaminas, a qual se encontra aumentada nos doentes hipertensos.
A eficácia anti-hipertensora da furosemida é atribuível ao aumento da excreção de sódio, redução do volume sanguíneo e da resposta do músculo liso vascular ao estímulo vasoconstritor.
Posologia orientativa
Nos adultos, a dose diária máxima de furosemida recomendada, tanto para a administração por via oral como para a administração por via intravenosa é de 1500 mg.
Nas crianças, a dose recomendada de furosemida para administração oral é de 2 mg/kg de peso corporal até uma dose diária máxima de 40 mg.
A dose recomendada de furosemida para administração parentérica é de 1 mg/kg de peso corporal até uma dose diária máxima de 20 mg.
Edemas de origem cardíaca
A dose oral inicial recomendada é de 20 mg a 80 mg diariamente.
Edemas de origem renal
A dose oral inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg por dia.
Em doentes dialisados, a dose oral usual de manutenção é de 250 mg a 1500 mg diários.
Manutenção da excreção de fluido no caso de insuficiência renal aguda
A dose inicial recomendada é de 40 mg administrada na forma de injecção intravenosa.
Edemas associados à síndrome nefrótica
A dose inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg administrados diariamente.
Edemas de origem hepática
A dose oral inicial recomendada é de 20 mg a 80 mg diários.
No caso de o tratamento intravenoso ser absolutamente necessário, a dose unitária inicial é de 20 mg a 40 mg.
Hipertensão arterial
A furosemida pode ser utilizada em monoterapia ou em conjunto com outros agentes anti-hipertensores.
A dose de manutenção habitual é de 20 mg a 40 mg diários.
Em caso de hipertensão associada a insuficiência renal crónica, poderá ser necessária uma dose superior.
Crises hipertensivas
A dose inicial recomendada é de 20 mg a 40 mg administrada em injecção por bólus
intravenoso.
Apoio à diurese forçada no caso de intoxicações
A dose inicial recomendada é de 20 mg a 40 mg administrados por via intravenosa.
Tratamento de edemas associados à insuficiência cardíaca congestiva aguda
A dose inicial recomendada é de 20 a 40 mg administrados por bólus intravenoso.
Tratamento de edemas associados a insuficiência renal crónica
No caso de tratamento intravenoso, a dose de furosemida pode ser determinada começando com uma perfusão intravenosa contínua de 0,1 mg por minuto, aumentando depois gradualmente a taxa a cada meia hora de acordo com a resposta.
Nas crianças, a dose recomendada de furosemida para administração oral é de 2 mg/kg de peso corporal até uma dose diária máxima de 40 mg.
A dose recomendada de furosemida para administração parentérica é de 1 mg/kg de peso corporal até uma dose diária máxima de 20 mg.
Edemas de origem cardíaca
A dose oral inicial recomendada é de 20 mg a 80 mg diariamente.
Edemas de origem renal
A dose oral inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg por dia.
Em doentes dialisados, a dose oral usual de manutenção é de 250 mg a 1500 mg diários.
Manutenção da excreção de fluido no caso de insuficiência renal aguda
A dose inicial recomendada é de 40 mg administrada na forma de injecção intravenosa.
Edemas associados à síndrome nefrótica
A dose inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg administrados diariamente.
Edemas de origem hepática
A dose oral inicial recomendada é de 20 mg a 80 mg diários.
No caso de o tratamento intravenoso ser absolutamente necessário, a dose unitária inicial é de 20 mg a 40 mg.
Hipertensão arterial
A furosemida pode ser utilizada em monoterapia ou em conjunto com outros agentes anti-hipertensores.
A dose de manutenção habitual é de 20 mg a 40 mg diários.
Em caso de hipertensão associada a insuficiência renal crónica, poderá ser necessária uma dose superior.
Crises hipertensivas
A dose inicial recomendada é de 20 mg a 40 mg administrada em injecção por bólus
intravenoso.
Apoio à diurese forçada no caso de intoxicações
A dose inicial recomendada é de 20 mg a 40 mg administrados por via intravenosa.
Tratamento de edemas associados à insuficiência cardíaca congestiva aguda
A dose inicial recomendada é de 20 a 40 mg administrados por bólus intravenoso.
Tratamento de edemas associados a insuficiência renal crónica
No caso de tratamento intravenoso, a dose de furosemida pode ser determinada começando com uma perfusão intravenosa contínua de 0,1 mg por minuto, aumentando depois gradualmente a taxa a cada meia hora de acordo com a resposta.
Administração
Vias Oral, IV, IM.
A furosemida é administrada por via intravenosa apenas quando a administração oral não é exequível, ou não é eficaz (por ex., no caso de comprometimento da absorção intestinal) ou no caso de ser necessário um efeito rápido.
Se for utilizada a terapia por via intravenosa, recomenda-se a transferência para a terapia por via oral logo que tal seja possível.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido e com o estômago vazio.
A furosemida é administrada por via intravenosa apenas quando a administração oral não é exequível, ou não é eficaz (por ex., no caso de comprometimento da absorção intestinal) ou no caso de ser necessário um efeito rápido.
Se for utilizada a terapia por via intravenosa, recomenda-se a transferência para a terapia por via oral logo que tal seja possível.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido e com o estômago vazio.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Furosemida.
Os doentes que sejam alérgicos às sulfonamidas (por ex., antibióticos sulfonamídicos ou sulfonilureias) podem apresentar sensibilidade cruzada à furosemida.
Doentes em hipovolemia com ou sem hipotensão ou desidratação.
Insuficiência renal com anúria que não responde à furosemida.
Doentes com hipocaliemia grave.
Doentes com hiponatrémia grave.
Doentes em coma hepático e pré-coma associado a encefalopatia hepática.
Em mulheres a amamentar.
Os doentes que sejam alérgicos às sulfonamidas (por ex., antibióticos sulfonamídicos ou sulfonilureias) podem apresentar sensibilidade cruzada à furosemida.
Doentes em hipovolemia com ou sem hipotensão ou desidratação.
Insuficiência renal com anúria que não responde à furosemida.
Doentes com hipocaliemia grave.
Doentes com hiponatrémia grave.
Doentes em coma hepático e pré-coma associado a encefalopatia hepática.
Em mulheres a amamentar.
Efeitos indesejáveis/adversos
Em situações graves este medicamento pode provocar:
- reacções alérgicas graves (caracterizadas por erupções cutâneas, comichão, inchaço da face, olhos, lábios, boca, língua, garganta que pode resultar em dificuldades em respirar e engolir)
- choque anafiláctico (caracterizado por dificuldades respiratórias, pele fria e muito vermelha ou pele pálida e batimentos muito rápidos do coração)
- inflamação dos rins (caracterizada por alterações na frequência urinária, aparecimento de sangue na urina, febre, sonolência ou inchaço nos tornozelos)
- inflamação dos vasos sanguíneos (caracterizada por erupções cutâneas, febre, dor nos músculos ou articulações)
- formação de coágulos sanguíneos (caracterizados por dor, inchaço ou fraqueza nas pernas)
- eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, PGEA
(Pustulose Generalizada Exantemática Aguda), DRESS (rash medicamentoso associado a eosinofilia e sintomas sistémicos) e dermatite exfoliativa e bulhosa (lesões graves na pele e mucosas (boca, vagina e pénis) caracterizadas pelo aparecimento de bolhas, erupções, vermelhidão, comichão, descamação e úlceras na pele e em casos mais graves pelo descolamento das camadas superiores da pele.
Estes sinais são muitas vezes acompanhados por febre, mal-estar, dor e fraqueza muscular, dor nas articulações e vómitos).
Se tal ocorrer PARE de tomar este medicamento e dirija-se às urgências do hospital mais próximo.
Efeitos secundários muito frequentes (podem ocorrer em mais do que 1 em cada 10 pessoas):
- alteração dos níveis de sais (por ex. sódio, potássio, cálcio) no sangue
- desidratação e diminuição do volume de sangue, principalmente em doentes idosos
- aumento dos níveis de creatinina ou de triglicéridos no sangue.
Efeitos secundários frequentes (podem ocorrer até 1 em cada 10 pessoas):
- aumento da concentração dos elementos sanguíneos
- diminuição dos níveis de sódio, cloro ou potássio no sangue
- aumento dos níveis de colesterol
- aumento do ácido úrico no sangue, gota
- aumento do volume de urina
- encefalopatia hepática, em doentes com insuficiência hepatocelular.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem ocorrer até 1 em cada 100 pessoas):
- diminuição do número de plaquetas
- alteração da tolerância à glucose, diabetes
- alterações da audição
- náuseas
- reacções de sensibilidade à luz
- comichão, urticária e púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele).
Efeitos secundários raros (podem ocorrer até 1 em cada 1 000 pessoas):
- diminuição do número de glóbulos brancos (leucócitos e eosinófilos)
- sensação de formigueiro ou dormência
- nefrite tubulointersticial
- vasculite
- vómitos
- diarreia
- febre.
Efeitos secundários muito raros (podem ocorrer até 1 em cada 10 000 pessoas):
- diminuição do número de glóbulos brancos (granulócitos)
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia aplástica ou anemia hemolítica)
- zumbidos
- inflamação do pâncreas
- diminuição do fluxo de bílis (colestase)
- aumento das enzimas hepáticas.
Efeitos secundários desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- trombose
- diminuição dos níveis de cálcio e magnésio no sangue
- aumento dos níveis de ureia no sangue
- alteração do equilíbrio ácido-base do sangue (alcalose metabólica)
- aumento dos níveis de sódio ou cloro na urina
- retenção urina (em doentes com obstrução parcial do débito urinário)
- insuficiência renal
- formação de pedras nos rins, em bebés prematuros
- síndrome de Bartter
- aumento do risco de persistência de ducto arterioso patente, em bebés prematuros tratados com furosemida nas primeiras semanas de vida.
- reacções alérgicas graves (caracterizadas por erupções cutâneas, comichão, inchaço da face, olhos, lábios, boca, língua, garganta que pode resultar em dificuldades em respirar e engolir)
- choque anafiláctico (caracterizado por dificuldades respiratórias, pele fria e muito vermelha ou pele pálida e batimentos muito rápidos do coração)
- inflamação dos rins (caracterizada por alterações na frequência urinária, aparecimento de sangue na urina, febre, sonolência ou inchaço nos tornozelos)
- inflamação dos vasos sanguíneos (caracterizada por erupções cutâneas, febre, dor nos músculos ou articulações)
- formação de coágulos sanguíneos (caracterizados por dor, inchaço ou fraqueza nas pernas)
- eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, PGEA
(Pustulose Generalizada Exantemática Aguda), DRESS (rash medicamentoso associado a eosinofilia e sintomas sistémicos) e dermatite exfoliativa e bulhosa (lesões graves na pele e mucosas (boca, vagina e pénis) caracterizadas pelo aparecimento de bolhas, erupções, vermelhidão, comichão, descamação e úlceras na pele e em casos mais graves pelo descolamento das camadas superiores da pele.
Estes sinais são muitas vezes acompanhados por febre, mal-estar, dor e fraqueza muscular, dor nas articulações e vómitos).
Se tal ocorrer PARE de tomar este medicamento e dirija-se às urgências do hospital mais próximo.
Efeitos secundários muito frequentes (podem ocorrer em mais do que 1 em cada 10 pessoas):
- alteração dos níveis de sais (por ex. sódio, potássio, cálcio) no sangue
- desidratação e diminuição do volume de sangue, principalmente em doentes idosos
- aumento dos níveis de creatinina ou de triglicéridos no sangue.
Efeitos secundários frequentes (podem ocorrer até 1 em cada 10 pessoas):
- aumento da concentração dos elementos sanguíneos
- diminuição dos níveis de sódio, cloro ou potássio no sangue
- aumento dos níveis de colesterol
- aumento do ácido úrico no sangue, gota
- aumento do volume de urina
- encefalopatia hepática, em doentes com insuficiência hepatocelular.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem ocorrer até 1 em cada 100 pessoas):
- diminuição do número de plaquetas
- alteração da tolerância à glucose, diabetes
- alterações da audição
- náuseas
- reacções de sensibilidade à luz
- comichão, urticária e púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele).
Efeitos secundários raros (podem ocorrer até 1 em cada 1 000 pessoas):
- diminuição do número de glóbulos brancos (leucócitos e eosinófilos)
- sensação de formigueiro ou dormência
- nefrite tubulointersticial
- vasculite
- vómitos
- diarreia
- febre.
Efeitos secundários muito raros (podem ocorrer até 1 em cada 10 000 pessoas):
- diminuição do número de glóbulos brancos (granulócitos)
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia aplástica ou anemia hemolítica)
- zumbidos
- inflamação do pâncreas
- diminuição do fluxo de bílis (colestase)
- aumento das enzimas hepáticas.
Efeitos secundários desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- trombose
- diminuição dos níveis de cálcio e magnésio no sangue
- aumento dos níveis de ureia no sangue
- alteração do equilíbrio ácido-base do sangue (alcalose metabólica)
- aumento dos níveis de sódio ou cloro na urina
- retenção urina (em doentes com obstrução parcial do débito urinário)
- insuficiência renal
- formação de pedras nos rins, em bebés prematuros
- síndrome de Bartter
- aumento do risco de persistência de ducto arterioso patente, em bebés prematuros tratados com furosemida nas primeiras semanas de vida.
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez, Furosemida só deve ser utilizado quando absolutamente indicado do ponto de vista clínico.
Aleitamento:As mulheres não devem amamentar se estiverem a ser tratadas com furosemida.
Insuf. Hepática:Ver Diuréticos da ansa (3.4.1.2).
Insuf. Renal:Podem ser necessárias doses mais elevadas na IR moderada a grave (surdez poderá surgir após administração IV rápida).
Condução:Alguns efeitos adversos (por ex., uma diminuição pronunciada e indesejável da pressão sanguínea) poderão afectar a capacidade de concentração e de reacção do doente e, consequentemente constituir um risco em situações em que estas capacidades se revestem de especial importância (por ex., quando conduzem um veículo ou utilizam maquinaria).
Dopping:Diuréticos e Agentes Mascarantes. Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções gerais
O débito urinário deverá ser assegurado.
No caso de doentes com obstrução parcial do fluxo urinário (por exemplo doentes com alterações do esvaziamento da bexiga, hiperplasia prostática ou estreitamento da uretra), o aumento da produção de urina poderá provocar ou agravar as queixas.
Consequentemente, estes doentes necessitam de uma monitorização cuidadosa - especialmente durante as fases iniciais do tratamento.
O tratamento com furosemida necessita de supervisão médica regular, sendo necessária uma monitorização particularmente cuidadosa no caso de:
- doentes hipotensos
- doentes que estejam numa situação de risco particular de ocorrência de uma diminuição pronunciada da pressão sanguínea, por exemplo doentes com estenoses significativas das artérias coronárias ou dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.
- doentes com diabetes mellitus manifesta ou latente doentes com gota
- doentes com síndrome hepato-renal, i.e. com insuficiência renal funcional associada a doença hepática grave
- doentes com hipoproteinemia, associada por exemplo à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida poderá ser enfraquecido e a sua ototoxicidade potenciada).
É necessária uma titulação cuidadosa da dose
- em prematuros (possível desenvolvimento de nefrocalcinose/nefrolitíase; a função renal tem de ser monitorizada e terá de se proceder a uma ultrassonografia renal).
Na generalidade dos doentes é recomendável efectuar uma monitorização regular do sódio e potássio séricos, bem como da creatinina durante a terapia com furosemida; é necessário efectuar uma monitorização particularmente atenta em doentes com um risco elevado de desenvolver desequilíbrio electrolítico, ou em casos de perda adicional de líquidos significativa (por exemplo devido a vómitos, diarreia ou sudação intensa).
A hipovolémia ou desidratação, bem como quaisquer alterações electrolítica e ácido-base significativas terão de ser corrigidas.
Para tal poderá ser necessário descontinuar o tratamento com furosemida.
Utilização concomitante com risperidona
Em ensaios clínicos com risperidona controlados com placebo efectuados em doentes idosos que sofriam de demência, observou-se uma incidência superior de mortalidade nos doentes tratados concomitantemente com furosemida e risperidona (7,3%; mediana das idades: 89 anos, intervalo de idades: 75-97 anos) comparativamente com os doentes tratados com risperidona em monoterapia (3,1%; mediana de idades: 84 anos, intervalo de idades: 70-96 anos) ou com furosemida em monoterapia (4,1%; mediana de idades: 80 anos, intervalo de idades: 67-90 anos).
A utilização concomitante de risperidona com outros diuréticos (maioritariamente diuréticos tiazídicos utilizados em doses baixas) não foi associada a ocorrências similares.
Não foi identificado qualquer mecanismo fisiopatológico para explicar esta ocorrência, não tendo sido também observado um padrão consistente para a causa de morte.
No entanto, antes de tomar a decisão de utilizar este medicamento, deve ter-se precaução, levando em consideração os riscos e benefícios desta associação ou tratamento concomitante com outros diuréticos potentes.
Não se verificou um aumento da incidência de mortalidade entre os doentes a tomar outros diuréticos concomitantemente com a risperidona.
Independentemente do tratamento, a desidratação foi um factor de risco global para a mortalidade, devendo por isso ser evitada em doentes com demência.
No caso de doentes com obstrução parcial do fluxo urinário (por exemplo doentes com alterações do esvaziamento da bexiga, hiperplasia prostática ou estreitamento da uretra), o aumento da produção de urina poderá provocar ou agravar as queixas.
Consequentemente, estes doentes necessitam de uma monitorização cuidadosa - especialmente durante as fases iniciais do tratamento.
O tratamento com furosemida necessita de supervisão médica regular, sendo necessária uma monitorização particularmente cuidadosa no caso de:
- doentes hipotensos
- doentes que estejam numa situação de risco particular de ocorrência de uma diminuição pronunciada da pressão sanguínea, por exemplo doentes com estenoses significativas das artérias coronárias ou dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.
- doentes com diabetes mellitus manifesta ou latente doentes com gota
- doentes com síndrome hepato-renal, i.e. com insuficiência renal funcional associada a doença hepática grave
- doentes com hipoproteinemia, associada por exemplo à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida poderá ser enfraquecido e a sua ototoxicidade potenciada).
É necessária uma titulação cuidadosa da dose
- em prematuros (possível desenvolvimento de nefrocalcinose/nefrolitíase; a função renal tem de ser monitorizada e terá de se proceder a uma ultrassonografia renal).
Na generalidade dos doentes é recomendável efectuar uma monitorização regular do sódio e potássio séricos, bem como da creatinina durante a terapia com furosemida; é necessário efectuar uma monitorização particularmente atenta em doentes com um risco elevado de desenvolver desequilíbrio electrolítico, ou em casos de perda adicional de líquidos significativa (por exemplo devido a vómitos, diarreia ou sudação intensa).
A hipovolémia ou desidratação, bem como quaisquer alterações electrolítica e ácido-base significativas terão de ser corrigidas.
Para tal poderá ser necessário descontinuar o tratamento com furosemida.
Utilização concomitante com risperidona
Em ensaios clínicos com risperidona controlados com placebo efectuados em doentes idosos que sofriam de demência, observou-se uma incidência superior de mortalidade nos doentes tratados concomitantemente com furosemida e risperidona (7,3%; mediana das idades: 89 anos, intervalo de idades: 75-97 anos) comparativamente com os doentes tratados com risperidona em monoterapia (3,1%; mediana de idades: 84 anos, intervalo de idades: 70-96 anos) ou com furosemida em monoterapia (4,1%; mediana de idades: 80 anos, intervalo de idades: 67-90 anos).
A utilização concomitante de risperidona com outros diuréticos (maioritariamente diuréticos tiazídicos utilizados em doses baixas) não foi associada a ocorrências similares.
Não foi identificado qualquer mecanismo fisiopatológico para explicar esta ocorrência, não tendo sido também observado um padrão consistente para a causa de morte.
No entanto, antes de tomar a decisão de utilizar este medicamento, deve ter-se precaução, levando em consideração os riscos e benefícios desta associação ou tratamento concomitante com outros diuréticos potentes.
Não se verificou um aumento da incidência de mortalidade entre os doentes a tomar outros diuréticos concomitantemente com a risperidona.
Independentemente do tratamento, a desidratação foi um factor de risco global para a mortalidade, devendo por isso ser evitada em doentes com demência.
Cuidados com a dieta
É recomendável que as formulações orais sejam tomadas com o estômago vazio.
Não tome este medicamento com alimentos.
Não tome este medicamento com alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
a) Sinais e sintomas:
O quadro clínico na sobredosagem aguda ou crónica depende primeiramente da extensão e consequências da perda de electrólitos e de fluidos (ex.: hipovolemia, desidratação, hemoconcentração, arritmia cardíaca – incluindo bloqueio A-V e fibrilhação ventricular).
Os sintomas destas alterações incluem: hipotensão grave (e progressão para choque), insuficiência renal aguda, trombose, estados delirantes, paralisia flácida, apatia e confusão.
b) Tratamento:
Não se conhece um antídoto específico para a furosemida.
Se a ingestão é muito recente, podem ser feitas tentativas de limitar uma absorção sistémica mais extensa da substância activa, através de medidas como lavagem gástrica ou outras que se destinem a reduzir a absorção (ex., utilização de carvão activado).
As alterações do equilíbrio hidro-electrolítico clinicamente relevantes têm de ser corrigidas.
Conjuntamente com a prevenção e o tratamento de complicações graves resultantes de tais desequilíbrios e de outros efeitos no organismo, esta acção correctiva pode necessitar de monitorização médica intensiva generalista e específica, bem como de medidas terapêuticas.
a) Sinais e sintomas:
O quadro clínico na sobredosagem aguda ou crónica depende primeiramente da extensão e consequências da perda de electrólitos e de fluidos (ex.: hipovolemia, desidratação, hemoconcentração, arritmia cardíaca – incluindo bloqueio A-V e fibrilhação ventricular).
Os sintomas destas alterações incluem: hipotensão grave (e progressão para choque), insuficiência renal aguda, trombose, estados delirantes, paralisia flácida, apatia e confusão.
b) Tratamento:
Não se conhece um antídoto específico para a furosemida.
Se a ingestão é muito recente, podem ser feitas tentativas de limitar uma absorção sistémica mais extensa da substância activa, através de medidas como lavagem gástrica ou outras que se destinem a reduzir a absorção (ex., utilização de carvão activado).
As alterações do equilíbrio hidro-electrolítico clinicamente relevantes têm de ser corrigidas.
Conjuntamente com a prevenção e o tratamento de complicações graves resultantes de tais desequilíbrios e de outros efeitos no organismo, esta acção correctiva pode necessitar de monitorização médica intensiva generalista e específica, bem como de medidas terapêuticas.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar e depois continue a tomar o seu medicamento como habitualmente.
Se, no entanto, estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose esquecida e siga os horários normais a partir daí.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar e depois continue a tomar o seu medicamento como habitualmente.
Se, no entanto, estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose esquecida e siga os horários normais a partir daí.
Cuidados no armazenamento
Comprimidos: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Cápsulas: Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar ao abrigo da luz.
Solução injectável: Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Cápsulas: Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar ao abrigo da luz.
Solução injectável: Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Ácidos biliares - resinas sequestradoras + Furosemida
Observações: As resinas podem ligar-se, no tubo digestivo, a fármacos administrados por via oral. Podem também ligar-se a fármacos que sofrem circulação entero-hepática, mesmo se estes fármacos forem administrados por via parentéricaInteracções: Fármacos cuja absorção pode ser reduzida: - Furosemida - Furosemida
Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) + Furosemida
Observações: A inibição das prostaglandinas pode conduzir à redução da excreção renal de sódio, diminuição da resistência aos estímulos hipertensivos e redução da excreção renal de lítio. A maior parte dos AINEs inibe a função plaquetar, pode aumentar a probabilidade de hemorragia produzida por outros fármacos que impedem a hemostase. A maior parte dos AINEs liga-se às proteínas plasmáticas.Interacções: Furosemida: diminuição da resposta diurética natriurética e anti-hipertensora à furosemida - Furosemida - Furosemida
Ceftolozano + Tazobactam + Furosemida
Observações: Os estudos in vitro demonstraram que o ceftolozano, o tazobactam e o metabolito M1 de tazobactam não inibiram a CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 ou CYP3A4, e não induziram as CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4 em concentrações plasmáticas terapêuticas. Em concentrações plasmáticas terapêuticas in vitro, o ceftolozano e o tazobactam não foram substratos para a P-gp ou para a BCRP, e o tazobactam não foi um substrato para a OCT2. Os dados in vitro indicam que o ceftolozano não inibiu a P-gp, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OCT1, OCT2, MRP, BSEP, OAT1, OAT3, MATE1 ou MATE2-K em concentrações plasmáticas terapêuticas. Os dados in vitro indicam que nem o tazobactam nem o metabolito M1 do tazobactam inibiram a P-gp, os transportadores BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OCT1, OCT2 ou BSEP em concentrações plasmáticas terapêuticas. Tazobactam é um substrato para OAT1 e OAT3. Tazobactam inibiu os transportadores OAT1 e OAT3 humanos in vitro, com valores de IC50 de 118 e 147 mcg/ml, respectivamente.Interacções: Num estudo clínico, a administração concomitante de ceftolozano/tazobactam com furosemida, um substrato para a OAT1 e OAT3, não aumentou significativamente as exposições plasmáticas à furosemida (razões das médias geométricas de 0,83 e 0,87 para Cmax e AUC, respectivamente). - Furosemida
Fosfato de alumínio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Possibilidade de atraso e/ou diminuição da absorção de substâncias como: furosemida, tetraciclinas, digoxina, isoniazida e anticolinérgicos. - Furosemida
Doxazosina + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos com formulações de doxazosina de libertação prolongada. A maior parte da doxazosina plasmática (98%) está ligada às proteínas.Interacções: A doxazosina tem sido administrada na prática clínica sem qualquer interacção medicamentosa adversa com as tiazidas, a furosemida, os bloqueadores beta, os anti-inflamatórios não esteróides, os antibióticos, os hipoglicemiantes orais, os agentes uricosúricos ou os anticoagulantes. No entanto, não foram apresentados estudos formais sobre estas interacções medicamentosas. - Furosemida
Furosemida + Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: No tratamento simultâneo com glicosídos cardíacos deve ter-se em atenção que um défice de potássio aumenta a sensibilidade do miocárdio à digitalis. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Cefodizima sódica + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Em doentes tratados com diuréticos potentes, como a furosemida, tratamentos com doses elevadas de Cefodizima sódica podem levar a perturbação da função renal: este facto é improvável com as doses recomendadas. - Furosemida
Milrinona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Quando se administra furosemida na mesma linha de perfusão da milrinona, forma-se um precipitado. Por isso, não se deve administrar furosemida ou bumetanida nas linhas de perfusão que contenham milrinona. - Furosemida
Cefeminox + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de alguns diuréticos, como a Furosemida, pode aumentar o risco de perturbações renais. Sendo assim, quando se administrar Cefeminox juntamente com este tipo de fármacos, devem ser tomados cuidados especiais. - Furosemida
Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Devido à reduzida reabsorção tubular na terapêutica de longa duração, a eliminação da tiamina pode estar acelerada e, consequentemente, os níveis sanguíneos de tiamina podem estar reduzidos. - Furosemida
Conivaptan + Furosemida
Observações: O Conivaptan é um substrato sensível do CYP3A. Conivaptan é um inibidor com base em mecanismo potente do CYP3A. O efeito de conivaptan na farmacocinética de substratos CYP3A co-administrada foi avaliada com a co-administração de conivaptan com midazolam, simvastatina, e amlodipina.Interacções: A farmacocinética do conivaptan oral (20-40 mg / dia) foram inalterada com a co-administração de captopril 25 mg ou de furosemida até 80 mg / dia. - Furosemida
Atalureno + Furosemida
Observações: Com base em estudos in vitro, o atalureno é um substrato da UGT1A9 e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Com base em estudos in vitro, o atalureno é um inibidor da UGT1A9, do transportador de aniões orgânicos 1 (OAT1), do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3) e do polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Com base nos estudos in vitro, não se prevê que o atalureno seja um inibidor do transporte mediado pela glicoproteína P nem do metabolismo mediado pelo citocromo P450. De forma semelhante, não se prevê que, in vivo, o atalureno seja um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Medicamentos que afetam a glicoproteína-P transportadora In vitro, o atalureno não é um substrato da glicoproteína-P transportadora. É improvável que a farmacocinética do atalureno seja afetada por medicamentos que inibem a glicoproteína-P transportadora. Desconhece-se qual é o efeito da administração concomitante do atalureno com outros medicamentos nefrotóxicos. Em alguns destes casos, a desidratação pode ser um fator contribuinte. Os doentes devem manter uma hidratação adequada durante a toma do atalureno.Interacções: É necessário ter cuidado quando o atalureno for administrado de forma concomitante com medicamentos que são substratos da UGT1A9, OAT1, OAT3 ou OATP1B3 devido ao risco de aumento da concentração destes medicamentos (por exemplo, oseltamivir, aciclovir, ciprofloxacina, captopril, furosemida, bumetanida, valsartan, pravastatina, rosuvastatina, atorvastatina e pitavastatina). - Furosemida
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína + Furosemida
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Ácido acetilsalicílico e Diuréticos de ansa (ex: furosemida): O ASA pode reduzir a sua actividade devido à competição e inibição das prostaglandinas urinárias. Os AINEs podem provocar insuficiência renal aguda, especialmente em doentes desidratados. Se um diurético for administrado simultaneamente ao ASA, é necessário assegurar uma hidratação adequada do doente e monitorizar a função renal e pressão arterial, particularmente no início do tratamento com o diuréitco. - Furosemida
Aliscireno + Furosemida
Observações: O aliscireno não inibe as isoenzimas CYP450 (CYP1A2, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A). O aliscireno não induz a CYP3A4. Assim não se espera que o aliscireno afete a exposição sistémica de substâncias que inibam, induzam ou sejam metabolizadas por estas enzimas. O aliscireno é pouco metabolizado pelas enzimas do citocromo P450. Assim, não são de esperar interações devidas a inibição ou indução das isoenzimas do citocromo CYP450.Interacções: A co-administração oral de aliscireno e furosemida não teve efeito na farmacocinética do aliscireno mas reduziu a exposição à furosemida em 20-30% (não foi investigado o efeito do aliscireno na furosemida administrada por via intramuscular ou via intravenosa). Após a co-administração de doses múltiplas de furosemida (60 mg/dia) com aliscireno (300 mg/dia) a doentes com insuficiência cardíaca, a excreção urinária de sódio e o volume de urina foram reduzidos durante as primeiras 4 horas em 31% e 24%, respectivamente, quando comparados a furosemida em monoterapia. O peso médio dos doentes tratados com furosemida e aliscireno 300 mg (84,4 kg) foi superior que o peso médio de doentes tratados apenas com furosemida (83,4 kg). Foram observadas alterações inferiores na farmacocinética e eficácia com aliscireno 150 mg/dia. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Furosemida
Aliscireno + Amlodipina + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção de Aliscireno + Amlodipina com outros medicamentos. Apresenta-se a informação conhecida sobre interações com outros medicamentos para as substâncias ativas individualmente. A administração conjunta de aliscireno e amlodipina não provoca alterações significativas na exposição farmacocinética no estado estacionário (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de ambos os componentes em voluntários saudáveis.Interacções: A co-administração oral de aliscireno e furosemida não teve efeito na farmacocinética do aliscireno mas reduziu a exposição à furosemida em 20-30% (não foi investigado o efeito do aliscireno na furosemida administrada por via intramuscular ou via intravenosa). Após a co-administração de doses múltiplas de furosemida (60 mg/dia) com aliscireno (300 mg/dia) a doentes com insuficiência cardíaca, a excreção urinária de sódio e o volume de urina foram reduzidos durante as primeiras 4 horas em 31% e 24%, respectivamente, quando comparados a furosemida em monoterapia. O peso médio dos doentes tratados com furosemida e aliscireno 300 mg (84,6 kg) foi superior que o peso médio de doentes tratados apenas com furosemida (83,4 kg). Foram observadas alterações inferiores na farmacocinética e eficácia com aliscireno 150 mg/dia. Os dados clínicos disponíveis não indicam que tenham sido utilizadas doses mais elevadas de torasemida após a co-administração com aliscireno. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Furosemida
Amlodipina + Telmisartan + Furosemida
Observações: Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensorasInteracções: Utilizações concomitantes que requerem precaução: O tratamento anterior com doses elevadas de diuréticos como a furosemida (diurético da ansa) e a hidroclorotiazida (diurético tiazídico) pode resultar em depleção do volume, e em risco de hipotensão quando iniciada a terapia com telmisartan. - Furosemida
Aztreonam + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de probenecide ou furosemida com aztreonam provoca aumentos clinicamente insignificantes nos níveis séricos de aztreonam. - Furosemida
Cetorolac + Furosemida
Observações: Não se espera que Cetorolac altere a farmacocinética de outros fármacos devido a mecanismos de indução ou inibição enzimática.Interacções: Cetorolac diminuiu em cerca de 20% a resposta diurética à furosemida em indivíduos saudáveis normovolémicos, pelo que se recomenda precaução especial nos doentes com descompensação cardíaca. - Furosemida
Naproxeno + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: À semelhança do que acontece com outros AINE, o naproxeno pode inibir o efeito natriurético da furosemida. - Furosemida
Nimesulida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Em indivíduos saudáveis, a nimesulida diminui temporariamente o efeito da furosemida na excreção do sódio e, em menor grau, na excreção do potássio, e reduz a resposta diurética. A co-administração de nimesulida e furosemida resulta numa diminuição (de cerca de 20%) da AUC e da excreção cumulativa da furosemida, sem afectar a sua depuração renal. O uso concomitante de furosemida e Nimesulida requer precaução em doentes com comprometimento renal ou cardíaco. - Furosemida
Estreptomicina + Neomicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Evitar a associação com diuréticos muito potentes, como a furosemida e o ácido etacrínico, uma vez que estes provocam o agravamento da neofrotoxicidade e ototoxicidade. - Furosemida
Ondansetrom + Furosemida
Observações: O ondansetrom é metabolizado por várias enzimas hepáticas do citocromo P-450: CYP3A4, CYP2D6 e CYP1A2. Devido à multiplicidade de enzimas metabólicas capazes de metabolizar o ondansetrom, a inibição enzimática ou a diminuição da actividade de uma enzima (ex., deficiência genética de CYP2D6) é normalmente compensada por outras enzimas e não deve produzir alterações significativas ou apenas uma alteração mínima da depuração total ou das necessidades posológicas de ondansetrom. A utilização de ondansetrom com medicamentos que prolongam o intervalo QT pode causar um prolongamento adicional de QT.Interacções: Não há evidência de que o ondansetrom induza ou iniba o metabolismo de outros medicamentos frequentemente co-administrados com ele. Estudos específicos demonstraram que não existem interacções farmacocinéticas quando o ondansetrom é administrado com álcool, temazepam, furosemida, propofol, alfentanil ou tiopental. - Furosemida
Gentamicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Devido ao aumento do risco de aparecimento de efeitos indesejáveis, é necessário uma monitorização cuidadosa dos doentes tratados concorrentemente ou sequencialmente com fármacos potencialmente nefrotóxicos ou ototóxicos como por exemplo: Anfotericina B, colistina, ciclosporina, cisplatina, vancomicina, estreptomicina, viomicina, aminoglicosídeos, algumas cefalosporinas e diuréticos da ansa tais como o ácido etacrínico e furosemida. - Furosemida
Azatioprina + Furosemida
Observações: Os doentes devem ser aconselhados no sentido de informar o seu anestesiologista do tratamento com Azatioprina antes de uma cirurgia.Interacções: Observou-se que furosemida reduziu o metabolismo de azatioprina pelo tecido hepático humano in vitro. Desconhece-se qual será a relevância clínica. - Furosemida
Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes.Interacções: Precaução necessária com uso concomitante: Furosemida e torasemida: A co-administração oral de aliscireno e furosemida não teve efeito na farmacocinética do aliscireno mas reduziu a exposição à furosemida em 20-30% (não foi investigado o efeito do aliscireno na furosemida administrada por via intramuscular ou via intravenosa). Após a co-administração de doses múltiplas de furosemida (60 mg/dia) com aliscireno (300 mg/dia) a doentes com insuficiência cardíaca, a excreção urinária de sódio e o volume de urina foram reduzidos durante as primeiras 4 horas em 31% e 24%, respectivamente, quando comparados a furosemida em monoterapia. O peso médio dos doentes tratados com furosemida e aliscireno 300 mg (84,6 kg) foi superior que o peso médio de doentes tratados apenas com furosemida (83,4 kg). Foram observadas alterações inferiores na farmacocinética e eficácia com aliscireno 150 mg/dia. Os dados clínicos disponíveis não indicam que tenham sido utilizadas doses mais elevadas de torasemida após a co-administração com aliscireno. A excreção renal de torasemida é conhecida por ser mediada por transportadores de aniões orgânicos (TAO). Aliscireno é excretado minimamente por via renal, e apenas 0,6% da dose de aliscireno é recuperada na urina após administração oral. No entanto, uma vez que foi demonstrado que aliscireno é um substrato para o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1A2 (PTAO1A2) (ver interacção com inibidores do polipéptido transportador de aniões orgânicos (PTAO)), existe um potencial para aliscireno reduzir a exposição plasmática de torasemida por uma interferência com o processo de absorção. Em doentes tratados com aliscireno e furosemida oral ou torasemida, é portanto recomendável que os efeitos da furosemida ou torasemida sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, torasemida ou aliscireno, para evitar possíveis alterações no volume de fluído extracelular e possíveis situações de sobrecarga de volume. - Furosemida
Aliscireno + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Furosemida: Quando o aliscireno foi administrado com furosemida, a AUC e Cmax da furosemida foram reduzidas em 28% e 49%, respectivamente. É portanto recomendável que os efeitos sejam monitorizados quando se inicia ou se ajusta a terapêutica com furosemida, para evitar a possível subutilização em situações clínicas de sobrecarga de volume. - Furosemida
Amicacina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos potentes: evitar o uso simultâneo com diuréticos potentes (ácido etacrínico ou furosemida) por possível ototoxicidade. Os diuréticos quando são administrados por via intravenosa podem aumentar a toxicidade dos aminoglicosídeos ao alterarem as concentrações do antibiótico no sangue e tecidos. - Furosemida
Treprostinilo + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A depuração plasmática do treprostinilo pode sofrer uma ligeira redução em doentes tratados com furosemida. Esta interacção deve-se provavelmente a certas funções metabólicas comuns, compartilhadas por ambos os compostos (glucuroconjugação do grupo de carboxilatos). - Furosemida
Teofilina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Quando a teofilina é administrada simultaneamente potencia a acção e os efeitos dos seguintes medicamentos: - Diuréticos, ex. furosemida. Os efeitos de redução do potássio da teofilina e da furosemida são aditivos. - Furosemida
Tansulosina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de cimetidina aumenta, e a de furosemida diminui as concentrações plasmáticas da tansulosina, mas uma vez que a concentração de tansulosina permanece dentro do intervalo normal, não é necessário alterar a posologia. - Furosemida
Teicoplanina + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A teicoplanina deve ser utilizada com precaução quando conjugada ou quando utilizada sequencialmente com outros medicamentos conhecidos por terem potencial nefrotóxico ou ototóxico. Estes incluem aminoglicosídeos, colistina, anfotericina B, ciclosporina, cisplatina, furosemida e ácido etacrínico. No entanto, não há evidência de toxicidade sinérgica em combinações com a teicoplanina. - Furosemida
Tobramicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos podem potenciar a toxicidade dos aminoglicosidos, ao alterar as concentrações dos antibióticos no sangue e tecidos. Tobramicina não deve ser administrado concomitantemente com furosemida, ureia ou manitol. - Furosemida
Rosuvastatina + Valsartan + Furosemida
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Rosuvastatina / Valsartan e outros medicamentos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Precaução recomendada no uso concomitante: Nos estudos de interacções medicamentosas com valsartan, não foram observadas quaisquer interacções clinicamente significativas com valsartan ou com qualquer um dos fármacos seguintes: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, amlodipina, glibenclamida. - Furosemida
Pirbuterol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos (por exemplo, furosemida, hidroclorotiazida) porque o risco de níveis baixos de potássio no sangue pode ser aumentado. - Furosemida
Tolazamida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Os bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem), corticosteróides (por exemplo, prednisona), descongestionantes (por exemplo, pseudoefedrina), diazóxido, diuréticos (por exemplo, furosemida, hidroclorotiazida), estrogénios, contraceptivos hormonais (por exemplo, comprimidos anticoncepcionais), isoniazida, niacina, Fenotiazinas (por exemplo, prometazina), fenitoína, rifamicinas (por exemplo, rifampicina), simpaticomiméticos (por exemplo, albuterol, epinefrina, terbutalina) ou suplementos de tireóide (por exemplo, levotiroxina), porque podem diminuir a eficácia da tolazamida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. - Furosemida
Fenitoína + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos cuja eficácia é reduzida pela fenitoína incluem: corticosteróides, dicumarol, doxiciclina, Contraceptivos orais, quinidina, vitamina D, digoxina, rifampicina, estrogénios e furosemida. - Furosemida
Estreptomicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Associação necessitando de precaução no emprego: Diuréticos da ansa (exº. furosemida): associação possível, mas observar o estado de hidratação e das funções renais e cocleovestibulares, porque uma insuficiência renal funcional ligada à desidratação causada pelos diuréticos poderá aumentar os riscos de nefro e ototoxicidades dos aminoglicosídeos. - Furosemida
Amlodipina + Valsartan + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Amlodipina / Valsartan e outros medicamentos.Interacções: interacções associadas ao VALSARTAN: Outras: Em monoterapia com valsartan não se verificaram interacções clinicamente significativas com as seguintes substâncias: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, amlodipina, glibenclamida. - Furosemida
Fosfato tricálcico + Colecalciferol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos (furosemida, ácido etacrínico), os antiácidos contendo sais de alumínio e as hormonas da tiroideia podem inibir a absorção do cálcio e aumentar a excreção fecal e renal. - Furosemida
Benazepril + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos não poupadores de potássio (como a furosemida), glucocorticóides, ACTH, carbenoxolona, anfotericina B, penicilina G, salicilatos ou abuso de laxantes: Aumento das perdas de potássio e/ou de magnésio pela hidroclorotiazida. - Furosemida
Besilato de atracúrio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Do mesmo modo que outros agentes de bloqueio neuromuscular não despolarizantes, a magnitude e/ou duração do bloqueio neuromuscular despolarizante do Besilato de Atracúrio pode aumentar como resultado da interacção com: Diuréticos: Furosemida e possivelmente manitol, diuréticos tiazídicos e acetazolamida. - Furosemida
Besilato de cisatracúrio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeito aumentado: Por anestésicos, tais como enflurano, isoflurano, halotano e cetamina, por outros bloqueadores neuromusculares não despolarizantes ou por outros medicamentos como antibióticos (incluindo aminoglicosidos, polimixinas, espectinomicina, tetraciclinas, lincomicina e clindamicina), por antiarrítmicos (incluindo propranolol, bloqueadores do canal do cálcio, lignocaína, procainamida e quinidina), por diuréticos (incluindo furosemida e possivelmente tiazidas, manitol e acetazolamida), por sais de magnésio e lítio e por bloqueadores ganglionares (trimetafano, hexametónio). - Furosemida
Bisoprolol + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Fármacos simpaticomiméticos que activam os alfa- e beta-adrenoreceptores (por exemplo: norepinefrina e epinefrina): A associação com o bisoprolol pode desmascarar os efeitos vasoconstritores destes medicamentos, mediados pelo alfa-adrenoreceptor, conduzindo a um aumento da tensão arterial e a uma exacerbação da claudicação intermitente. Considera-se que estas interacções acontecem mais frequentemente com os bloqueadores dos receptores adrenérgicos beta não seletivos. O efeito de agentes que diminuem o ácido pode ser atenuado pela administração concomitante com o Bisoprolol / Hidroclorotiazida. O uso simultâneo de Bisoprolol / Hidroclorotiazida com medicamentos depletores de potássio (por exemplo, corticosteróides, corticotrofina (ACTH), carbenoxolona, anfotericina B, furosemida ou laxantes) pode aumentar as perdas de potássio. - Furosemida
Carbonato de lantânio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Num modelo de simulação do suco gástrico, o carbonato de lantânio hidratado não formou complexos insolúveis com a varfarina, digoxina, furosemida, fenitoína, metoprolol ou enalapril, o que sugere que o seu potencial para afectar a absorção destes fármacos é reduzido. - Furosemida
Cefazolina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Agentes nefrotóxicos: Não pode ser excluído que a nefrotoxicidade de antibióticos (por ex. aminoglicosídeos, colistina e polimixina B), agentes de contraste iodados, organoplasticos, metotrexato usado em elevadas doses, alguns fármacos antivirais, pentamidina, ciclosporina, tacrólimus e diuréticos (por ex. Furosemida) é aumentada. Quando administrados com cefazolina, a função renal deve ser cuidadosamente monitorizada. - Furosemida
Ceftriaxona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Até ao presente, não se observou a diminuição da função renal pela administr acção simultânea de doses elevadas de Ceftriaxona e diuréticos muito potentes (ex. furosemida). - Furosemida
Ceftazidima + Avibactam + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com doses elevadas de cefalosporinas e medicamentos nefrotóxicos como os aminoglicosídeos ou diuréticos potentes (p.ex. furosemida) pode afectar de forma adversa a função renal. - Furosemida
Cisplatina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A ocorrência de nefrotoxicidade causada pela cisplatina pode ser intensificada pelo tratamento concomitante com antihipertensores contendo furosemida, hidralazina, diazóxido e propranolol. - Furosemida
Procaterol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Corticosteróides (ex,: betametasona, prednisolona e succinato sódico de hidrocortisona) e diuréticos (ex.: furosemida): O uso concomitante de Procaterol com corticosteróides ou diuréticos pode causar uma diminuição nos níveis séricos de potássio, resultando em arritmias. Se algum destes sintomas se observar, a dose deve ser reduzida ou o tratamento interrompido de imediato. Os corticosteróides e diuréticos aumentam a eliminação de potássio a partir dos túbulos renais, podendo resultar numa diminuição excessiva nos níveis séricos de potássio. - Furosemida
Proglumetacina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de furosemida acelera a excreção da Proglumetacina. - Furosemida
Ofloxacina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Probenecide, cimetidina, furosemida, ou metotrexato: Particularmente em casos de terapêutica com doses elevadas, deve tomar-se em consideração uma perturbação mútua da excreção e um aumento dos níveis séricos quando as quinolonas são administradas concomitantemente com outros medicamentos que sofrem também secreção tubular (tais como probenecide, cimetidina, furosemida ou metotrexato). - Furosemida
Cloreto de mivacúrio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Tal como todos os outros bloqueadores neuromusculares não-despolarizantes, a extensão e/ou duração de um bloqueio neuromuscular não-despolarizante pode ser aumentada e as necessidades de perfusão podem ser reduzidas por interacção com: Diuréticos: furosemida e possivelmente tiazidas, manitol e acetazolamida - Furosemida
Tafamidis + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Num ensaio clínico em voluntários saudáveis, tafamidis não induziu ou inibiu a enzima CYP3A4 do citocromo P450. Os dados in vitro também indicaram que o tafamidis não inibe significativamente as enzimas CYP1A2, CYP3A4, CYP3A5, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e CYP2D6 do citocromo P450. Estudos in vitro com tafamidis sugerem que é improvável que o mesmo cause interacções medicamentosas em concentrações clinicamente relevantes com substratos da UDP - glucuronosiltransferase (UGT ), transportadores da P - gp ou transportadores de polipeptídeos de transporte de aniões orgânicos ( OATP1B1 e 1 B3). No entanto, tafamidis in vitro inibe o transportador de efluxo BCRP (proteína resistente ao cancro da mama) com um a IC50=1, 16 μM e pode causar interacções fármaco - fármaco em concentrações clinicamente relevantes com substratos deste transportador (p.ex. metotrexato, rosuvastatina e imatinib). Da mesma forma, tafamidis inibe os transportadores de captação OAT1 e OAT3 (transportadores de aniões orgânicos) com um a IC50=2, 9 μM e IC50=2, 36 μM, respectivamente, e pode causar interacções fármaco - fármaco em concentrações clinicamente relevantes com substratos destes transportadores ( p.ex., medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, bumetanida, furosemida, lamivudina, metotrexato, oseltamivir, tenofovir, ganciclovir, adefovir, cidofovir, zidovudina, zalcitabina ). Não foram realizados estudos de interacção para avaliar o efeito de outros medicamentos no tafamidis. - Furosemida
Metoxsaleno + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Deve usar-se de particular cautela quando se tratam doentes que recebem terapêutica concomitante (seja tópica ou sistémica) com agentes fotossensibilizantes conhecidos. Estes agentes incluem fluoroquinolonas, furosemida, ácido nalidíxico, fenotiazinas, retinóides, sulfonamidas, sulfonilureias, tetraciclinas e tiazidas. - Furosemida
Sacubitril + Valsartan + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções que requerem precauções: Furosemida: A co-administração de furosemida e Sacubitril / Valsartan não teve efeito sobre a farmacocinética de Sacubitril / Valsartan mas reduziu a Cmax e AUC de furosemida em 50% e 28%, respectivamente. Embora não houvesse nenhuma mudança relevante no volume de urina, a excreção urinária de sódio foi reduzida às 4 horas e 24 horas após a co-administração. A dose média diária de furosemida não variou a partir dos valores iniciais até ao final do estudo PARADIGM-HF em doentes tratados com Sacubitril / Valsartan. - Furosemida
Oxihidróxido sucroférrico + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de interacções medicamentosas foram realizados apenas em voluntários saudáveis. Estes foram conduzidos em indivíduos saudáveis do sexo masculino e feminino com losartan, furosemida, digoxina, varfarina e omeprazol. A administração concomitante deste medicamento não afetou a biodisponibilidade desses medicamentos, conforme os resultados da área sob a curva (AUC). - Furosemida
Solifenacina + Tansulosina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: TANSULOSINA: A co-administração com furosemida resulta numa diminuição dos níveis plasmáticos de tansulosina, mas como os níveis plasmáticos se mantêm dentro do intervalo normal, o uso concomitante é aceitável. Estudos in vitro com a tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da tansulosina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. - Furosemida
Dasabuvir + Furosemida
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: DIURÉTICOS: Furosemida 20 mg dose única: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: Possivelmente devido à inibição de UGT1A1 pelo paritaprevir, ombitasvir e dasabuvir. Monitorizar os doentes relativamente a efeitos clínicos; pode ser considerada uma redução da dose de furosemida até 50%. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Furosemida
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir + Furosemida
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos DIURÉTICOS: Furosemida 20 mg dose única: Mecanismo: possivelmente devido à inibição de UGT1A1 Pelo paritaprevir, ombitasvir e dasabuvir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir: Não estudado. Efeito esperado semelhante ao observado com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir. Os doentes devem ser monitorizados relativamente a efeitos clínicos; pode ser considerada uma redução da dose de furosemida até 50% . Não é necessário ajuste da dose para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Furosemida
Dutasterida + Tansulosina + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção fármaco-fármaco com Dutasterida / Tansulosina.Interacções: TANSULOSINA: A administração concomitante do cloridrato de tansulosina com fármacos que possam reduzir a pressão arterial, incluindo anestésicos, inibidores PDE5 e outros bloqueadores adrenérgicos alfa-1, poderá levar à potenciação dos efeitos hipotensores. Dutasterida-tansulosina não deverá ser utilizada em associação com outros bloqueadores adrenérgicos alfa-1. A administração concomitante de cloridrato de tansulosina e cetoconazol (um inibidor forte do CYP3A4) resultou num aumento da Cmáx e AUC do cloridrato de tansulosina num fator de 2,2 e 2,8 respectivamente. A administração concomitante de cloridrato de tansulosina e paroxetina (um inibidor forte do CYP2D6) resultou num aumento da Cmáx e AUC do cloridrato de tansulosina num fator de 1,3 e 1,6 respectivamente. Quando administrado concomitantemente com um inibidor forte do CYP3A4, é esperado um aumento semelhante na exposição dos metabolizadores fracos do CYP2D6 quando comparados com os metabolisadores extensos. Os efeitos da administração concomitante de inibidores do CYP3A4 e CYP2D6 com cloridrato de tansulosina não foram avaliados clinicamente, contudo existe um potencial para aumento significativo da exposição à tansulosina. A administração concomitante de cloridrato de tansulosina (0,4 mg) e cimetidina (400 mg de seis em seis horas durante seis dias) resultou na diminuição da depuração (26%) e no aumento na AUC (44%) do cloridrato de tansulosina. Deverá ser tida precaução na utilização de dutasterida-tansulosina em associação com cimetidina. Não foi realizado um estudo de interacção de fármacos entre o cloridrato de tansulosina e a varfarina. Os resultados de estudos limitados in vitro e in vivo são inconclusivos. Deverá ser tida precaução na administração concomitante de varfarina e cloridrato de tansulosina. Não foram observadas interacções quando o cloridrato de tansulosina foi administrado concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina. A administração concomitante de furosemida origina a diminuição dos níveis plasmáticos da tansulosina, no entanto não são necessários ajustes posológicos uma vez que os níveis permanecem dentro do intervalo normal. In vitro, nem o diazepam ou propanolol, triclorometiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenac, glibenclamida e sinvastatina alteram a fração livre da tansulosina no plasma humano. A tansulosina também não altera as frações livres de diazepam, propanolol, triclormetiazida e clormadinona. Não foram observadas interacções ao nível do metabolismo hepático durante os estudos in vitro com frações microssomais de fígado (representativas do sistema metabolizador enzimático de fármacos associado ao citocromo P450), envolvendo amitriptilina, salbutamol e glibenclamida. No entanto, o diclofenac pode aumentar a taxa de eliminação da tansulosina. - Furosemida
Furosemida + Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Na associação com glucocorticóides deve considerar-se a hipopotassémia por estas substâncias e o seu agravamento quando do abuso de laxantes. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Furosemida + Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Antibióticos
Furosemida + Cefaloridina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Cefaloridina
Furosemida + Polimixinas (Antibióticos)
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Polimixinas (Antibióticos)
Furosemida + Aminoglicosídeos
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Aminoglicosídeos
Furosemida + Canamicina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Canamicina
Furosemida + Gentamicina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Gentamicina
Furosemida + Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Tobramicina
Furosemida + Lítio
Observações: n.d.Interacções: A excreção do lítio é reduzida pela furosemida, levando a um aumento do efeito cardiotóxico e neurotóxico do lítio. - Lítio
Furosemida + Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode às vezes diminuir a acção de certos medicamentos como os antidiabéticos e as aminas vasopressoras ou intensificar a acção de outros como os miorrelaxantes do tipo curare, os salicilatos, o lítio e a teofilina. - Antidiabéticos Orais
Furosemida + Vasopressores
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode às vezes diminuir a acção de certos medicamentos como os antidiabéticos e as aminas vasopressoras ou intensificar a acção de outros como os miorrelaxantes do tipo curare, os salicilatos, o lítio e a teofilina. - Vasopressores
Furosemida + Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode às vezes diminuir a acção de certos medicamentos como os antidiabéticos e as aminas vasopressoras ou intensificar a acção de outros como os miorrelaxantes do tipo curare, os salicilatos, o lítio e a teofilina. - Relaxantes musculares
Furosemida + Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode às vezes diminuir a acção de certos medicamentos como os antidiabéticos e as aminas vasopressoras ou intensificar a acção de outros como os miorrelaxantes do tipo curare, os salicilatos, o lítio e a teofilina. - Salicilatos
Furosemida + Teofilina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode às vezes diminuir a acção de certos medicamentos como os antidiabéticos e as aminas vasopressoras ou intensificar a acção de outros como os miorrelaxantes do tipo curare, os salicilatos, o lítio e a teofilina. - Teofilina
Furosemida + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: A acção de outros antihipertensores pode ser potenciada pela furosemida; a associação com inibidores da enzima de conversão da angiotensina pode, em particular, provocar hipotensão acentuada, pelo que, segundo os casos, se torna necessário diminuir a dose ou interromper a furosemida, ou iniciar a administração concomitante de um inibidor da ECA com doses reduzidas. - Anti-hipertensores
Furosemida + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: A acção de outros antihipertensores pode ser potenciada pela furosemida; a associação com inibidores da enzima de conversão da angiotensina pode, em particular, provocar hipotensão acentuada, pelo que, segundo os casos, se torna necessário diminuir a dose ou interromper a furosemida, ou iniciar a administração concomitante de um inibidor da ECA com doses reduzidas. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Furosemida + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Os anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, a indometacina e o ácido acetilsalicílico) podem diminuir a acção da furosemida, com a consequente redução do seu efeito diurético, natriurético e anti-hipertensor, e provocar insuficiência renal em presença de hipovolémia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Furosemida + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Os anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, a indometacina e o ácido acetilsalicílico) podem diminuir a acção da furosemida, com a consequente redução do seu efeito diurético, natriurético e anti-hipertensor, e provocar insuficiência renal em presença de hipovolémia. - Ácido Acetilsalicílico
Furosemida + Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Os anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, a indometacina e o ácido acetilsalicílico) podem diminuir a acção da furosemida, com a consequente redução do seu efeito diurético, natriurético e anti-hipertensor, e provocar insuficiência renal em presença de hipovolémia. - Indometacina
Furosemida + Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de furosemida e sucralfato reduz a absorção da furosemida e enfraquece portanto o seu efeito. - Sucralfato
Furosemida + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O probenecida, o metotrexato e outros medicamentos que, tal como a furosemida sofrem secreção tubular renal significativa podem reduzir o efeito da furosemida. - Probenecida
Furosemida + Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: O probenecida, o metotrexato e outros medicamentos que, tal como a furosemida sofrem secreção tubular renal significativa podem reduzir o efeito da furosemida. - Metotrexato (MTX)
Tenoxicam + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Não se verificaram interacções entre Tenoxicam e a furosemida, mas Tenoxicam atenua o efeito hipotensor da hidroclorotiazida. - Furosemida
Neomicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Furosemida
Netilmicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante da netilmicina com diuréticos potentes, como o ácido etacrinico ou furosemida, deve ser evitado, dado que estes diuréticos podem, por si próprios, causar otoxicidade. Além disso, quando administrados intravenosamente, os diuréticos podem acentuar a toxicidade dos aminoglicosídeos ao alterarem a concentração do antibiótico no soro e tecidos. - Furosemida
Torasemida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre a torasemida: Salicilatos: Dado que a torasemida e os salicilatos competem pela secreção nos túbulos renais, os doentes tratados com altas doses de salicilatos podem manifestar a sua toxicidade quando a torasemida é administrada concomitantemente. Além disso, e mesmo quando as possíveis interacções da torasemida com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (incluindo Ácido Acetilsalicílico) não foram estudadas, a co-administração desses agentes com outro diurético da ansa de Henle (furosemida) tem sido por vezes associada com disfunção renal. - Furosemida
Vancomicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Diuréticos tais como ácido etacrínico e furosemida podem agravar a ototoxicidade. - Furosemida
Valsartan + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Outros: Nos estudos de interacções medicamentosas com valsartan, não foram observadas quaisquer interacções clinicamente significativas com valsartan ou com qualquer um dos fármacos seguintes: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, amlodipina, glibenclamida. - Furosemida
Patirómero + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Patirómero não afetou, porém, a biodisponibilidade, conforme medida pela área sob a curva (AUC), de amlodipina, cinacalcet, clopidogrel, furosemida, lítio, metoprolol, trimetoprim, verapamilo e varfarina. - Furosemida
Indapamida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Associações que não são recomendadas: Diuréticos: A co-administração de indapamida com diuréticos que podem causar hipocaliemia (bumetanida, furosemida, piretanida, tiazidas e xipamida) não é recomendada. - Furosemida
Levotiroxina sódica + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Salicilatos, dicoumarol, furosemida, clofibrato, fenitoína: A levotiroxina pode ser deslocada da ligação a proteínas plasmáticas por salicilatos, dicoumarol, doses elevadas (250 mg) de furosemida, clofibrato, fenitoína e outras substâncias. Isto leva a um aumento no nível plasmático de tiroxina livre (fT4 ). - Furosemida
Nebivolol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: A co-administração de álcool, furosemida ou hidroclorotiazida não afectou a farmacocinética do nebivolol. - Furosemida
Nebivolol + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: NEBIVOLOL: A administração concomitante de álcool, furosemida ou hidroclorotiazida não afetou a farmacocinética do nebivolol. - Furosemida
Risperidona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Potencial para outros medicamentos afetarem Risperidona: Uso concomitante com Furosemida Nos estudos clínicos controlados com placebo, realizados em doentes idosos com demência, foi observada uma incidência superior da mortalidade em doentes tratados concomitantemente com furosemida e risperidona (7,3%; média de idades 89 anos, limites: 75-97), quando comparados com doentes tratados com risperidona em monoterapia (3,1%; média de idades 84 anos, limites: 70-96) ou apenas com furosemida (4,1%; média de idades 80 anos, limites: 67-90). O aumento da mortalidade em doentes tratados concomitantemente com furosemida e risperidona foi observado em dois dos quatro estudos clínicos. A utilização concomitante de risperidona e outros diuréticos (principalmente diuréticos tiazídicos, em baixas doses) não foi associada a efeitos semelhantes. Não foi identificado nenhum mecanismo fisiopatológico que explique estes acontecimentos nem foi observado qualquer padrão consistente de causa de morte. No entanto, devem ser tomadas precauções especiais e o risco/benefício desta combinação ou cotratamento com outros diuréticos potentes deve ser considerado antes de se decidir utilizá-la. Não houve aumento da incidência da mortalidade doentes tratados com outros diuréticos concomitantemente com risperidona. Independentemente da terapêutica, a desidratação foi um fator de risco para a mortalidade e deve ser cuidadosamente evitada, em doentes idosos com demência. - Furosemida
Valsartan + Hidroclorotiazida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com VALSARTAN: Sem interacções: Nos estudos de interacções medicamentosas com valsartan, não foram observadas quaisquer interacções clinicamente significativas com valsartan ou com qualquer um dos fármacos seguintes: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, amlodipina, glibenclamida. Digoxina e indometacina podem interagir com a hidroclorotiazida. - Furosemida
Xipamida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: As seguintes associações podem causar interacções: Diuréticos caliuréticos (ex: furosemida), glucocorticoides, ACTH, carbenoxolone, penicilina G, anfotericina B ou laxantes: A utilização concomitante de xipamida pode conduzir a um aumento da perda de potássio. - Furosemida
Doxilamina + Piridoxina + Furosemida
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre os anti-histamínicos da classe da etanolamina e os seguintes medicamentos: - Medicamentos fotossensibilizantes: A utilização concomitante de anti-histamínicos e outros medicamentos fotossensibilizantes como a amiodarona, quinidina, imipramina, doxepina, amitriptilina, griseofulvina, clorfeniramina, piroxicam, furosemida, captopril, entre outros, pode causar efeitos fotossensibilizantes aditivos. - Furosemida
Ciclossilicato de zircónio sódico + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco realizado em indivíduos saudáveis com administração concomitante de amlodipina, clopidogrel, atorvastatina, furosemida, glipizida, varfarina, losartan ou levotiroxina não resultaram em interacções fármaco-fármaco clinicamente significativas e não foram necessários ajustes de dose. - Furosemida
Encorafenib + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de encorafenib noutros medicamentos Substratos do transportador Encorafenib inibe potencialmente uma série de transportadores. Os agentes que são substratos dos transportadores renais OAT1, OAT3, OCT2 (como furosemida, penicilina) ou agentes que são substratos dos transportadores hepáticos OATP1B1, OATP1B3, OCT1 (como atorvastatina, bosentano) ou substratos do BCRP (como metotrexato, rosuvastatina) ou substratos da gp-P (por ex. posaconazol) poderão ter uma exposição aumentada e deverão ser, consequentemente, administrados concomitantemente com precaução. - Furosemida
Sotagliflozina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da sotagliflozina sobre outros medicamentos Foi demonstrado um aumento da exposição total e da Cmax da rosuvastatina de cerca de 1,2 e 1,4 vezes, respectivamente, quando coadministrada com sotagliflozina, não sendo considerado clinicamente relevante. Contudo, o mecanismo por detrás do aumento limitado da exposição não se encontra totalmente esclarecido, pois a sotagliflozina e o M19 (sotagliflozina 3-O-glucurónido) estão caracterizados como inibidores da BCRP in vitro e o M19 igualmente como inibidor da OATP1B3 e da OAT3. A rosuvastatina é um substrato conhecido da OATP, BCRP e da OAT3. Não se pode excluir que a sotagliflozina possa interagir com outros substratos sensíveis da OAT3, OATP e/ou BCRP (p. ex., fexofenadina, paclitaxel, bosentano, metotrexato, furosemida, benzilpenicilina) resultando em potenciais aumentos mais elevados da exposição do que o observado para a rosuvastatina. Deverá ser avaliado se é necessária monitorização adicional quando se usam estes substratos. - Furosemida
Canrenoato de potássio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: O Canrenoato de potássio potencializa a acção de outros diuréticos (por exemplo, furosemida e ácido etacrínico). No caso de administração simultânea de Canrenoato de potássio, é necessário reduzir as doses desses medicamentos em pelo menos 50%. A dosagem pode ser adaptada posteriormente. - Furosemida
Indometacina + Metocarbamol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A indometacina reduz a actividade basal da renina plasmática, além de aumentar a actividade induzida pela administração de furosemida ou pela perda de sal ou volume plasmático, esses fatos devem ser levados em consideração ao avaliar a actividade da renina plasmática, tanto a indometacina quanto os diuréticos poupadores de potássio podem causar aumentos nas concentrações séricas de potássio; quando ambos os medicamentos são utilizados ao mesmo tempo, os potenciais efeitos potenciais devem ser levados em consideração; - Furosemida
Diazepam + Fenitoína + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Drogas que podem ter o seu efeito diminuído pela fenitoína: contraceptivos contendo estrógenos, corticosteróides, corticotropina (ACTH), estrógenos, teofilina, digoxina, furosemida, vitamina A. - Furosemida
Nateglinida + Cloridrato de Metformina + Furosemida
Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.Interacções: Cloridrato de metformina interacções previstas a serem consideradas Efeitos da metformina sobre outros medicamentos Furosemida: A metformina diminuiu o pico de concentração plasmática (Cmax), área sob a curva (ASC) da furosemida no sangue, sem alteração no clearance (depuração) renal da furosemida. Efeitos de outros medicamentos sobre a metformina Furosemida: A furosemida aumentou a Cmáx e ASC da metformina no sangue, sem alteração no clearance (depuração) renal da metformina. A nateglinida liga-se altamente às proteínas plasmáticas (98%), principalmente à albumina. Estudos de deslocamento in vitro com fármacos muito ligados às proteínas, tais como furosemida, propranolol, captopril, nicardipina, pravastatina, glibenclamida, varfarina, fenitoína, ácido acetilsalicílico, tolbutamida e cloridrato de metformina, não mostram influência na extensão da ligação da nateglinida às proteínas. Alguns medicamentos influenciam o metabolismo da glicose e, portanto, possíveis interacções devem ser consideradas pelo médico. - Furosemida
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas ao ibuprofeno: Reduz a eficácia de: furosemida, diuréticos tiazídicos. - Furosemida
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Devido ao ibuprofeno: Reduz a eficácia de: furosemida, diuréticos tiazídicos. - Furosemida
Nimodipina + Idebenona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de drogas potencialmente nefrotóxicas, como aminoglicosídeos e / ou cefalosporinas associadas à furosemida em pacientes com a função renal prejudicada pode prejudicar ainda mais essa função. Em situações como estas, a função renal deve ser controlada e ao menor sinal de deterioração a suspensão do tratamento deve ser considerada. - Furosemida
Fosnetupitant + Palonossetrom + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas Aconselha-se precaução no caso de utilização concomitante de fosnetupitant/palonossetrom com medicamentos conhecidos por induzirem hipocaliemia, tais como a ampicilina, albuterol, terbutalina, furosemida, tiazidas ou bradicardia, tais como os bloqueadores beta, verapamilo, diltiazem, digitálicos, medicamentos antiarrítmicos. - Furosemida
Selumetinib + Furosemida
Observações: Apenas foram realizados estudos de interacção em adultos saudáveis (idade ≥18 anos).Interacções: Substâncias activas cujas concentrações plasmáticas podem ser alteradas por selumetinib In vitro, selumetinib é um inibidor do OAT3. Não se pode excluir o potencial para um efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética de substratos de OAT3 (p.ex. metotrexato e furosemida) administrados concomitantemente. - Furosemida
Idebenona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Foram realizados numerosos estudos com a finalidade de determinar o potencial efeito tóxico que a Idebenona poderia ter ao ser administrada em associação com outros medicamentos, nomeadamente, digoxina, propranolol, verapamil, tolbutamida, diazepam, furosemida, etanol, ácido acetilsalicílico. Não foram observadas interacções. - Furosemida
Metolazona + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Excepcionalmente, podem resultar profundas ou prolongadas alterações na volémia e no equilíbrio electrolítico, em virtude do uso concomitante deste medicamento e da furosemida. Recomenda-se, portanto, que a administração conjunta destes diuréticos na terapêutica de edema refratário seja iniciada durante internamento de modo a permitir uma monitorização adequada. - Furosemida
Tecnécio (99mTc) ácido pentético + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Muitos medicamentos podem afectar a função do órgão em estudo e alterar a captação do pentetato de tecnécio (99mTc): Utilização da furosemida para diagnóstico: A administração intravenosa de furosemida durante a captação de imagens dinâmicas do rim acelera a eliminação do Pentetato (DTPA) de Tecnécio (99mTc), auxiliando no diagnóstico da existência de uma verdadeira obstrução num tracto renal dilatado. - Furosemida
Dexametasona + Netilmicina + Furosemida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Dexametasona / Netilmicina. A informação é sobre cada um dos componentes.Interacções: Netilmicina: Não foram notificadas interacções medicamentosas significativas com a utilização de netilmicina colírio. A administração concomitante de outros antibióticos potencialmente nefrotóxicos e ototóxicos (mesmo de aplicação tópica, em particular intracavitária) poderá aumentar o risco destes efeitos. Foi comunicado um aumento potencial da nefrotoxicidade de alguns aminoglicósidos após a administração concomitante ou subsequente de outras substâncias potencialmente nefrotóxicas, tais como a cisplatina, polimixina B, colistina, viomicina, estreptomicina, vancomicina, outros aminoglicósidos e algumas cefalosporinas (cefaloridina) ou diuréticos potentes, tais como o ácido etacrínico e a furosemida, devido aos efeitos no rim. Deve evitar-se a administração concomitante ou subsequente destes fármacos com a netilmicina. - Furosemida
Ambroxol + Salbutamol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Ambroxol+Salbutamol pode interagir com medicamentos para retenção de líquidos (bendroflumetiazida, indapamida, bumetanida, furosemida). - Furosemida
Ambroxol + Guaifenesina + Salbutamol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Ambroxol + Guaifenesina + Salbutamol pode interagir com medicamentos para retenção de líquidos (bumetanida, furosemida). - Furosemida
Ácido Acetilsalicílico + Glicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Ácido Acetilsalicílico + Glicina podem interagir com comprimidos de água (furosemida). - Furosemida
Clordiazepóxido + Mebeverina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Clordiazepóxido + Mebeverina pode ter interacção com comprimidos de água (furosemida), - Furosemida
Clotrimazol + Beclometasona + Gentamicina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Clotrimazol + Beclometasona + Gentamicina pode interagir com comprimidos de água (furosemida). - Furosemida
Ivosidenib + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Efeito de ivosidenib sobre outros medicamentos: Interações com transportadores: O ivosidenib inibe o OAT3, o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B1 (OATP1B1) e o polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Portanto, pode aumentar a exposição sistémica aos substratos OAT3 ou OATP1B1/1B3. A administração concomitante com substratos OAT3 (por exemplo, benzilpenicilina, furosemida) ou substratos OATP1B1/1B3 sensíveis (por exemplo, atorvastatina, pravastatina, rosuvastatina) deve ser evitada, sempre que possível, durante o tratamento com ivosidenib. Os doentes devem ser tratados com precaução se a utilização de uma alternativa adequada não for possível. Se a administração de furosemida for clinicamente indicada para controlar os sinais/sintomas da síndrome de diferenciação, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a desequilíbrios electrolíticos e prolongamento do intervalo QTc. - Furosemida
Alopurinol + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Foi relatada uma interacção entre alopurinol e furosemida que resultou no aumento das concentrações de urato sérico e oxipurinol plasmático. Foi relatado um aumento do risco de hipersensibilidade quando o alopurinol é administrado com diuréticos, particularmente tiazídicos, especialmente em casos de compromisso renal. - Furosemida
Cefepima + Enmetazobactam + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Monitorize a função renal quando Cefepima + Enmetazobactam é administrado concomitantemente com diuréticos potentes. Foi relatada nefrotoxicidade após administração concomitante de outras cefalosporinas com diuréticos potentes, como a furosemida. - Furosemida
Diclofenac + Betametasona + Cianocobalamina + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Reduz a eficácia de: anti-hipertensivos (betabloqueadores, IECA, diuréticos de ansa (como furosemida), diuréticos tiazídicos, diuréticos poupadores de potássio). - Furosemida
Vitaminas do complexo B + Diclofenac + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Devido à reabsorção tubular reduzida, a eliminação da tiamina pode ser acelerada com o uso prolongado de diuréticos de ansa como a furosemida e, portanto, o nível sanguíneo da tiamina pode ser reduzido. - Furosemida
Carisoprodol + Diclofenac + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: O diclofenac também reduz o efeito natriurético da furosemida e das tiazidas, por isso é recomendado monitorizar a função renal e garantir o efeito diurético. - Furosemida
Bisacodil + Docusato de sódio + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Bisacodil + Docusato de sódio pode aumentar a perda de potássio causada por outros medicamentos (ex.: diuréticos, furosemida e hidroclorotiazida). - Furosemida
Valsartan + Indapamida + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Nos estudos de interacções medicamentosas com valsartan, não foram observadas quaisquer interacções clinicamente significativas com valsartan ou com qualquer um dos fármacos seguintes: cimetidina, varfarina, furosemida, digoxina, atenolol, indometacina, hidroclorotiazida, amlodipina, glibenclamida. - Furosemida
Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A associação com furosemida pode levar a hipotensão (pressão baixa) e edema (inchaço). - Furosemida
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024